quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Marcelo Bones fala do desafio de dirigir a Funarte

"É preciso superar essa falsa dicotomia que leva à rivalidade" (Marcelo Bones)

Marcelo Bones em entrevista concedida ao Jornal Estado de Minas por ocasião do mais recente estopim de uma antiga polêmica.

Um dos realizadores mais criativos do teatro em Minas Gerais cobra a união do setor.

Marcelo Bones

Temos que amadurecer cada vez mais a ideia de democracia. Saber conviver com a diversidade

No momento em que o governo federal busca o fim de privilégios e a descentralização dos recursos públicos destinados à cultura por meio da Lei Rouanet, um palhaço profissional, operário andante, vem fazendo diferença na Fundação Nacional de Artes (Funarte).

Desde que assumiu a diretoria de artes cênicas da instituição, no início de 2009, o sociólogo, professor e diretor de teatro Marcelo Bones, de 49 anos, vem percorrendo o país de norte a sul em busca de diálogo com artistas da dança, do circo e do teatro.

Avesso ao que chama "gestor de gabinete", Bones, realizador de talento reconhecido em Minas Gerais, fala com orgulho e especial empolgação da nova empreitada. Reconhece que ainda há muito a ser feito, mas entende que o Brasil vive tempos de maturidade no que se refere às políticas públicas culturais.

LEIA NA ÍNTEGRA:

http://www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_11/2010/02/08/ficha_teatro/id_sessao=11&id_noticia=20566/ficha_teatro.shtml

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