quinta-feira, 10 de maio de 2012

ÀS ATRIZES MAMÃES...e a todas as outras, que não estão nessa listagem.

take do filme O DIA D DE E.J. CARVALHO (em cena, Mariana Hippertt)

 Mirella Tronkos

 Mariana Hippertt

Mariana Lobato

Vem vindo aí o curta O DIA D DE E.J. CARVALHO, de Ruy Jobim Neto


DO CLAUSTRO continua em cartaz no Sesi-Holcim (Belo Horizonte,MG)













Terceira temporada de VIENTOS QUE ZUMBAN ENTRE LADRILLOS, no Teatro Timbre (Buenos Aires)



* TERCERA TEMPORADA ***
Viernes 23:15 hs
Teatro Timbre 4  - Boedo 640

VIENTOS QUE ZUMBAN ENTRE LADRILLOS
de Diego Faturos
Obra teatral que indaga en el mundo de los sueños. El deseo y la imposibilidad de salir.  Ionesco, célebre dramaturgo metido a personaje de ficción, se encierra para siempre.
Luego de haber subido a escena dos obras con dirección y autoría propia, Diego Faturos, actor de  “La Omisión de la Familia Coleman” de Claudio Tolcachir,  presenta: “Vientos que zumban entre ladrillos”, obra distinguida con el premio  Teatro de Mundo 06. En febrero de 2012 la obra comienza su tercera temporada en la salaTeatro Timbre 4 de Buenos Aires, los viernes a las 23:15 hs.

Reservas: http://www.alternativateatral.com/entradas17953-vientos-que-zumban-entre-ladrillos
Sinopsis:
Agobiado por los desencantos del mundo, Eugene Ionesco (célebre dramaturgo rumano metido a personaje de ficción) decide encerrarse en su casa y no ver más la luz. Lo acompañan su hija y un admirador. Ya no hay puertas y el piso está inundado. Soñar los salva, los junta, los enfrenta, los anida, los duerme. La inesperada visita de una mujer cambia el rumbo de los días.
Ficha técnica:
Elenco: 
Lorena Barutta, Verónica Cognioul Hanicq, Francisco Lumerman, Lisandro Penelas
Escenografía: 
Sofía Rapallini, Mariana Samman
Iluminación: 
Ricardo Sica
Música: 
Mariano Pirato Mazza
Asistente de dirección: 
Ignacio D'Olivo
Diseño gráfico: 
Romina Ganovelli
Fotografía: 
Diego Faturos

Producción ejecutiva: 
Laura Lértora
Dirección: 
Diego Faturos

ESTE ESPECTÁCULO CUENTA CON EL APOYO DE PROTEATRO.

DO CLAUSTRO, dir.: Fernando Couto e Caio Cezar, em cartaz no Teatro do Sesi-Holcim (Belo Horizonte, MG)


Estreia “Do Claustro” em Belo Horizonte

Ontem a Mucury Cultural teve a honra de conferir a estreia do espetáculo Do Claustro dirigido por nossos grandes amigos, Fernando Couto e Caio Cezar, este que estreou também como diretor. O texto é de Ruy Jobim Neto, que estava lá curiosíssimo com o resultado. A curiosidade é porque o Fernando não permite que o autor participe da criação do espetáculo, e o Ruy viu o que nós vimos. Daqui a pouco voltemos aí.
No Teatro Sesi Holcim ontem estava reunida boa parte da elite do teatro de Minas Gerais, todos ansiosos pelo espetáculo que prometia, e cumpriu. Jornalistas, representantes da classe artística, produtores e outras pessoas foram achegando-se e o burburinho logo estava no ápice.
Para nossa surpresa, o Caio Cezar nos aparece com a camiseta da Mucury Cultural, fazendo nossa propaganda lá na capital das Minas, conversamos bastante sobre o espetáculo que estava por estrear e claro, das experiências dos Atores Associados nestas bandas mucuryanas.
Finalmente, pudemos entrar.
Para não falarem que não demos pistas, vai um pouco do que é o espetáculo:
Duas freiras clarissas, do Convento de Santa Clara do Desterro, na Bahia do séc. XVII, vivem uma emocionante história, num jogo de sedução, desejo e poder, cuja moeda de troca é a cumplicidade, Um hino ao amor e à liberdade (Fernando Couto).

Do claustro
é ambientada em 1692, em Salvador, Bahia. O cenário é uma cela individual do Convento de Santa Clara do Desterro. Naquele lugar, duas freiras clarissas vivem um jogo de entrega, sedução, desejo e poder cuja moeda de troca é a cumplicidade. O texto aposta em situações nas quais o sagrado e o profano se fundem, criando espécie de hino de amor à liberdade. Na trama, irmã Mariana, às portas da morte, tenta convencer de todas as formas irmã Cecília a cometer um ato ousado na esperança de salvar o homem por quem está apaixonada, um poeta e advogado, que está preso e ameaçado de degredo para a África (Estado de Minas).
Sobre o autor:
O teatrólogo e cartunista paulista Ruy Jobim Neto dedicou-se, nos últimos anos, a extensa pesquisa sobre o Brasil colônia, sobretudo o período próximo ao fim do Ciclo da Cana-de-açúcar e seus desdobramentos (Estado de Minas).
No final, a ovação foi mais que merecida! Numa disparada, o Ruy Jobim vai até Fernando e o abraça, em prantos! 
A peça além de sucesso, um grande espetáculo como já é corriqueiro na carreira do Fernando Couto e do novo grande diretor Caio Cezar.
As atrizes também foram fenomenais, dominaram rapidamente o nervosismo da estreia e nos conduziram às masmorras do mais obscuro de nossa capacidade humana.
Como vimos dizendo com muitas outras pessoas no facebbok: Vida Longa ao Do Claustro!
Novamente agradecemos ao Fernando Couto, ao Caio Cezar, ao Roberto Freitas, Ruy Jobim Neto e aos Atores Associados, a oportunidade e esperamos repeti-la infinitas vezes. Este é um reconhecimento do trabalho realizado por nossa equipe que não é grande, mas extremamente competente e comprometida com a arte, a cultura e este nosso Mucuri"!
E Do Claustro é imperdível!
Em breve também neste nosso Teófilo Otoni…
Quando? Quintas e sextas, às 20h; sábados, às 21h; domingos, às 19h. Até dia 13/05.
Quanto? Ingressos populares nos postos do SINPARC a R$12,00.
Na bilheteria R$30,00 e R$15,00
Duração: 60 minutos.
Classificação: 16 anos.
Onde? Rua Álvares Maciel, 59 – Santa Efigênia, Belo Horizonte.
Leia mais sobre o espetáculo:

A Idade da Ameixa, dir.: Luiz Valcazaras, no TUSP (São Paulo, SP)



Três gerações de uma família através das lembranças de duas irmãs
O espetáculo A Idade da Ameixa do grupo N.I.Te. (Núcleo de Investigação Teatral) entra em cartaz no Teatro da USP a partir de 04 de maio e será apresentado às sextas e sábados, às 21h, e aos domingos, às 20h, até o dia 27 do mesmo mês.
O processo de criação da peça, escrita pelo dramaturgo argentino Arístides Vargas, vem ao encontro da pesquisa do N.I.Te. que explora a oralidade como instrumentalização do ator, fundamentando-se, principalmente, nas técnicas de contar histórias.
Essa metodologia já foi desenvolvida pelo seu diretor e fundador, Luiz Valcazaras, em montagens anteriores: “Anjo Duro”, “Dança Lenta no Local do Crime” e “Abre as Asas Sobre Nós”.
A Idade da Ameixa dá continuidade à investigação que propõe um salto em queda livre tanto para o diretor, em sua concepção, quanto para as atrizes, que arriscam-se na criação de oito personagens que vivem entre realidades mágicas e lembranças sólidas de duas irmãs separadas pelo tempo.
Nessa montagem o tempo e a memória são tratados de uma forma onírica e poética, porém sem ser entregue incondicionalmente à melancolia, afinal as visões das irmãs Celina e Eleonora são plenas de poesia e humor.
Veja o vídeo do espetáculo
A idade da ameixa

Sinopse

Duas atrizes (Gabriela Elias e Nathalia Lorda) dão vida a oito personagens que habitam as memórias femininas de um casarão rodeado pelas sombras das ameixeiras.
“A Idade da Ameixa” conta a história de três gerações de uma família através das lembranças de duas irmãs que se correspondem por cartas.
A memória funciona como o campo lúdico para esse reencontro com o passado. Ao recordar oito mulheres de uma velha casa com suas histórias, são revelados medos, alegrias e anseios dos personagens que brincam com o tempo, vasculhando a lembrança impregnada pelo cheiro avinagrado do vinho de ameixa elaborado outrora pelas avós.
Sustentado pelo jogo entre as atrizes e a utilização de poucos elementos cênicos, a concepção segue uma estrutura fragmentada, mantendo um fluxo de consciência vazado por uma linguagem poética.

Ficha Técnica

Grupo| N.I.Te. (Núcleo de Investigação Teatral)
Autor| Arístides Vargas
Direção| Luiz Valcazaras
Assistente de Direção| Janaina Ribeiro
Tradução| Mario Viana
Elenco| Gabriela Elias e Nathalia Lorda
Cenário| Carlos Sato
Trilha Original| Kalau
Figurino| Kleber Montanheiro
Iluminação| Luiz Valcazaras
Diretor Técnico| Guilherme Freitas
Fotos| Luigi Bricoli
Produção| NG-Produtores Associados
Direção de Produção| Palipalan Arte e Cultura

Serviço

Espetáculo A Idade da Ameixa
Quando| De 04 a 27 de maio.
Sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 20h.
Duração| 55min
Classificação| 14 anos
Capacidade| 98 lugares
Preços| R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (Meia)
A bilheteria abre 2 horas antes
O estacionamento Mariauto, no número 176, tem acordo com o teatro e cobra preço fixo de R$ 12,00, no período de 3 horas, mediante apresentação de carimbo (do TUSP) no comprovante de entrada.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

atriz: Vanessa Scorsoni

em breve DO CLAUSTRO, dir.: Fernando Couto, em Belo Horizonte (MG)


Vem aí : "DO CLAUSTRO", do dramaturgo e cartunista paulista Ruy Jobim Neto, com direção de Fernando Couto e Caio Cezar, tendo no elenco Lorena Jamarino eMariana Lobato, com produção de Roberto Freitas. - Dua freiras clarissas vivem um jogo de entrega e sedução, no qual a cumplicidade é a moeda de troca. A trama é passada no Convento de Santa Clara do Desterro, na Bahia do sec.XVII . Vai provocar muita polêmica entre os moralistas de plantão.

Processos de Iniciação ao Ator de Cinema pelo Fátima Toledo (São Paulo)



IMERSÃO DE FINAL DE SEMANA - 28 E 29/1
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Treinamento Intensivo Janeiro
Aqui, o aluno  vivencia o primeiro nível dos fundamentos do Método e,  ao final, grava uma cena que será analisada pelo preparador. Assim, ele  obtem uma devolutiva com considerações a respeito das suas principais características.
Data - 30/01 à 10/02
Horário - 19:30 às 22:30 

Imersão
Aqui, Introdução ao Método através de um mergulho de 2 dias (sábado e domingo). São 7 horas por dia focadas em exercícios práticos baseados em meditação e sensibilização que formam a estrutura centro do Método.
Data 2 - 28 e 29 de janeiro (Sábado e Domingo) 
Horários - 10:00 às 18:00 (1 hora de intervalo)
Contato
Localizado na Rua Bagé, 194, Vila Mariana - SP
Telefone: 11 5081-6633

Agenda: Processos Criativos da Escola Livre de Teatro (Santo André,SP)


clique na imagem para ler melhor

Informativo do Grupo Balagan, de Maria Thais (São Paulo, SP)

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Esconderijo, de Leo Charcra, estreia no Teatro Augusta (São Paulo)



Esconderijo, peça de Leo Chacra,
fala de amor, poder e intrigas

Com texto e direção do jovem dramaturgo Leo Chacra o espetáculo inédito Esconderijoestreia dia 10 de fevereiro, sexta-feira, na Sala Experimental do Teatro Augusta, em São Paulo, às 21 horas. O enredo desta montagemtransita pelas paixões em suas diversas manifestações e pelas relações amorosas: três histórias de amor são marcadas por desencontros e afetos perdidos. O elenco é formado por Aline Abovsky, Renato Bisoni eLívia Prestes.

A história se passa na São Paulo de 1969, época do regime militar no Brasil. Esse momento político é somente o pano de fundo para contar a história de Juliana, uma jovem ativista política que, após uma traição e a queda de seu “aparelho”, busca refúgio na casa de Marina, ex-mulher de seu namorado Pedro (personagem que não aparece fisicamente em cena). Elas amam o mesmo homem! Confinada no mesmo espaço com a rival, a protagonista vive um clima de suspense e mistério.

Esconderijo propõe  uma reflexão sobre o amor, o poder e  as intrigas. A relação forçada entre as mulheres faz com que o passado de ambas venha à tona. Segredos e desejos, assim como antigas disputas, vão se revelando à medida que elas vão se compreendendo. Juliana luta apaixonadamente pela liberdade e pelo seu amor. A convivência com Marina muda o rumo de suas desconfianças sobre a traição política e provoca nela o desejo de vingança. O traidor seria Fred, o jornalista com quem ela teve um romance? E quem seria Fred, este homem que luta pelo amor de Juliana até as últimas consequências?

Segundo Leo Chacra, a referência aos “anos de chumbo” é apenas o fio que conduz as personagens à convivência forçada. “A história poderia ser em outro contexto, em qualquer época, em qualquer lugar do mundo. Esconderijo está mais para a linha freudiana que marxista; fala mais de amor que de socialismo, de sentimento humano que nacionalista”.Chacra ainda explica que o texto traz uma visão pessoal sua da época de repressão política, de forma distanciada, sem levantar bandeiras.  “Falo do amor livre, da relação aberta, da resistência às causas e às pessoas”. O foco da peça está no âmbito privado, na intimidade de Juliana, Marina, Pedro e Fred.

O diretor/autor salienta que a encenação brinca com os sentimentos das personagens, aplicando uma lente de aumento no âmbito privado de suas vidas. No cenário, três poltronas são dispostas aleatoriamente representando tanto a casa de Marina como o apartamento de Fred. De forma nada conceitual, folhas de papel, jornais e livros são jogados pelo cenário, compondo uma atmosfera literária. Também um aparelho de telefone e uma máquina de escrever ajudam a simbolizar a liberdade tão ansiada. “O ambiente lembra um jovem que saiu da casa dos pais, um jovem país em formação ou a desconstrução das coisas, nos anos 60”. Justifica o diretor. 

O figurino remete, sutilmente, à moda do final dos anos 60 e traz para a peça uma atmosfera de nouvelle vague, de tropicalismo. “Quero pincelar o mundo antes do eletrônico, antes da internet”, diz Leo. A trilha sonora passa pelo instrumental, folk music, rock clássico e tropicalismo. O diretor busca a força da sonoridade e dos acordes, para pontuar a simplicidade da vida ou a complexidade dos sentimentos. “Estou muito feliz dirigindo. Acho que o trabalho fica ainda mais autoral”. Finaliza Leo Chacra.

Ficha técnica
Espetáculo: Esconderijo
Texto e direção: Leo Chacra
Elenco: Aline Abovsky (Marina), Lívia Prestes (Juliana) e Renato Bisoni (Fred)
Cenário: Leo Chacra
Iluminação: Fábio Ferretti
Figurino: Geondes Antonio e grupo
Programação visual: Suzy Suzuki
Produção executiva: Geondes Antonio
Fotos: Fábio Ghrun
Serviço:
Estreia: 10 de fevereiro – sexta-feira – às 21h30 - Até 25/03
Local: Teatro Augusta (Sala Experimental)
Rua Augusta, 943 – Cerqueira César/SP - Tel: (11) 3151- 4141
Horários: sexta (21h30), sábado (21 horas) e domingo (19 horas)
Ingressos: R$ 30,00 (meia: R$ 15,00) – Gênero: Drama
Duração: 75 min – Classificação etária: 12 anos - Capacidade: 55 lugares
Bilheteria: 4ª a 5ª (14h às 21h), 6ª (14h às 21h30), sáb. (15h às 21h) e dom. (15h às 19h).
Reservas por telefone: 4ª a sab. (15h às 19h) e dom. (15h às 17h) – Aceita dinheiro e cartões (MC, D, V, RS e VE). Ingressos antecipados: www.ingressorapido.com.br (tel 4003-1212). Acesso universal.
Ar condicionado. Estacionamento conveniado no local – Site: www.teatroaugusta.com.br

Leo Chacra – autor e diretor

Leo Chacra é autor do romance Road Movie Doméstico. Com mais de 10 anos de carreira, além de ator, Leo é o palhaço Leleco, faz stand up comedy, sendo um dos fundadores do grupo Clownbaret. Atuou em Estado de Sítio (direção de Marcello Lazaratto) e dirigiu o Grupo Sete em Seis Atrizes em Busca de Um Diretor (De Felipe Sant’Ângelo). Como dramaturgo, assina os textos România (peça que também dirigiu), Sessão da Tarde (na qual atuou e dirigiu), Falecida Senhora Sua Mãe (de GeorgesFeydeau; dirigiu e atuou), Comédia dos Esquemas (também foi ator sob direção de Antonio Rocco) e a inédita Epidemia Franciscana, que será encenada por Roney Facchini, em 2012.

Aline Abovsky – atriz

Aline Abovsky, 38 anos, formou-se atriz pelo Teatro-Escola Célia Helena e já participou de mais de 20 espetáculos de teatro ao lado de diretores como Jairo Mattos, Nilton Bicudo, Marcos Loureiro, Walter Stein, Nelson Baskerville e Mário Bortolotto. Junto com o grupo Cemitério de Automóveis foram várias peças, entre elas Nossa Vida não Vale um Chevrolet, E Éramos Todos Thunderbirds, Postcards deAtacama, Tempo de Trégua, Faroestes e outras. No cinema, atuou em Carro de Paulista, o Filme(telefilme de Ricardo Pinto e Silva), Desde o Fim Até o Começo (curta de Jarbas Capusso Filho), Jardim Europa SP (longa de Mauro Baptista) e O Friso da Vida (curta de Ricardo de Oliveira). Aline também atua como dublê de ação em novelas e filmes.

Renato Bisoni – ator

O ator Renato Bisoni, 36 anos, estudou interpretação no Stúdio Fátima Toledo, Lee Strasberg Institute(EUA) e na Oficina de Atores da Rede Globo. Bisoni participou das novelas globais A Cor do Pecado, como Guilherme, e Pé na Jaca, na qual interpretou um jogador de pólo aquático. No teatro, integrou o elenco da peça Noturno, de Oswaldo Montenegro,  Terminal Patient, de Lee Strasberg, e Rodrigueanas, de Nilton Travesso. Também viveu a personagem James no filme American Hero, além de trabalhar em filmes publicitários, entre eles um comercial para a Revista Época (da agência W/Brasil).

Lívia Prestes - atriz

A paulistana Lívia Prestes, 28 anos, estudou teatro na Faculdade Paulista de Artes, além de ter feito vários cursos de interpretação para cinema e vídeo. Como atriz participou de curtas-metragens e de vários filmes publicitários. Entre os anos de 2004 e 2008, ela foi apresentadora do Canal Sony, à frente do programa de variedades Estilo Sony. Lívia também trabalha com locutora de peças publicitárias para mídia radiofônica.

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 - verbena@verbena.com.br