segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

atriz: Lucélia Sergio

Oficina de Teatro de Rua do Oigalê, inscrições abertas (Porto Alegre,RS)

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Imperdível: 12 Homens e Uma Sentença, no Teatro Imprensa (São Paulo,SP)

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Musical Nara, com Fernanda Couto, volta ao Teatro Jaraguá (São Paulo,SP)


Fernanda Couto reestreia o musical

Nara

no Teatro Jaraguá

Montagem vencedora do Prêmio Contigo de Melhor Musical Nacional, além de indicações ao Shell e APCA, faz delicada reverência à musa da bossa nova.

Nara – musical brasileiro estrelado por Fernanda Couto - reestreia dia 11 de março de 2011, sexta-feira, no Teatro Jaraguá, às 21h30. A montagem, que já cumpriu temporada de sucesso no Teatro Augusta e no CCBB-Rio, percorre a trajetória da cantora Nara Leão, musa da bossa nova, reverenciando-a por meio de uma seleção musical que ilustra mais de 25 anos de carreira.

A direção do espetáculo é de Márcio Araújo, que também assina a dramaturgia ao lado de Fernanda Couto. Pedro Paulo Bogossian é responsável pela premiada direção musical, Valdy Lopes pela cenografia, André Boll pela iluminação e Cássio Brasil pelo figurino. No palco, além da protagonista Fernanda, estão em cena Guilherme Terra, Rodrigo Sanches e William Guedes.

Nara é um espetáculo delicado e elegante como a bossa nova. Canta a trajetória musical de Nara Leão e desvenda suas várias facetas de mulher, seu envolvimento político e suas posições artísticas. Nara descobriu e ajudou Chico Buarque, Maria Betânia, Fagner e tantos outros artistas. Ela foi musa da bossa nova, mas também flertou com o Tropicalismo, gravou sambas do morro, Roberto & Erasmo e até versões de clássicos americanos.

“É um musical de câmara, genuinamente brasileiro que não busca referências na Broadway e, sim, encontra nosso próprio caminho; mostra a relevância de uma música que nasceu aqui e ganhou o mundo: a bossa nova”, afirma o diretor Márcio Araújo.

A atriz Fernanda Couto foge da caricatura de Nara Leão e constrói a sua Nara pela essência, calcada em uma pesquisa de mais de quatro anos. “Identifico-me com seu canto, com sua postura em relação à arte e à vida. Apesar das diferenças físicas, há um sentido na música de Nara que me deixa muito próxima dela”. Revela Fernanda que, acompanhada por três músicos-cantores-atores, representa os principais acontecimentos da vida da cantora como a peça Opinião, o período da repressão e o auto-exílio até ganhar o mundo com a sua força e doçura. Segundo o diretor, “Nara é uma respeitosa homenagem a esta artista da maior importância para a música brasileira e que tanto ensinou com suas posturas perante o sucesso, os amigos e a luta pela vida”.

A montagem Nara é dividida em momentos que sintetizam e pontuam as fases mais representativas da trajetória musical da artista. Textos sobre Nara Leão e depoimentos concedidos por ela à imprensa costuram, de forma sutil e delicada, o caminho que ela percorreu na história da música popular brasileira. O foco da montagem está na sua vida profissional e nas canções que interpretou: escolhas certeiras que refletiram na história da música brasileira.

O enredo de Nara relembra cerca de 20 canções inesquecíveis, imortalizadas pela musa: Diz Que Fui Por Aí (Zé Kéti e H. Rocha), Opinião (Zé Kéti), Se É Tarde Me Perdoa (R. Bôscoli e C. Lyra), Insensatez (Jobim & Vinícius), A Banda (C. Buarque), Com Açúcar, Com Afeto (C. Buarque), João e Maria (C. Buarque e Sivuca) e outras.

Fernanda Couto conta que, em 2007, iniciou uma pesquisa de repertório de músicas da MPB sem grandes pretensões. A figura de Nara apareceu nesse processo e, depois de ler e pesquisar sobre, encantou-se e redescobriu Nara Leão: a artista e a personalidade brasileira. “Não queria nada muito didático”, diz a atriz. Elaborou, então, um roteiro para o espetáculo e convidou Márcio Araújo para dirigir e ajudar na dramaturgia do texto. “E o Pedro Paulo, com sua sensibilidade e experiência, conduziu-nos lindamente por esse universo da bossa nova e da MPB, acrescentando bossa ao espetáculo". Finaliza.

O musical Nara foi contemplado o Prêmio Contigo de Melhor Musical Nacional e obteve quatro outras indicações: Prêmio Shell (Melhor Música), Prêmio APCA (Melhor Atriz e Direção Musical) e Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro (Projeto Sonoro).

Espetáculo: Nara

Texto: Fernanda Couto e Márcio Araújo

Direção: Márcio Araújo

Direção musical Pedro Paulo Bogossian

Elenco: Fernanda Couto, Rodrigo Sanches, William Guedes e Guilherme Terra

Cenografia: Valdy Lopes

Design sonoro: Luciano Monson

Iluminação: André Boll

Figurino: Cássio Brasil

Direção de produção: Mamberti Produções

Produção executiva: Daniel Palmeira

Reestreia: 11 de março – sexta-feira – às 21h30

Local: Teatro Jaraguá

Rua Martins Fontes, 71 - Bela Vista – SP – Telefone: (11) 3255-4380

Ingressos: R$ 40,00 (sexta e domingo) e R$ 50,00 (sábado) - Aceita todos os cartões e dinheiro. Bilheteria: 3ª a 5ª (14h-19h), 6ª (14h-21h30), sáb (14h-21h) e dom (14h-19h). Antecipados: www.ingressorapido.com.br, 4003-1212

Temporada: sexta (21h30), sábado (21 horas) e domingo (19 horas) – Até 29/06

Duração: 60 min – Gênero: Musical - Classificação etária: 8 anos

Lotação: 271 lugares - Acesso universal e ar condicionado – Estacionamento c/ manobrista: R$ 18,00.

Nara Leão

Tímida e reservada, Nara Leão é considerada por muitos uma antiestrela por ter sido uma pessoa simples e pouco vaidosa, mas, para surpresa da maioria, revelou-se uma cantora corajosa, ousada e intuitiva. Em 25 anos de carreira e 47 de vida, Nara enfrentou a ditadura, com sua voz lançou artistas como Chico Buarque, Martinho da Vila e Fagner, cantou a bossa de uma geração. Nara Leão nasceu em Vitória, ES, e com apenas um ano foi morar em Copacabana, RJ. Incentivada pelos pais, a cantora estudou balé, artes e violão, mas acabou se apaixonando mesmo, ainda garota, pela música. Adolescente precoce, aos 15 anos já recebia em sua casa, quase diariamente, músicos jovens e veteranos, inclusive Tom Jobim. Abandonou o cenário musical na manhã de 7 de junho de 1989, vítima de uma doença aos 47 anos. Seu último disco foi My Foolish Heart, lançado naquele mesmo ano, interpretando versões de clássicos americanos.

Fernanda Couto

Atriz formada, em 1994, pela Escola de Arte Dramática da USP. Entre 1984 e 1987 participou do Grupo de Teatro de Repertório do SESI de Santa Catarina, dirigido por Margarida Bayard. Em São Paulo, desde 1990, ela já trabalhou com os diretores Naum Alves de Souza, Gianni Ratto, Iacov Hillel, Eliana Fonseca, Rodrigo Santiago, Johanna Albuquerque, Odavlas Petti e Mauro Baptista Vedia, entre outros. Entre 2007 e 2010, integrou o elenco da peça A Festa de Abigaiu, texto de Mike Leigh e direção de Mauro Baptista Vedia, reconhecida pela crítica e pelo público como um dos melhores espetáculos dos últimos anos e ganhou o 11º Festival da Cultura Inglesa. Fernanda foi indicada ao Prêmio APCA pela atuação em Nara, musical que ganhou o Prêmio Contigo de Melhor Musical Nacional e recebeu outras indicações: Shell (Música), APCA (Direção Musical) e Cooperativa Paulista de Teatro (Projeto Sonoro).

Na televisão, seu último trabalho foi na minissérie Som e Fúria (Rede Globo), de Fernando Meirelles. No cinema, atuou nos filmes de Marcelo Galvão, Bellini e o Demônio e Quarta B, premiado como melhor longa metragem de ficção brasileira na 29ª Mostra Internacional de Cinema de SP (2005). No universo da música erudita participou de diversas vesperais líricas do Theatro Municipal de SP ao lado dos sopranos Graziela Sanches e Heloísa Junqueira e do baixo Carlos Eduardo Marcos, entre outros. Além de atuar como atriz e narradora nos recitais, assinou a direção cênica da ópera La Serva Padrona e da cantata cênica L’Enfant Prodigue.

Márcio Araújo

Márcio Araújo é autor, ator, diretor, produtor. Sua trajetória eclética passa pelo teatro, televisão e literatura. É responsável pelo texto e direção de várias montagens, entre elas: Carnaval dos Animais, da obra de Camille Sans-Saens com a orquestra do Teatro Municipal de São Paulo; Bagun SA, musical de circo com Carlos Moreno; Não Esqueça de Aguar as Plantas, com Ewerton de Castro e Flávia Pucci; e Guarda Roupa de Histórias, que obteve cinco indicações ao Prêmio Coca-Cola, na qual também atuou. Assina a direção de Nara que ganhou o Prêmio Shell de Melhor Musical Nacional e várias outras indicações a prêmios..

Na televisão, assinou mais de 500 roteiros para o infantil Cocoricó (TV Cultura), onde também dirigiu Profissão Professor. Assinou roteiro e direção de Ao Ponto Remix com Jairo Bouer, parceria da TV Cultura com o Canal Futura para o público adolescente. Outros destaques são: Brazil’s Next Top Model (Sony, roteirista), TV Xuxa (Rede Globo, autor), A hora é Agora (novela para Microlins) e Zapping Zone (Disney Channel, diretor de criação e roteirista). Márcio Araújo é autor dos livros Figurinha Carimbada (Ed. Girafinha), indicado ao Prêmio Jabuti 2009, O Sorriso de Alípio (Ed. Globo) e Não Esqueça de Aguar as Plantas (livro da peça teatral).

Pedro Paulo Bogossian

Compositor, diretor musical, preparador vocal, pianista, Pedro Paulo Bogossian é um dos fundadores e principais integrantes do grupo Circo Grafitti e colaborador constante do Grupo do TUSP. Formado em música, Bogossian estreou em teatro, em 1989, no musical Você Vai Ver o Que Você Vai Ver, de Raymond Queneau e direção de Gabriel Villela, realização que marca o surgimento do Circo Graffiti.

Em 2010, foi indicado aos prêmios Shell e APCA pelo musical Nara e ganhou o Prêmio Contigo pela mesma montagem. Em 1991, ganhou o Prêmio Apetesp de composição por Enq, o Gnomo, de Marcos Abreu, com direção de Marco Antônio Rodrigues. Pelo Almanaque Brasil, de Noemi Marinho, ganhou o Prêmio Apetesp (de composição e trilha sonora) e o Prêmio APCA (de direção musical), em 1993. No mesmo ano, foi premiado novamente pela composição de Ifigônia, de Mário Vianna, direção Roney Facchini, outra produção do Circo Grafitti. Em 1994, Bogossian concebeu a trilha e atuou em O Rei de Copas, de Rubens Rewald, direção de Cristiane Paoli-Quito. Em 1998, participou de Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis com encenação de Regina Galdino, e dirigiu as composições e preparações vocais do Grupo do TUSP, dirigido por Abílio Tavares. Ainda com o Circo Grafitti, Bogossian foi premiado nos palcos europeus com Gato Preto.

Assessoria de imprensa: ELIANE VERBENA

Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br

Mostra Carnvalesca de Teatro de Rua abre programação (Rio de Janeiro, RJ)


A Rede Brasileira de Teatro de Rua/RJ


CONVIDA O PÚBLICO EM GERAL e aqueles que fazem do espaço público palco para suas manifestações artísticas para I MOCATRUA - Mostra Carnavalesca de Teatro de Rua

Domingo de Carnaval / 17 h

Rua Joaquim Silva

Reunião para entrega dos prospectos e acertos finais

QUARTA, DIA 2, ÁS 18 NO BAR DOS XIMENES - Rua Joaquim Silva, 82

Reuniremos num só momento teatro, dança, poesia, música, estátuas vivas e tudo mais que a criatividade dos participantes assim definir.

A mostra será composta de performances ao longo da Rua Joaquim Silva, onde, além dos passantes, existe uma comunidade residente.

UM CONVITE A MAIS

Um dos nossos parceiros para esse evento é o Bloco BOÊMIOS DA LAPA que na Sexta de Carnaval desfila às 18 horas.

Concentração: Travessa do Mosqueira.

PARCEIROS:

BLOCO BOÊMIOS DA LAPA

BAR E RESTAURANTE OS XIMENES

CIA. ARTÍSTICA EM NÓS

GRUPO ARTE TEATRO – MOSTRA RIO SÃO PAULO

PRODUÇÃO:

TEATRO ITINERANTE

GRUPO ENTROU POR UMA PORTA

Contatos:

Marcondes Mesqueu - 21 78992293

Luz Anna - 21 98708567

mocatrua@gmail.com

Festival Iberoamericano de Teatro começa dia 14 no Memorial (São Paulo)


4º Festival Ibero-Americano de Teatro de São Paulo começa no Memorial dia 14, com entrada franca. Na foto, Rosaly Papadopol encarna Hilda Hilst


A Fundação Memorial da América Latina apresenta a 4ª edição do Festival Ibero-Americano de Teatro de São Paulo, a partir de 14 de março. Mais uma vez, o Memorial recebe grupos teatrais que se destacaram recentemente em seus países. É oportunidade rara para o público paulistano conhecer o que se está fazendo de bom nas artes cênicas da Península Ibérica e da América Latina. Até 20 de março, serão apresentadas 17 montagens teatrais provenientes de dez países, incluindo o Brasil, que encenam autores clássicos ou contemporâneos e se utilizam de linguagens que vão do tradicional à vanguarda. Detalhe importante: todas as atividades têm entrada franca.

“O que caracteriza esse festival é mesmo a diversidade”, explica Fernando Calvozo, diretor do 4º Festibero. Ele preside a comissão curadorial, da qual também fazem parte a atriz e diretora teatral Elvira Gentil, a crítica e dramaturga Maria Lúcia Candeias, da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), e o ator, diretor e produtor teatral Umberto Magnani. Entre outras atividades, a comissão programou três mesas de discussão, coordenadas pela atriz e diretora Analy Alvarez, atual presidente da Associação dos Produtores de Espetáculos Teatrais do Estado de São Paulo, e a já tradicional oficina de dramaturgia do dramaturgo, diretor, ator e compositor Chico de Assis.

O 4º Festibero será aberto pela montagem de “Lamartine Babo”, de Antunes Filho (foto acima e da primeira página). O Brasil ainda comparece com as peças “As Folhas do Cedro” (foto ao lado), de Samir Yazbek, “Noel – o poeta da vila e seus amores”, (foto abaixo), de Plínio Marcos, e “Boca de Ouro”, de Nélson Rodrigues, entre outras. A coprodução Brasil/Peru “Camiños Inviisibles” começa ao ar livre, junto da Mão, e termina no Espaço Lona (como no ano passado, uma lona de circo será montada em frente ao auditório Simón Bolívar para receber algumas apresentações). Da Bolívia foi convidada “Septiembre”, da Cia. Artística Tucura Cunumi.

O Festibero foi concebido pelo Memorial para pensar o papel do teatro – arte direta, que se dá cara a cara com o público – na sociedade atual, em que as relações e as expressões artísticas são tão mediadas pela tecnologia. Ele traça um pequeno paralelo entre as produções ibérica e latino-americana, evidenciando as tendências de cada região e como assimilam e respondem às questões contemporâneas.

Por uma semana, atores, diretores, produtores, dramaturgos, críticos e jornalistas provenientes de diversos países discutem, formalmente ou informalmente, problemas e dificuldades e as soluções encontradas para seguir fazendo teatro. Desta maneira circula o conhecimento e a experiência de diferentes maneiras de manter viva a arte teatral. Com o Festibero, o Memorial cumpre sua missão de promover o diálogo e estreitar ainda mais os laços culturais entre países irmãos.

Confira a programação:

MOSTRA PRINCIPAL – AUDITÓRIO SIMÓN BOLÍVAR

14 de março – segunda-feira – ABERTURA

20h30 / Plateia A – Cerimonial de Abertura

21h00 / Plateia A – “Lamartine Babo”, de Antunes Filho – Direção: Emerson Danesi

Cia. Centro de Pesquisa Teatral – CPT - BRASIL

O musical de Antunes Filho se articula em torno da misteriosa visita de um senhor e sua sobrinha a uma banda que ensaia as clássicas composições de Lamartine Babo.

15 de março – terça-feira

19h00 / Plateia B – “Sin Fin (Collage em B/N)”, Criação Coletiva – Direção: Paula Sinisterra – Cia. Velatropa Colectivo de Arte – COLÔMBIA

21h00 / Plateia A – “As Folhas do Cedro”, Texto e Direção: Samir Yazbek

Cia. Arnesto nos Convidou – BRASIL

16 de março – quarta-feira

19h00 / Plateia B – “Septiembre”, de Yovinca Arredondo e Guillermo Sicodowska –Direção: Yovinca Arredondo – Cia. Artística Tucura Cunumi) – BOLÍVIA

21h00 / Plateia A – “Noel, O Poeta da Vila e Seus Amores”, de Plínio Marcos

Direção: Dagoberto Feliz – Cia. Coisas Nossas – BRASIL

O texto não linear de Plínio Marcos conta a vida de Noel Rosa, o boêmio compositor de grandes clássicos da música popular brasileira, por meio de cenas que “ilustram” situações presentes nas músicas e narram episódios importantes da vida do autor.

17 de março – quinta-feira

19h00 / Plateia B – “Rua do Medo”, de Leonardo Cortez – Direção: Marcelo Lazzaratto BRASIL

21h00 / Plateia A – “José Gaspar (La Soledad del Poder)”, Hernán Jaeggi – Direção: Gustavo Ilutóvich – Grupo teatral “Arte Total” – PARAGUAI

18 de março – sexta-feira

19h00 / Plateia B – “Abanico de Solteira”, de Andrea Juliá – Direção: Horácio Medrano – Cia. Tea Teatro – ARGENTINA

21h00 / Plateia A – “A Humanidade é Feia”, de Iñigo Ramirez Haro – Direção: João Craveiro – Cia Kind of Black Box – PORTUGAL

19 de março – sábado
19h00 / Plateia B – “Ya Lo Llamaremos”, de Rafael Pence – Direção: Rafael Pence – URUGUAI

21h00 / Plateia A – “Descomposición”, de Afonso Cárcamo – Direção: Alfonso Cárcamo – Colectivo Escénico Seres Comunes – MÉXICO

20 de março – domingo – ENCERRAMENTO

19h00 / Plateia B – “Boca de Ouro”, de Nelson Rodrigues – Direção: Eloísa Vitz

Cia. Grupo Gattu – BRASIL

21h00 / Plateia A – Cerimônia de Encerramento

21h15 / Plateia A – “Yo, Mono Libre”, de Ricardo Joven – Direção: Alfonso Plou – Cia. Teatro Del Temple – ESPANHA

MOSTRA PRINCIPAL – SALA DOS ESPELHOS

20 de março – domingo

17h30 – “Hilda Hilst, O Espírito da Coisa”, de José Gaspar Guimarães – Direção: Ruy Cortez com Rosaly Papadopol – BRASIL

Melhor atriz pela APCA, em 2009, Rosaly Papadopol faz sua a voz de Hilda Hilst, levando ao palco poesia, pensamentos, histórias e o que Hilda criou sobre si em si mesma. José Mora Fuentes presidente do Instituto que leva o nome da escritora deu a consultoria literária. A direção é de Ruy Cortez.

MOSTRA PRINCIPAL – PRAÇA CÍVICA

19 de março – sábado

18h00 – “Camiños Invisibles”, de Carina Casuscelli – Cia. Nova de Teatro – BRASIL

ATIVIDADES PARALELAS – SALA DOS ESPELHOS

MESAS DE DEBATES

“Avanços e dificuldades do teatro brasileiro contemporâneo” – Mesa de debates dividida em três etapas, com coordenação de Analy Alvarez – atriz, diretora e presidente da Associação dos Produtores de Espetáculos Teatrais do Estado de São Paulo (APETESP).

Mesa 1 – dia 17/03, das 16h às 18h – “Ponto de vista da produção”

Mesa 2 – dia 18/03, das 16h às 18h – “Ponto de vista do ator”

Mesa 3 – dia 19/03, das 16h às 18h – “Ponto de vista do autor”

OFICINA

Dia 19/03, das 13 às 16h – “Direção Teatral”, ministrada pelo ator e diretor teatral, José Renato (inscrições através do festiberoteatro@gmail.com  – 40 vagas).

Leia mais sobre o ministrante da Oficina de Direção Teatral, José Renato

ENTRADA FRANCA

(programação sujeita a alteração)

Para maiores informações:

festiberoteatro@gmail.com

Tel.: (11) 3823-4608

Fonte:  http://www.memorial.sp.gov.br/

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

atriz: Juliana Vedovato (em cartaz com "Celebração", de Harold Pinter)

Cenas Contemporâneas, último fim de semana no Faroeste (São Paulo,SP)


Nós do Centro de Dramaturgia Contemporânea (CDC) entraremos em cartaz com "Cenas Contemporâneas" em fevereiro na Sede Luz do Faroeste.


“Cenas Contemporâneas” traz quatro peças curtas recentemente mostradas na Tenda Dramamix, no festival Satyrianas 2010. Três peças são de autores do CDC: Drika Nery (”O fim da canção”); Paula Chagas Autran (”Teoria da conspiração”); e Denio Maués (”Bem-vindos”). A quarta peça, “Drive-thru”, é de Marcos Gomes, autor convidado pelo grupo.

1) RELEASE

Cenas Contemporâneas no Faroeste

O Centro de Dramaturgia Contemporânea (CDC), grupo criado em 2005, em São Paulo, por novos autores teatrais, apresenta em fevereiro o espetáculo “Cenas Contemporâneas”, na Sede Luz do Faroeste. A temporada acontece todos os sábados e domingos, sempre às 19 horas.

“Cenas Contemporâneas” traz quatro peças curtas recentemente mostradas na Tenda Dramamix, no festival Satyrianas 2010. Três peças são de autores do CDC: Drika Nery (”O fim da canção”); Paula Chagas Autran (”Teoria da conspiração”); e Denio Maués (”Bem-vindos”). A quarta peça, “Drive-thru”, é de Marcos Gomes, autor convidado pelo grupo.

Os dois personagens de "O fim da canção” enfrentam o possível suicídio de um amigo e tentam entender o que aconteceu em meio a imagens de filmes antigos e lembranças da infância. “Teoria da conspiração” mostra duas mulheres que fazem uma curiosa investigação sobre personalidades políticas que desaparecem misteriosamente e passam a viver com outros nomes e rostos, sem que a opinião pública desconfie. Em “Bem-vindos”, enquanto espera pela chegada de alienígenas, um homem tem sua casa invadida por uma motociclista em fuga; acreditando que os perseguidores são extra-terrestres , ele se propõe a ajudá-la. Já em “Drive-Thru”, os personagens transitam pelo banheiro de uma festa em busca de refúgio, drogas e um final feliz.

FICHA TÉCNICA

"O fim da canção”

Texto: Drika Nery

Direção: Bernardo Galegale e Drika Nery

Com Lorenna Mesquita e Lucas Pretti

“Drive-Thru”

Texto e direção: Marcos Gomes

Com Fernando Fecchio, Luna Martinelli e Marcos Gomes

“Teoria da conspiração”

Texto e direção: Paula Chagas Autran

Com Drika Nery. Lorenna Mesquita e Paula Chagas Autran

“Bem-vindos”

Texto: Denio Maués

Direção: Marcos Gomes

Com Lorenna Mesquita e Luis Eduardo

Direção geral coletiva

Luz: Carol Autran

Som: Dilson Rufino e Luis Eduardo

Fotos: Bob Sousa

Projeto gráfico: Vagner Muniz

Produção: Centro de Dramaturgia Contemporânea

Apoio: Pessoal do Faroeste, Teatro do Centro da Terra; restaurante Planeta’s, Luna di Capri e Piolin.

SERVIÇO

“Cenas Contemporâneas”

Temporada: de 5 a 27 de fevereiro de 2011 (sábados e domingos, 19 horas)

Local: Sede Luz do Faroeste – Alameda Cleveland, 677, Campos Elíseos – telefone 33628883

Duração: 80 minutos

Classificação: 14 anos

Lotação: 20 lugares

Preço: Pague quanto puder

2) RESUMO PARA GUIAS

“Cenas Contemporâneas”

O Centro de Dramaturgia Contemporânea mostra quatro peças curtas com personagens e temas urbanos, recentemente mostradas na Tenda Dramamix, no festival Satyrianas 2010: ”O fim da canção”, ”Teoria da conspiração”, ”Bem-vindos” e “Drive-thru”.

Textos: Denio Maués, Drika Nery, Marcos Gomes e Paula Chagas Autran

Direção: Bernardo Galegale, Drika Nery, Marcos Gomes e Paula Chagas Autran

Elenco: Drika Nery, Fernando Fecchio, Lorenna Mesquita, Lucas Pretti, Luis Eduardo, Luna Martinelli, Marcos Gomes e Paula Chagas Autran

Temporada: de 5 a 27 de fevereiro de 2011 (sábados e domingos, 19 horas)

Local: Sede Luz do Faroeste – Alameda Cleveland, 677, Campos Elíseos

Duração: 80 minutos

Classificação: 14 anos

Lotação: 20 lugares

Preço: Pague quanto puder

O espetacular 12 Homens e Uma Sentença, no Imprensa (São Paulo, SP)


Teatro Imprensa,
quinta a sábado, 21h
domingo, 19h
Direção: Eduardo Tolentino de Araujo
prêmio APCA - melhor espetáculo 2010
indicado ao Shell - melhor direção
e melhor ator (Nivaldo Rizzo)
....

1º Cena do Interior RS na Casa de Cultura Mário Quintana (Porto Alegre,RS)

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1º Cena do Interior RS em Porto Alegre


O SATED/RS com o apoio da FAMURS, CODIC/FAMURS, IEACEN, CCMQ, RBS TV e Otto Desenhos realizará o 1º Cena do Interior RS em Porto Alegre, de 18 a 31 de março de 2011.

O intuito é de estimular e difundir as Artes Cênicas produzidas no Rio Grande do Sul fora do eixo Capital e de promover intercâmbio entre artistas e público, além de destacar e divulgar novos talentos.

O 1º CInPOA compreenderá as seguintes atividades:

• Apresentações dos espetáculos selecionados em temporadas de três dias na Sala Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana.

• Debates após as apresentações dos espetáculos.

• Workshop de Legislação para profissionais em Artes Cênicas.

Inscrições abertas de 21 à 28 de fevereiro pelo endereço cinpoa@satedrs.org.br.

• Confira o Regulamento

• Ficha de Inscrição e Questionário

Realização

Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do RS - SATED/RS

Apoio

Federação das Associações de Municípios do RS - FAMURS

Conselho dos Dirigentes Municipais de Cultura do RS - CODIC/FAMURS

Instituto Estadual de Artes Cênicas - IEACEN

Casa de Cultura Mário Quintana - CCMQ

RBS TV

Otto Desenhos Animados

Parceria

wz4b - studio digital

Contatos

(51) 32279608 / 81045595

Saiba mais em:

http://www.satedrs.org.br/

Programação do FETO - Festival Estudantil de Teatro no ar (Belo Horizonte)


Prezados,


A circulação do FETO - Festival Estudantil de Teatro começa no mês de março. As cidades de Belo Horizonte, Itabira, João Monlevade e Uberlândia receberão 4 espetáculos e duas oficinas durante esta circulação. Os espetáculos que fazem parte da circulação foram indicados pelos jurados do FETO 2010. As reapresentações têm como objetivo dar continuidade aos trabalhos e contribuir com o processo de formação desses novos atores, diretores, produtores e técnicos.

Itabira recebe a programação da circulação, com a oficina Arte- Educadores, realizada do dia 24 à 26 de março na Casa de Drummond. Os interessados já podem se inscrever gratuitamente para as oficinas da circulação do FETO até o dia 14 de março pelo site (http://www.fetobh.art.br/ ).

Gostaríamos de contar com seu apoio para a divulgação desta atividade em seu blog. Seguem em anexo o release da circulação e o cartaz de divulgação. Em caso de dúvida, por favor entre em contato conosco.

Atenciosamente

Sosti Reis

Associação No Ato Cultural

(31) 2555-8575

(31) 8447-4188

Linóleo e outros produtos para Teatro em disponibilidade (São Paulo, SP)


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Peça de Caio Fernando Abreu relembra 15 anos sem o autor (São Paulo,SP)


No palco, 15 anos sem Caio Fernando Abreu


Maria Eugênia de Menezes - O Estado de S. Paulo

Caio Fernando Abreu era um homem de teatro. Dirão que é porque deixou um número razoável de peças escritas, quase uma dezena. Outros poderão argumentar que é porque ele mesmo arriscou-se como ator bissexto. Ou até invocar sua breve incursão pela crítica teatral, nos idos dos anos 1970. Mas não estão aí, certamente, as razões para sua longevidade no palco. Ano após ano, Caio continua a suscitar montagens teatrais. E, quase invariavelmente, o que se vê em cena não são os enredos de sua dramaturgia - que ele mesmo reconhecia como uma parcela menor de sua obra - mas seus contos.

Nessas narrativas curtas, textos em que o autor alçou a si mesmo à categoria de personagem, diretores e atores continuam a encontrar matéria-prima para suas encenações. Não se esgotam aí, porém, as fontes que esse autor gaúcho oferta ao teatro. Prova disso é Lixo e Purpurina. O monólogo, que entra em cartaz hoje no Sesc Pompeia, toma emprestada a estrutura de um diário que Caio escreveu em Londres, e marca, com sua estreia, o aniversário de 15 anos de morte do autor de Morangos Mofados.

A data da morte de Caio F. - 25 de fevereiro de 1996 - também será lembrada no Miniteatro, com uma pequena mostra. O evento, que abre amanhã e deve repetir-se no próximo sábado, irá alinhavar solos criados a partir de seis contos do escritor. Dirigido por Kleber Montanheiro, o trabalho mescla histórias conhecidas do público - como os contos Sargento Garcia e Os Dragões Não Conhecem o Paraíso - a outras menos divulgadas. Caso de A Lenda das Jaciras, ficção que Caio teria escrito para o ator Roberto Camargo e que será por ele interpretada. A mostra também ganha força com a presença de Paula Dip. Autora da biografia Para Sempre Teu, Caio F., a jornalista irá exibir um trecho do documentário inédito que prepara sobre ele (leia abaixo) e ler uma carta inédita de Caio para Hilda Hilst.

Devoção. Além do diário escrito em Londres, em 1978, a adaptação de Lixo e Purpurina lança mão de passagens do lírico conto Anotações Sobre um Amor Urbano e deixa transparecer a devoção que o intérprete, Davi Kinski, tem pelo autor. Guiado pelo diretor estreante, Chico Ribas, Kinski encarna muitas das facetas que não podemos dissociar da imagem que o próprio escritor cunhou de si mesmo: um ser à deriva, um eterno estrangeiro, sempre arrebatado por paixões desmedidas.

LIXO E PURPURINA - Sesc Pompeia. Rua Clélia, 93, telefone 3871-7700. 6ª e sáb., 21h; dom., 19h. De R$ 3 a R$ 12. Até 3/4

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

atriz: Silvinha Faro

12 Homens e Uma Sentença, agora no Teatro Imprensa (São Paulo, SP)

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Curso de Iniciação de Atores c/ Teresita Galimany no Celcit (Buenos Aires)


CELCIT - CEntro Latinoamericano de Creación e Investigación Teatral


desde 1975 al servicio del teatro argentino y latinoamericano

Cursos y talleres de formación y perfeccionamiento 2011

INICIACIÓN ACTORAL / Teresita Galimany

4 de abril al 12 de diciembre, lunes de 19 a 22

Para quienes se acercan por primera vez a la actuación o tienen poca experiencia previa

CONTENIDO. Ejercicios tendientes al desarrollo de la capacidad expresiva de cada tallerista, partiendo de juegos teatrales hacia improvisaciones grupales, generadas primero de modo espontáneo y luego bajo consignas dadas, a través de las cuales se van incorporando, gradualmente, las técnicas que sirven de base al trabajo actoral.

En la primera parte del año, el acento está puesto en aquéllas pautas tendientes a conocer y profundizar las propias capacidades perceptivas, de imaginación, observación, concentración y apertura/complementación en la relación con otros. En la segunda, esas cualidades trabajadas se ponen al servicio de un texto dado. Aquí, se profundizan las técnicas que se han ido incorporando, con el fin de acceder a los fundamentos del trabajo con texto. El eje del taller en su totalidad, está puesto en la comprensión y experiencia del QUERER y el HACER, que se basan en el accionar y reaccionar verdaderamente, tanto en las improvisaciones de la primera parte del año como, posteriormente, en el trabajo sobre una escena. Así, lo distintivo de este taller es que, además de ahondar en las posibilidades creativas y expresivas de cada participante, le brinda los fundamentos y las herramientas técnicas para poder encarar un texto dado.

Objetivo: INICIACIÓN es la puerta de entrada al oficio actoral y nuestro objetivo es brindar a cada tallerista bases claras y firmes, que serán el andamiaje sobre el cual desplegar su talento, accediendo cada vez a mayores alturas.

TERESITA GALIMANY. Actriz, directora y docente teatral. Su último trabajo de dirección ha sido "Virtual", de José Sanchís Sinisterra, en el Teatro Nacional Cervantes, en el marco del ciclo Teatro por la Identidad. Anteriormente, del mismo autor, dirigió "El anillo" y "Atajo", de la obra "Terror y miseria en el primer franquismo". Es autora de "Corriendo en la sangre", estrenada en 2010 en el Centro Cultural de la Cooperación y de "Umbrales", estrenada bajo su dirección en 2003. Como actriz, ensaya actualmente: "La complicidad de la inocencia", de Adriana Genta y Patricia Zangaro. Sus más recientes trabajos actorales fueron: "Cita a ciegas" (dos temporadas en el Teatro Nacional Cervantes y en el Teatro Payró, también presentada en México y Uruguay) y "Donde el viento hace buñuelos" (CELCIT y en México DF y Festival Internacional de Mérida, Yucatán). Entre sus trabajos de dirección figuran: "El arenero", de Edward Albee, "Los hijos de Moony no lloran", de T. Williams, "Un busto al cuerpo", de Ernesto Caballero. Su trabajo escénico se ha desarrollado en Buenos Aires, New York y Caracas, ciudades en las que vivió. En el CELCIT se desempeña como docente desde 1993, dictando talleres de iniciación actoral, trabajo sobre escenas, juegos teatrales y trabajo con máscaras. Los ejes de su formación han sido el CELCIT de Venezuela y Argentina (con Juan Carlos Gené y Enrique Porte) y el H.B. Studio de New York (con Uta Hagen y Edward Morehouse).

Más información I Preinscripción

Informes e inscripción: Moreno 431, Buenos Aires. Teléfono: (5411) 4342-1026.

e-mail: secretaria@celcit.org.ar  . Sykpe: celcit-argentina

Horario de atención: lunes a sábados de 10 a 13; lunes a jueves de 18 a 21

Recordar é Viver, dir.: Eduardo Tolentino,no SESC Anchieta (São Paulo,SP)


ÚLTIMA SEMANA!


"RECORDAR É VIVER"

Quinta (amanhã), às 15h (sessão extra!)

Sexta (25/2) e Sábado (26/2), às 21h

Domingo (27/2), às 19h

direção: Eduardo Tolentino de Araújo

elenco:Sérgio Britto, Suely Franco, Ana Jansem, Camilo Bevilacqua, José Roberto Jardim e Anna Cecília Junqueira.

TEATRO SESC ANCHIETA: Rua Dr. Vila Nova, 245 - São Paulo/SP

Abertas inscrições p/processo seletivo na Escola Livre de Teatro (S. André)


Continuam abertas as inscrições para o Núcleo de Direção Teatral da ELT até o dia 4 de março.


Coordenado por Luiz Fernando Marques (Diretor do Grupo XIX de teatro, tendo encenado espetáculos premiados, como: “Hysteria” e “Hygiene”), em 2011, o núcleo estará aberto para coletivos de criação, interessados tanto em receber orientação para seus projetos de peça e/ou de exercício cênico, como em compartilhar seus procedimentos de trabalho, em ensaios abertos aos demais participantes do Núcleo. Com aulas às 3as. e 5as., das 9h às 13h.

Os projetos inscritos deverão ter um diretor, atores e/ou colaboradores, podendo estar em diferentes fases de elaboração, desde que não estejam prontos. Tais projetos também serão ensaiados na ELT, nos horários do núcleo, e farão uma temporada conjunta na escola no fim do segundo semestre.

As inscrições serão por projeto e deverão constar: um pequeno resumo do projeto,

uma carta sobre o desejo de desenvolver este projeto dentro do Núcleo de Direção,

e ficha técnica com o nome, endereço, email e telefone para contato de todos os envolvidos (material a ser entregue no ato da inscrição).

Dúvidas podem ser enviadas para nucleodedirecaoelt@hotmail.com

Duração: 01 ano.

Vagas: 5 projetos.

Seleção: acontecerá em duas partes, nos dias 17 e 22 de março, das 9h às 13h. (O ideal é que todos os envolvidos no projeto estejam presentes nos dois dias de seleção.)

Publico Alvo: Diretores, atores e colaboradores que tenham um projeto de uma peça ou de exercício cênico.

O que é a Escola Livre?

A ELT é um centro de formação, pesquisa e experimentação das linguagens teatrais de

acesso público. A Escola é um espaço da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo da Prefeitura de Santo André e mantém atividades nas diversas áreas do fazer teatral.

Documentação básica para inscrição nos Núcleos

UMA XEROX DO RG E UMA FOTO 3X4 RECENTE.

FICHA DE INSCRIÇÃO PREENCHIDA.

As inscrições acontecem na Escola Livre de Teatro – Teatro Conchita de Moraes / Pça Rui Barbosa, 12 – Bairro de Santa Teresinha – Santo André. De segunda a sexta-feira, das 14h às 18h e das 19h às 22h.

Maiores informações: 11-49962164 / http://www.escolalivredeteatro.blogspot.com/

6º Circuito Mix de Esquetes está com inscrições abertas (Rio de Janeiro,RJ)


6º CIRCUITO MIX DE ESQUETES


Teatro de Rua.

Teatro em palco Italiano.

Oficinas e palestras.

7 dias de evento.

36 Esquetes selecionados

Intercâmbio cultural e troca de saberes entre mais de 300 artistas e técnicos.

Mais de R$2.000,00 em prêmios!!!!

Inscrições abertas até o dia 26 de fevereiro

Maiores informações

http://www.projetofama.arteblog.com.br/

(21) 3768-9250

Realização: PROJETO CULTURAL F.A.M.A.

Sai edital para professores de Teatro na UFGD (Dourados, MS)

Dourados, MS
Caríssimos,


Segue edital para concurso na UFGD- Dourados MS, em diversas áreas anexo edital.

Entre elas 3 vagas para o Curso de Artes Cênicas. Exigência graduação licenciatura e bacharelado em Artes Cênicas e mestrado em áreas afins.

São estas:

1 DE Assistente

Teatro Educação/Metodologia do Ensino de Teatro

Mestrado em Artes ou Educação. Licenciatura em Artes Cênicas.

1 DE Assistente

Projetos Educacionais em Arte/Técnicas Circenses

Mestrado em Educação, Artes ou áreas afins. Licenciatura em Artes Cênicas.

1 DE Assistente

Teatro de Formas animadas: Processos de Construção

Mestrado em Artes. Licenciatura em Artes

Cênicas.

http://www.ufgd.edu.br/concursos/docentes/concurso.2010-12-22.6655235498/editais/EDITAL_DOCENTE_no_29_2010_versao%20consolidada.pdf  

Por favor , ajudem a divulgar o edital!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

atriz: Janaína Afhonso (última semana de Burger King, no Club Noir)

workshop: Movimento p/ Atores c/ Verónica Oddó, no Celcit (Buenos Aires)


Cursos y talleres de formación y perfeccionamiento 2011


LABORATORIO DE MOVIMIENTO PARA ACTORES / Verónica Oddó

4 de abril al 27 de junio, lunes de 10.30 a 13.30

Para actrices y actores

OBJETIVO, CONTENIDO. ACTIVIDADES. Ampliar, enriquecer, renovar la capacidad expresiva del cuerpo del actor, como su lenguaje esencial. Cuerpo, espacio, tiempo, flujo del movimiento como los elementos vivos que, en permanente dialéctica, puedan llegar a “darle cuerpo”, a conformar la presencia, ya no del actor, sino de un personaje de ficción viviendo en el mismo espacio y en el transcurso del mismo tiempo del espectador.

Sobre la base de la imaginería física, de la intuición interpretativa de cada uno de los participantes, antes de LLEGAR A UTILIZAR LAS PALABRAS DEL LENGUAJE LITERARIO DEL PERSONAJE ELEGIDO, pero nutriéndose de él, la conducción orientará el trabajo de interpretación dando pautas estrictas en cuanto al tiempo, al espacio y a la calidad del movimiento del cuerpo del actor, como factores en permanente relación entre sí. De modo que sea el CUERPO DEL ACTOR EL QUE ALCANCE LA CATEGORÍA DE PERSONAJE ANTES DE PRONUNCIAR NI UNA SOLA PALABRA DEL TEXTO. Al llegar a este punto, se podrá nombrar lo alcanzado como una "coreografía individual", repetible y modificable a la vez, la que se completará a sí misma incluyendo texto de personaje, no como un factor más para la suma, sino como producto de los factores físicos que ya definen el personaje.

Se trata de un trabajo de INVESTIGACION, en el que cada participante se hará cargo del crecimiento de su propia creación.

Nota: Este "trabajo coreográfico" no está ceñido a ninguna técnica específica de movimiento. Cada actor deberá ir haciendo su propio esquema siguiendo los lineamientos de la conducción, a partir de su propia estructura física, destreza y/o limitación corporal.

VERÓNICA ODDÓ. Actriz, directora, dramaturga, docente. Socia fundadora del Grupo Actoral 80 de Venezuela y profesora de Movimiento y Actuación en el CELCIT de Caracas desde 1983 hasta 1993. Desde esa fecha ejerce profesionalmente en el CELCIT de Buenos Aires y en la Escuela de Teatro de la Universidad Finis Terrae de Santiago de Chile.

Ha recibido distinciones como Mejor Actriz de Teatro y Cine en Caracas, Buenos Aires y Brasil (Festival de Gramado). Desde julio a diciembre 2010 representó a La Madre en "Bodas de sangre", de Federico García Lorca, con dramaturgia y dirección de Juan Carlos Gené, en el CELCIT.

Este Laboratorio requiere entrevista previa. Los interesados deberán completar la solicitud de preinscripción y serán citados durante el mes de marzo. Podrá requerirse, de considerarse necesario, una prueba de admisión.

Más información - Preinscripción

Informes e inscripción: Moreno 431, Buenos Aires. Teléfono: (5411) 4342-1026.

e-mail: correo@celcit.org.ar  . Sykpe: celcit-argentina

Horario de atención: lunes a sábados de 10 a 13; lunes a jueves de 18 a 21

Núcleo de Estudos do Teatro do Oprimido faz o convite (Porto Alegre, RS)

Convite


O Núcleo de Estudos do Teatro do Oprimido de Porto Alegre (NETO) apresenta o espetáculo:

FAMÍLIA E ESCOLA - ONDE ESTA A EDUCAÇÃO?

A sessão acontece no dia 24 de fevereiro (quinta-feira), às 20h, no Centro Cultural Usina do Gasômetro - Sala 502, com entrada franca. A distribuição de senhas inicia às 19h30.

Sinopse:

As diferentes faces do bullying, as relações familiares, e os reflexos na escola. (racismo, agressividade, superproteção...)

Elenco: Andréia Laimer, Eduardo Soares Silveira, Fabiano Todt, Francislene Pagliarini, Geovane Antonio Schneider, Ivanete Pereira, Mara Regina Barcellos da Cunha e Silvia Maria Silveira Franco.

Coordenação: Celso Veluza

A montagem é resultado da Oficina de Teatro - Fórum, para Atores e não Atores, baseada no método do Teatro do Oprimido, criado pelo teatrólogo Augusto Boal.

Teatro-Fórum é um espetáculo baseado em fatos reais, onde personagens, oprimidos e opressores, entram em conflito, de forma clara e objetiva, na defesa de seus desejos e interesses. No confronto, o oprimido fracassa e o público é convidado (pelo facilitador da encenação) a entrar em cena e substituir o protagonista, em busca de alternativas para a solução do problema.

Porque no teatro-fórum é assim, você assiste à peça e no final pode interferir na história tentando solucionar os conflitos.

Serviço

O que: Família e Escola - Onde esta a educação?

Quando: 24 de fevereiro (quinta-feira)

Horário: 20 h

Onde: Sala 502 da Usina do Gasômetro (Av. Presidente João Goulart, 551 – Porto Alegre)

Produção NETO - Núcleo de Estudos do Teatro do Oprimido

Projeto: Usina das Artes da Secretaria Municipal de Cultura

Entrada Franca - Distribuição de senhas a partir das 19:30h

"O mundo encurta, o tempo se dilui: o ontem vira agora; já está feito.Tudo muito rápido. Debater o que se diz e o que se mostra e como se mostra... parece-me algo cada vez mais importante". (Paulo Freire)

Comissão julgadora do Programa de Fomento ao Teatro (São Paulo, SP)


RESULTADO DA VOTAÇÃO DO NOVO EDITAL DE FOMENTO AO TEATRO


Confira o resultado da formação da comissão julgadora da 18a edição do Programa de Fomento ao Teatro. Foram 69 projetos inscritos e houve 36 votantes.

Formação da Banca:

Indicados pela Secretaria Municipal de Cultura:

Berenice Albuquerque R. de Oliveira (Presidenta)

Luis Fernando Ramos

Elias Andreatto

Renato Musa

Indicados pela Sociedade Civil:

(Cooperativa Paulista de Teatro)

Kildervan Abreu 23 votos

Izaias Almada 22 votos

Francisco Alambert 19 votos

Cursos, projetos e festa de 15 anos no TEPA (Porto Alegre, RS)

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12 Homens e Uma Sentença agora em cartaz no Imprensa (São Paulo,SP)

Festivais de Teatro no Brasil e outros países da América Latina


FESTIVAL SANTISTA DE TEATRO (FESTA)


Até o dia 27, companhias teatrais de todo o Brasil poderão se inscrever para o 53º Festival Santista de Teatro (FESTA), nas categorias Adulto, Infantil e Rua. Esta edição do festival será realizada entre os dias 15 e 23 de abril, em Santos, no litoral de São Paulo. Neste ano, o festival traz algumas mudanças em seu regulamento. Para envolver ainda mais os grupos teatrais do Brasil, as inscrições são feitas diretamente pelo site oficial: http://www.festivalsantista.com.br/  . Outra novidade é que as companhias teatrais estipulam o seu próprio cachê para participarem do FESTA, valorizando sua produção. Informações: (13) 3061-5006.

1a MOSTRA DE TEATRO DE RUA DE NAVEGANTES (SANTA CATARINA)

De 10 de março a 27 de junho estão abertas as inscrições para 1a Mostra de Teatro de Rua de Navegantes (Santa Catarina). O evento será realizado entre os dias 23 de setembro e 02 de outubro de 2011. Para ler o regulamento e a ficha de inscrição, clique aqui. Informações: (047) 3342 3586 (Zé Mario de Araújo) ou cultura@navegantes.sc.gov.br

2 º FESTIVAL IBEROAMERICANO DE TEATRO INFANTIL (COLÔMBIA)

- Estão abertas até o dia 20 de março de 2011, as inscrições para o 2 º Festival Iberoamericano de Teatro Infantil ACTI 2011 (Colômbia). O Evento que será realizado entre os dias 1 e 11 de setembro de 2011, têm como objetivo possibilitar o intercâmbio entre grupos nacionais e internacionais. Como requisito para a participação, cada grupo estrangeiro irá doar uma função do seu trabalho e uma oficina para contribuir com a formação dos artistas de teatro infantil de Bogotá. Para mais informações, clique: http://migre.me/3VNdm

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Os Inimigos Não Mandam Flores, no Amadododito (São Paulo, SP)


OS INIMIGOS NÃO MANDAM FLORES


Estreia dia 18 de março na Amadododito Cia Teatral

Sílvia é casada com Geraldo, mas o casal não vive uma relação harmoniosa.

Por considerar-se muito feia, não acredita que o marido a ame, e o trata como um fantoche, para sanar a sua necessidade de estar sempre no comando da situação. Contudo, o marido lhe faz algumas revelações, que a faz repensar o que é o amor.

Um casal perdido em discussões e pensamentos estranhos, intangíveis e inimagináveis, após longos anos de convivência. Cada um ama somente a si mesmo numa relação doentia e egoísta.

Ficha Técnica

Texto – Pedro Bloch

Direção - Alan Pires

Elenco – Maitê Diniz e Ewinho Nunes

Assessoria de Imprensa – Sonia Kessar

Realização – Amadododito Cia. Teatral

Serviço

“Os inimigos não mandam flores”

Gênero – drama (adulto)

Sextas às 21h

Estreia 18 de março – temporada até 29 de abril de 2011

Amadododito Cia. Teatral

Rua Aimberé, 236 – Perdizes

Fone: (11) 5083-2218 / http://www.amadododito.com/

70 lugares / Faixa etária – Livre / Duração – 70 minutos

Ingressos: R$ 30,00 (inteira) / R$ 15,00 (meia-entrada)

Estacionamento conveniado / Acesso para portadores de necessidades especiais / Aceita cartões e cheque

La Complicidad de la Inocencia estreia noTeatro Celcit (Buenos Aires, ARG)


centro latinoamericano de creación e investigación teatral


desde 1975 al servicio del teatro argentino y latinoamericano

En una dictadura, el miedo afecta a todos

Entrevista a Patricia Zangaro, Adriana Genta y Carlos Ianni, por

"La complicidad de la inocencia".

Para realizar la obra, las dramaturgas se basaron en un texto de Bertolt Bretch, con la idea de “reflexionar sobre la conducta suicida de la clase media, el hecho de adaptarse a períodos nefastos de nuestra historia”, según el director.

¿Es posible condensar en cinco puntos la dificultad de expresar una verdad en tiempos autoritarios? El dramaturgo, ensayista, poeta y teórico alemán Bertolt Brecht supo resumir su opinión en los cinco apartados de un texto escrito en 1934, que circuló clandestinamente en la Alemania de 1941 y antecedió a Terror y miseria del Tercer Reich, otra exposición de dificultades, enmarcadas en veinticuatro episodios. En esta creación de Brecht, elaborada entre 1935 y 1938 en colaboración con Margarete Steffin, se intercalan episodios trágicos y otros de comicidad bufa, descubriendo verdades y mentiras, complicidades y resistencias. Tomando como referente esta obra que –entre otras del autor alemán– se convirtió en alerta respecto del transformismo ideológico y el real desprecio de los opresores, las autoras Patricia Zangaro y Adriana Genta y el director Carlos Ianni (Donde el viento hace buñuelos, Minetti, Los ojos abiertos de ella) presentan hoy, a las 22.30, un espectáculo que atrapa desde el título: La complicidad de la inocencia.

Aquí no son el terror ni la miseria del período nazi los que gobiernan, sino los miedos y complicidades de un segmento de la sociedad argentina durante la última dictadura militar. En diálogo con Página/12, Zangaro (autora de Pascua rea, Auto de fe... entre bambalinas, A propósito de la duda, Las razones del bosque, entre otras piezas valoradas a nivel internacional) y Genta (La pecadora, Estrella negra y otras, también destacadas) definen a este espectáculo como “rioplatense” –en alusión a la nacionalidad uruguaya de Genta, quien reside desde hace décadas en la Argentina– y subrayan la iniciativa de Carlos Ianni, escenógrafo, vestuarista, iluminador y director de esta obra. La complicidad... se ofrece en la sala del Celcit (Centro Latinoamericano de Creación e Investigación Teatral), institución que Ianni dirige y preside el actor, dramaturgo y director Juan Carlos Gené.

–¿Qué motivó este trabajo, más allá de la referencia a la obra de Brecht?

Carlos Ianni: –Me interesaba reflexionar sobre la conducta suicida de la clase media, el hecho de adaptarse a períodos nefastos de nuestra historia, desde los más lejanos hasta los recientes. Después vino la pregunta sobre la época en que habríamos de detenernos. En las reuniones fueron apareciendo las distintas dictaduras, los años del menemismo... hasta que, finalmente, decidimos instalarnos en la última dictadura militar.

Patricia Zangaro: –Fue un período que cortó de una manera brutal a nuestra historia y arrasó en todos los planos, en el plano económico, político, cultural... Fueron también los años en los que se quiso acabar con nuestra memoria colectiva y personal.

–¿Por eso toman en cuenta lo cotidiano?

C. I.: –En estos últimos años se escribió mucho sobre la dictadura, y no queríamos repetir lo que otros habían hecho. Nos pareció que al escenificar el impacto que este sistema opresor produjo en la gente común, estábamos aportando nuevas miradas.

–¿De ahí el título de la obra y la mención al escrito de Brecht de 1934?

P. Z.: –En ese artículo, “Cinco dificultades para decir la verdad”, Brecht dice, entre otras cuestiones, que si en un sistema de opresión una minoría explota a la mayoría es porque hay una cierta complicidad en la población.

–Y miedo real...

Adriana Genta: –En una dictadura, el miedo afecta a toda la sociedad. La violencia destruye y deja heridas que generan cambios en la conducta. El miedo actúa como represor y favorece la complicidad. Ante estas situaciones que mostramos en la obra, una puede preguntarse sobre las agachadas que se dan en una sociedad herida. Si revisamos nuestra conducta, y la de otros, comprobamos que en épocas dictatoriales el miedo es mayor y más fuerte que el amor y la solidaridad. Brecht lo mostró refiriéndose al Tercer Reich, así como el español José Sanchís Sinisterra lo hizo en Terror y miseria en el primer franquismo, donde están presentes la derrota, la propaganda franquista, el hambre (en el cuadro Plato único), el exilio interior y exterior, y la incidencia de la religión. En La complicidad..., las escenas son las de nuestra historia y las conductas, las que corresponden a la clase media.

–¿Por qué esa insistencia en una clase?

A. G.: –Porque debido a su funcionalidad tiene un gran peso en el conjunto de la sociedad. En nuestra obra esa clasificación es amplia: tomamos comportamientos de la clase media y la clase media baja; sectores dispuestos o sensibles a incorporar el patrón cultural que se le impone, y sobre todo a reproducirlo. Los políticos saben que hay que contar con la clase media para llegar al poder.

P. Z.: –Es la gran protagonista de nuestro tiempo, y la clase que durante la dictadura incorporó conductas que no la favorecían. Aferrada en general a su cotidianidad, se convirtió en cómplice al reproducir los mecanismos de la opresión y del miedo, y adherir al estado de sospecha. Para nosotras, como autoras, la obra de Brecht es un elemento modélico, porque nos ayudó a articular el trabajo.

–¿Influye la conformación en escenas breves que, incluso, pueden ser presentadas por separado?

P. Z.: –Esa estructura nos permitió trabajar juntas y al mismo tiempo no perder autonomía. Después de consensuar los temas, elaboramos seis escenas, tres cada una. Así armamos nuestro rompecabezas.

–¿Qué temas consideraron básicos?

P. Z.: –Los propios de la cultura argentina. El fútbol, por ejemplo. Este fue motivo de indagación en uno de mis episodios. A medida que avanzábamos en el trabajo, recordábamos hechos y situaciones. Por ejemplo, que el 24 de marzo de 1976, mientras se pasaban los comunicados por la red nacional informando que se suspendían espectáculos y programas de tevé, se interrumpió esa transmisión para emitir el partido de los seleccionados de la Argentina y Polonia, que la Argentina ganó. Es tremenda la funcionalidad que tiene el fútbol en nuestra cultura: es una pasión popular que, al mismo tiempo que canaliza un montón de pulsiones, ayuda, como entonces, a negar una realidad siniestra. Otro aspecto que traté fue el alcance de la Operación Claridad, a cargo del entonces ministro de Educación Ricardo Bruera, referida a la censura de libros y la persecución de maestros y profesores. La imagen disparadora fue el libro Cinco dedos, un cuento infantil de autor alemán que se prohibió por considerarlo “de captación ideológica, propia del accionar subversivo”. (Cinco dedos fue publicado en 1977 por Ediciones de la Flor.)

A. G.: –En general, se ha tomado conciencia de las víctimas de la dictadura militar a través de la figura del militante reprimido, pero no tanto de lo que le sucedía a la gente común. En ciudades y pueblos del interior, sobre todo, muchas familias que tuvieron militantes desaparecidos o encarcelados fueron muy discriminadas por sus vecinos. En esto hubo un castigo institucional y otro que provino de la misma sociedad, de los vecinos que demonizaron a los parientes del desaparecido o preso, aun cuando no tuvieran la claridad ideológica para entender qué estaba pasando. Esta discriminación fue vivida con enorme dolor. Me pregunté quién ejecutaba el castigo, y hallé otra realidad. Escribí una historia donde el personaje no sabe cómo ocultarse, y no ya para salvar el pellejo, sino para no ser marginado. En estos casos no es el heroísmo el que está en juego, tampoco el sadismo abierto; todo sucede en sordina, pero se persigue a la víctima hasta el último rincón.

–¿La exposición en capítulos facilitó el cambio de lenguaje?

A. G.: –De lenguaje y de género. El único sello común a todas estas historias es que cada una reproduce mecanismos culturales que permiten sostener la represión.

–¿Partieron de acontecimientos reales, de testimonios?

P. Z.: –Todas las escenas son ficcionales, aunque algunas fueron elaboradas en base a elementos reales. Por ejemplo, sobre un operativo que presencié en el subterráneo. La gente no se espantaba por la violencia del operativo, sino que se indignaba porque con todo ese movimiento llegaba tarde al trabajo.

–A veces la negación es una defensa...

A. G.: –Sí, pero mientras por un lado se negaba la existencia de la represión, por otro aparecía la paranoia.

P. Z.: –Era imposible desconocer qué sucedía. No se podía celebrar ni compartir una charla en la calle, se veía a policías obligando a las personas a ponerse contra la pared y con las manos en alto...

–¿Encuentran necesaria la escritura de esta obra?

C. I.: –Sí, para no olvidar, para rescatar la memoria.

A. G.: –Y dar cuenta de una ceguera que se reproduce tanto como la desconfianza y la mentira con la que tan bien nos siguen engañando.

P. Z.: –Aquel fue un pasado no totalmente superado, y no sólo por las conductas negativas que han quedado naturalizadas, sino porque todavía hay gente que justifica aquel terror.

Hilda Cabrera. Página 12

La complicidad de la inocencia

De Adriana Genta y Patricia Zangaro

Con Julieta Bottino, Carolina Erlich, Teresita Galimany, Juan Lepore, Andrea Magnaghi, Hugo Men, Josefina Recio, María Svartzman

Entrenamiento musical: Osvaldo Aguilar. Asesoramiento escenoplástico: Jorge Ferro. Fotos: Soledad Ianni

Escenografía, vestuario, iluminación y dirección: Carlos Ianni

En la foto: Carolina Erlich

Auspicia Madres de Plaza de Mayo-Línea Fundadora, Abuelas de Plaza de Mayo, SERPAJ-Servicio de Paz y Justicia, Familiares de Desaparecidos y Detenidos por Razones Políticas, Hermanos de Desaparecidos por la Verdad y la Justicia, Comisión por la Memoria de la Provincia de Buenos Aires, Amnistía Internacional Argentina

Sábados 22.30 hs. Domingos 20 hs.

Entrada: $ 50. Estudiantes y jubilados: $ 30.

Entradas en venta con hasta tres semanas de anticipación

CELCIT. Moreno 431. Teléfono: 4342-1026

Más información: http://www.celcit.org.ar/

Nanda Rovere indica (São Paulo, SP)

Nanda Rovere

Decifra-te Ou Me Devora


http://www.opperaa.com/878-decifra-te-ou-me-devora-.html

e para quem ainda não leu

Penetráveis, de Mariana Muniz

http://www.opperaa.com/874-penetraveis-de-mariana-muniz.html

bjs

Nanda Rovere

Curso básico de Cenografia com Luciene Grecco (São Paulo, SP)


Curso básico de cenografia com Lu GRECcO,


cenógrafa do "Castelo Rá-tim-bum".

Este curso oferece uma mostra abrangente do "fazer cenografia", desde a criação de um

projeto cenográfico,seja para teatro,cinema,televisão, eventos,exposições,etc.,até a sua montagem, percorrendo todas as etapas de sua realização.

Os tópicos abordados serão :

- espaços cênicos

- 0 projeto cenográfico

- funções da cenografia

- técnicas construtivas

- materiais

- profissionais da área/equipe de cenografia

- relação com o texto,a direção, a iluminação, o figurino, o elenco

- planejamento de execução

- decupagem e análise técnica

- montagem/desmontagem

exibição e análise do "making- of" de cenografia do programa "Castelo Rá-Tim-Bum ” da tv cultura.

e dicas, dicas e mais dicas !

PRÓXIMA TURMA

Dias 05,06,07 e 08 de março

das 14:00 h as 18:00 h

grupos de 4 a 8 pessoas

INVESTIMENTO : R$ 480,00

50% na inscrição por depósito bancário, e 50% no primeiro dia de aula.

Oficina de cenografia lu grecco

Rua fidalga,575,casa 4. Vila madalena – são Paulo

Fones : ( 011 ) 3567 9060 / 9651 6285

oficinadecenografia@gmail.com

http://www.oficinadecenografia.blogspot.com/

LU GRECCO,arquiteta formada na Belas Artes de São Paulo,atua na área de cenografia desde 1990.foi Cenógrafa da TV Cultura por doze anos,sendo responsável pela criação dos cenários dos programas Castelo Rá-Tim-Bum,Cocoricó,Musikaos,Bem-Brasil,Vitrine,Turma da Cultura,R.G.,Ilha-Rá-Tim-Bum, x-tudo,Como também criou divérsos cenários para filmes publicitários,institucionais,

espetáculos teatrais e musicais, óperas,eventos,feiras,vitrines,festas temáticas,exposições,etc.

Atualmente cria cenários,maquetes,adereços e figurinos para diversas áreas do mercado no seu ateliê ,onde acontecem os cursos.

OFICINA DE CENOGRAFIA

RUA FIDALGA,575 CASA 4

F.(011)35679060/96516285

oficinadecenografia@gmail.com

http://www.oficinadecenografia.blogspot.com/ 

12 Homens e Uma Sentença segue em cartaz no CCBB-SP (São Paulo,SP)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

atriz: Paula Mirhan

Novidades no Curso de Iluminação Cênica com Tomate Saraiva (Poá, SP)


Curso de Iluminação Cênica com novidades


Nova Turma Semanal - Gratuita.

Todas as terças

HorariO: 20h40 até 21h40

OndE: Associaação Cultural Opereta

Telefone: (11) 4638-2700

Incrições no locaL

Associação Cultural Opereta

End.: Rua Dr. Emílio Ribas, s/nº (próx. à Telefônica) - Poá - SP

Novidade:

Este semestre os alunos participarão do processo de criação de iluminação

- Espetáculo "Passos da Paixão" em abril

e

- Espetáculo de conclusão do Curso de Teatro do Espaço em Julho

Tomate Saraiva - Iluminador

Tim: 55 11 8119-3213

Nextel: 55 11 77560388

ID: 55 123*70124

http://www.tomateiluminador.blogspot.com/

Mi Vida Después, de Lola Arias, no La Carpintería (Buenos Aires, ARG)


Argentina. En el nombre del padre y del hijo


La obra “Mi vida después”, de Lola Arias, construida a base de testimonios reales, permite pensar sobre el legado entre padres e hijos en la generación nacida durante el último período dictatorial.

Finalizada la dictadura, las organizaciones creadas por las víctimas del terrorismo de Estado asumieron una forma familiar. Madres, abuelas, familiares, hijos y hermanos de desaparecidos construyeron una suerte de monopolio de la memoria y el dolor. Sólo aquellos vinculados por sangre a los ausentes tendrían autoridad para reclamar justicia. ¿Pero acaso la dictadura sólo dejó víctimas consanguíneas? Mi vida después , la recién reestrenada obra de Lola Arias, propone algo distinto. Muestra cómo la experiencia de pérdida permitió la construcción de nuevos lazos que transcienden los familiares. Lejos de desestimar el dolor de los “directamente afectados”, su lectura busca ampliar las resonancias del trauma más allá de quienes se entienden como las “verdaderas” víctimas de la violencia de Estado.

Arias pone en escena las vidas de seis jóvenes nacidos entre 1972 y 1983. Todos ellos actores profesionales. La obra se basa en sus testimonios, sus experiencias reales. Muestran fotos de sus padres, leen sus cartas, usan su ropa y hasta actúan sus muertes. Al inicio, una lluvia de ropa cae desde techo hasta un escenario vacío. Liza Casullo, hija del intelectual Nicolás Casullo, fallecido durante los ensayos, cae sobre la pila de ropa. Elige un par de jeans , se lo prueba y dice: “Cuando tenía 7 años me ponía la ropa de mi madre e iba por la casa pisándome el vestido como una reina en miniatura. Veinte años después encuentro un pantalón Lee de los 70 de mi madre que es exactamente de mi medida. Me pongo el pantalón y empiezo a caminar hacia el pasado”. La premisa es tan simple como lúdica y espectral: ponerse la ropa de los padres para actuar sus vidas pasadas. A partir de entonces, los recuerdos de infancia, los sueños y secretos familiares llevan al público hacia atrás y hacia adelante, del pasado al presente y también al futuro. Como si fuera una película de ciencia ficción, los actores se visten como corredores de autos, sacerdotes, guerrilleros y empleados de banco para devenir en dobles de riesgo de sus padres. Una extraña dislocación temporal tiene lugar en el escenario. Los actores no encarnan las vidas de sus padres –¿cómo podrían?–, sino sus propias y ambivalentes versiones de aquéllas. El pasado es convocado para interrogar el presente “en un instante de peligro”, en un sentido benjaminiano, pero hay algo que nunca encaja...

Mi vida...

opera a través de objetos heredados: fotos familiares, videos y grabaciones caseras, cartas, libros, una tortuga. No son restos individuales, sino tesoros políticos, culturales.

Souvenirs del tiempo. “Este es el Bugatti 35C que papá me regaló cuando tenía tres años”, dice Mariano Speratti frente a un autito de colección proyectado en el escenario. Su padre trabajaba en un taller mecánico donde se ocultaban armas. En el 76 fue secuestrado. Una de las pocas cosas que le quedaron a Mariano es un viejo grabador de cinta: “La grabación que más me gusta es una donde dice mi nombre”. Mariano tiene un hijo de 4 años, Moreno, que también está en el escenario. Una voz viaja en el tiempo reuniendo tres generaciones. “Mariano, Mariano”, se oye. Moreno juega.

Vanina Falco muestra una foto sacada en 1980. Dice: “Yo y mi hermano abrazados. El es la persona que más quiero en mi familia (…) Hace 5 años nos enteramos de que no somos hermanos de sangre”. Vanina descubrió que su padre no era vendedor de remedios, sino un oficial que trabajaba en el servicio de inteligencia que se había apropiado de un bebé nacido en la ESMA, hijo de una pareja de militantes desaparecidos. Cuando Juan Cabandié, hoy legislador porteño, descubrió que su identidad había sido falsificada, llevó a Luis Falco a la corte. Vanina dice: “Toda mi vida se transformó en una ficción. Mi madre no es la madre de mi hermano, mi hermano no es mi hermano y mi padre tiene muchas caras”. Pese a todo, Vanina y Juan siguen sintiéndose hermanos.

Mi vida...

no sólo incluye historias dramáticas. Pablo Lugones es el hijo mellizo de un empleado bancario con apellido ilustre. Cuando se calza las botas de su abuelo baila un malambo capaz de convocar a todo su linaje. Blas Arrese Igor es hijo de un ex cura decidido a repoblar el mundo y dueño de una tortuga con poderes proféticos. Las historias de los que no fueron directamente afectados por la violencia se entrelazan con las otras y ayudan a dilucidar hasta qué punto las resonancias del trauma pueden ser procesadas de manera colectiva. Lola Arias no tiene familiares desaparecidos. “Muchos periodistas me preguntaron por qué quería contar esta historia; como si sólo los hijos de las víctimas pudieran hablar de estos temas. Nací en 1976 y toda mi infancia estuvo marcada por la violencia, ¿cómo no iba a afectarme?”.

Mi vida...

cuestiona el marco biológico que establece quién tiene la legitimidad del recuerdo y reclama el derecho de aquellos que no suelen ser considerados víctimas. Sugiere una política del duelo donde la experiencia de pérdida no es limitada por las fronteras familiares, sino que se abre a pertenencias más amplias.

La investigadora Marianne Hirsch concibió la noción de “post-memoria” para abordar las experiencias de la segunda generación de sobrevivientes, aquellos que no fueron testigos directos de episodios traumáticos. Sostiene que los descendientes conectan profundamente con las remembranzas de la generación anterior que estas experiencias parecen constituir recuerdos en sí mismos. Sin embargo, para las segundas generaciones, el pasado “no está realmente mediado por el recuerdo sino por una participación imaginativa, por proyección y creación”. Casi como en un cuento de hadas. Según Hirsch este mecanismo podría funcionar como estrategia perfecta para que las nuevas generaciones reafirmen su propio carácter de víctima junto al de sus padres.

Mi vida...

lleva este principio a un extremo perturbador. Y lo revierte.

Carla Crespo habla de su padre, militante del ERP: “En mi vida escuché tantas versiones sobre la muerte de mi papá que es como si mi papá hubiera muerto varias veces, o no hubiera muerto nunca. Si la vida de mi padre fuera una pelicula, a mí me gustaría ser su doble de riesgo”. Las distintas versiones se reiteran en una serie alucinada en la que los actores terminan comprimiendo una fosa común en el cementerio de Avellaneda donde el padre de Carla pudo haber sido enterrado con otros 50 cuerpos sin manos. El testimonio de Carla se basa en los relatos transmitidos por la familia, sin embargo, la obra –como nuevo artefacto– cuestiona todo marco sanguíneo. Sobre el escenario no hay sólo una actriz contando un trágico episodio personal sino un grupo que colabora para construir esa historia al mismo tiempo que es asaltado por sus ecos y vibraciones. El foco podrá ser, alternativamente, la historia de Carla, Vanina, Mariano o cualquiera de los protagonistas, pero sobre el escenario hay todo un equipo de actores manipulando fotos, sobreinscribiendo imágenes, tomando prestados cuerpos para poner en acto recuerdos de otros; en definitiva, desdibujando los límites entre unos y otros. El humor, pero también las cámaras, pantallas, las imágenes alteradas en vivo y los vibrantes solos musicales funcionan como plataforma tecnológica exclusiva para las condiciones materiales de la nueva generación de actores. La producción de Arias sugiere que es posible lidiar con lo “abrumador” de manera colectiva y con una intensidad no victimizante que incluso delata ciertos placeres compartidos.

Hacia el final, el equipo se sienta en un sofá. Vanina tiene en sus manos el expediente del juicio a su padre. La disposición de los cuerpos recuerda a una escena familiar. Aun sin conexión de sangre entre los actores, ellos comparten un destino: ponen en acto una familia no biológica que desplaza el monopolio del sufrimiento y ayuda a concebir una idea alternativa de lo que supone ser afectado.

Mi vida...

cuestiona las nociones sanguíneas del estatuto de víctima y construye lazos y pertenencias alternativas hacia el futuro. Un dispositivo que no sólo involucra los cuerpos de los actores en escena, sino también los del público. Circula desde y fuera del escenario, sugiriendo otro modo de estar juntos después de la pérdida.

Em Mi vida después, seis atores nascidos no início das décadas de 1970 e 1980 reconstroem a juventude de seus pais a partir de fotos, cartas, fitas, roupas usadas, relatos e memórias apagadas. Um deles reconstitui versões da morte de seu pai, um revolucionário guerrilheiro do Exército Popular, enquanto outro tenta entender o que seu pai fez como oficial de inteligência. Um terceiro veste a batina de seu pai para representar a vida no seminário e outro volta a ouvir as fitas que seu pai, jornalista automotivo e ativista na Juventude Peronista, deixou. Um dos atores revive a vida de seu pai como funcionário de um banco que sofreu intervenção pelos militares e outro, por fim reúne as circunstâncias em que seus pais foram exilados da Argentina. O espetáculo se passa no limite entre realidade e ficção, promovendo o encontro entre duas gerações, o remake como uma forma de reviver o passado e mudar o futuro, a história recente da Argentina e a trajetória particular de cada ator.


Texto e direção: Lola Arias (a partir de material original e colaboração dos atores).

Atores: Blas Arresse Igor, Liza Casullo, Carla Crespo, Vanina Falco, Pablo Lugones, Mariano Speratti, Moreno Speratti da Cunha

Dramaturgia: Sofía Medici.

Música: Ulises Conti (com a colaboração de Liza Casullo y Lola Arias).

Coreografia: Luciana Acuña.

Cenários: Ariel Vacaro.

Iluminação: Gonzalo Córdova

Produção: Gustavo Kotik.

Vídeo: Marcos Medici.

Figurino: Jazmín Berakha.

Assessor de pesquisa: Gonzalo Aguilar.

Lola Arias é escritora, diretora de teatro, a atriz e compõe canções. Seus textos foram traduzidos para o Inglês, Francês e Alemão, e representados em diversos festivais internacionais. Desenvolveu projetos no teatro, literatura, música e artes visuais, todos eles discutindo a fronteira entre ficção e realidade. Entre eles, destacam-se a trilogia Striptease / Sueño con revólver / El amor es un francotirador ( Buenos Aires, 2007), Familienbande (Munique, 2009), That Enemy With In (Berlim, 2010) e a instalação Chácara Paraíso (São Paulo, 2007). Em suas obras, trabalha com os atores, artistas de outras áreas, pessoas de outras profissões, crianças, bebês e animais.

LA CARPINTERÍA

Jean Jaures 858

Capital Federal - Buenos Aires - Argentina

Teléfonos: 4961-5092

Web: http://www.lacarpinteriateatro.com.ar/

Entrada: $ 55,00 y $ 35,00 - Viernes - 20:30 hs - Hasta el 29/04/2011