quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Programação de agosto dos teatros municipais de Porto Alegre (RS)
Programação de Teatro e Dança nos teatros municipais
de 23 a 28 de agosto
ESPETÁCULOS DE TEATRO:
5 tempos para morte
até 28 de agosto - Últimos dias!
Sextas e sábados às 21h | domingos às 20h
Teatro Renascença
Veja informações completas sobre o espetáculo aqui.
Exercício sobre a cegueira
até 28 de agosto - Últimos dias!
Sextas, sábados e domingos às 20h
Sala Álvaro Moreyra
Veja informações completas sobre o espetáculo aqui
Roda Gigante
até 28 de agosto - Últimos dias!
Sextas e sábados às 21h | domingos às 20h
Teatro de Câmara Túlio Piva
Veja informações completas sobre o espetáculo aqui.
Apenas o fim do mundo
ESPETÁCULO DO PROJETO NOVAS CARAS
17, 24 e 31 de agosto
Sempre às quartas-feiras, às 20h
Teatro de Câmara Túlio Piva
Entrada franca
(Senhas 1 hora antes)
Veja informações completas sobre o espetáculo aqui.
Cinzas às cinzas
ESPETÁCULO DO PROJETO TEATRO ABERTO
16, 23 e 30 de agosto
Sempre às terças feiras, às 20h
Sala Álvaro Moreyra
Entrada franca
(Senhas 1 hora antes)
Veja informações completas sobre o espetáculo aqui.
ESPETÁCULOS DE TEATRO INFANTIL:
A princesa engasgada
Até 28 de agosto - Últimos dias!
Sábados e domingos às 16h
Sala Àlvaro Moreyra
Veja informações completas sobre o espetáculo aqui.
Opereta pé de pilão
Até 28 de agosto - Últimos dias!
Sábados e domingos às 16h
Teatro de Câmara Tulio Piva
Veja informações completas sobre o espetáculo aqui.
Pimenta do reino em pó
De 20 de agosto a 04 de setembro
Sábados e domingos às 16h
Teatro Renascença
Veja informações completas sobre o espetáculo aqui
Endereços:
Teatro Renascença e Sala Álvaro Moreyra
Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues
Av. Érico Veríssimo, 307 - bairro Menino Deus
(51) 3289-8066 / (51) 3289-8067
Teatro Renascença e Sala Álvaro Moreyra
Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues
Av. Érico Veríssimo, 307 - bairro Menino Deus
(51) 3289-8066 / (51) 3289-8067
Teatro de Câmara Túlio Piva
Rua da República, 575 - bairro Cidade Baixa
(51) 3289-8093 / (51) 3289-8094
Rua da República, 575 - bairro Cidade Baixa
(51) 3289-8093 / (51) 3289-8094
Coordenação de Artes Cênicas
Secretaria Municipal da Cultura
PREFEITURA DE PORTO ALEGRE
Av. Érico Veríssimo, 307 - bairro Menino Deus
(51) 3289-8061 / (51) 3289-8062 / (51) 3289-8064
http://www.portoalegre.rs.gov.br/smc
http://www.twitter.com/maisteatro
http://maisteatro.blogspot.com
Secretaria Municipal da Cultura
PREFEITURA DE PORTO ALEGRE
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Porto Alegre - RS,
programação de teatros municipais
Caminos Invisibles, com a Cia. Nova, no CCSP (São Paulo, SP)
Em setembro, porão do Centro Cultural São Paulo
será palco do espetáculo: “Caminos Invisibles... La partida”
moda, sustentabilidade, imigração...
Peça/performance terá confecção de roupas em cena, feitas com pelo de cachorro que foram tosados na cidade; poesia latina se mistura com linguagem multimídia e música ancestral com sonoridades contemporâneas. A Cia. Nova, depois de dez anos pesquisando a contemporaneidade e multimídia na forma, imagem e interpretação, cria sua própria dramaturgia depois de uma pesquisa de cinco anos com a moda popular em São Paulo. O espetáculo é Gratuito.
Moda, imigração e sustentabilidade são alguns dos ingredientes do espetáculo, dirigido e interpretado pela multiartista Carina Casuscelli. A problemática das grandes metrópoles, com o enfoque nos imigrantes irregulares versus mão de obra escrava e consequentes condições subumanas, restam como saída de sobrevivência e artificio da indústria da moda.
O porão do Centro Cultural São Paulo será palco, em setembro, de “Caminos Invisibles ... La partida”, espetáculo da Cia. Nova de Teatro que este ano comemora seus 10 anos de existência. As comemorações ainda incluem um ciclo de palestras, workshops e oficinas.
O repertório abrange o início da trajetória de imigrantes sul-americanos, com destaque para os povos andinos, que deixam seus países em busca de melhores condições de vida e chegam à grande metrópole paulistana. Este cenário se funde com as ilegalidades na luta pela sobrevivência. A moda mobiliza a problemática social que de forma hilária satiriza o mercado de massa, abastecido pela mão de obra escrava do imigrante.
Casuscelli comenta que tudo em sua peça é autossustentável, um paralelo que faz com a atual sociedade, onde tudo é comercializado e ser sustentável é condição de sobrevivência, ou seja, em direção a estes passos a peça apresentará produtos de moda, frutos do trabalho de imigrantes. Bolsas e t-shirts serão confeccionadas no espetáculo e serão comercializadas para garantir seu auto sustento. “Produtos sustentáveis em favor de seu auto sustento”.
A estilista é idealizadora do movimento “A democracia dos corpos”; e criadora da primeira grife para mulheres com nanismo e para pessoas fora dos padrões. Carina buscou na metrópole um paralelo ao demando pelo da Llama dos andes: o pelo de cães, hoje abundantes na cidade repleta de Pet Shops.
Outro aspecto abordado que merece atenção são os teasers criados por Casuscelli, que utiliza de sua vivência como artista multimídia, com o mix do contexto das irregularidades a realidade das redes sociais e sua consequente intervenção na vida das pessoas, a criação de um vídeo em uma das redes sociais mais populares será alvo de comentários sobre todos os questionamentos desta trama.
Para Lenerson Polonini, diretor artístico da Companhia Nova de Teatro, Caminos Invisibles se configura como um esforço de romper com os esteriótipos, revelando a riqueza e beleza de uma cultura de 15.000 anos e ao mesmo tempo, marca um novo momento no trabalho de pesquisa da Cia, investindo em uma dramaturgia própria, desconstruindo alguns procedimentos adotados em trabalhos anteriores, mas sem abrir mão do aspecto performatico, uma das principais caracteristicas nos trabalhos da Cia.
Uma visão contemporânea e emergente sobre os processos migratórios, mesclando música tradicional andina, canto, dança, textos em quéchua e aymará, teatro documental e vídeos.
O encontro dessas raízes, ancestralidades e identidades se confrontam com o cotidiano da metrópole, em cenas, algumas vezes, áridas, surreais e até tragicômicas.
Fé, força e perseverança, toda riqueza da cultura andina vem à tona e funde no cenário urbano da grande São Paulo e em forma de ritual xamânico. Toda pesquisa e riqueza da indumentária típica do povo andino estão entre os outros destaques da peça e fazem parte do trabalho de pesquisa da diretora em seus mais de cinco anos de estudo sobre os povos andinos no Brasil, o espetáculo marca o intercâmbio da Cia. Nova de Teatro com um dos grupos mais importantes do teatro latino – o grupo peruano YUYACHKANI – que, em 2011, comemora seus 40 anos. A atriz Ana Correa, do Yuyachkani, ministrará um dos workshops abordando a metodologia utilizada pelo grupo peruano.
Ficha técnica do Projeto
Ficha técnica do Projeto
“Caminos Invisibles”
Direção, dramaturgia, coordenação do projeto: Carina Casuscelli .Direção artística : Lenerson Polonini
Colaboração Dramatúrgica: Eduardo Brito
Vídeos e documentação audiovisual: Cristian Cancino
Direção musical: Wilson Sukorski
Fotos: Acauã Fonseca e Henrique Oda.
Atores- performers: Carina Casuscelli, Cléo Moraes, Rosa Freitas, Ricardo Gelli, Juan Cusicanki, Camila dos Anjos, Mauro Grillo, Adriana Gaeta e Inti Roman.
Participação especial do Conjunto Autoctono “Jach'a Sicuris de Italaque”
Percussão: Franklin Santos( Cajon)
Serviço:
Temporada: 23 de setembro a 16 de outubro
Centro Cultural São Paulo – Espaço Cênico Ademar Guerra
Rua Vergueiro, 1.000, (11) 3397-4002
Sex. e Sábado: 21h00 e Domingo: 20h00
Entrada Gratuita
Lotação: 80 lugares
Contatos:
11- 7225 3466/ 7322 8625
Fotos de Cristian Cancino
Fotos de Acauã Fonseca
Fotos de Henrique Oda
Informações para a Imprensa:
Mercuccio Casa de Comunicação
Juan Velásquez
(11) 6108-8924
Simone Andrade
(11) 6989-5447
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Cia Nova de Teatro
Os 20 anos da Triptal, com André Garolli à frente (São Paulo, SP)
Michel Fernandes, do Aplauso Brasil (Michel@aplausobrasil.com)
Com a leitura dramática da peça Neblina, de Eugene O’Neill, às 19h de hoje na Oficina Cultural Oswald de Andrade, a Cia. Triptal, dirigida pelo excelente ator André Garolli, dá início à celebração de duas décadas da trupe que, nos últimos anos, desenvolve importante trabalho de resgate da dramaturgia menos conhecida do autor norte-americano.
A trama de Neblina conta a história de uma jovem mãe e seu filho sobreviventes de um naufrágio que passam a noite em um barco cercado por uma densa neblina que cai sobre a águas geladas do Atlântico Norte.
“Essa peça, escrita, em 1914 visa explorar a condição do estar perdido como metáfora central para a vida moderna”, explica André Garolli.
A leitura inaugura uma Exposição sobre o trabalho da Triptal – que iniciou sua carreira investigando o teatro de Maria Clara Machado, fundadora do Teatro Tablado (RJ), expoente do teatro para crianças, com o projeto Maria Clara Clareou – de segunda à sexta das 10 às 21h e sábado das 10 às 17h.
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Oficina de Interpretação com atores do Grupo Folias (São Paulo, SP)
OFICINA DE INTERPRETAÇÃO – O CANTO DO BESOURO BRANCO
PEDRO LOPES – RODRIGO SCARPELLI – GRUPO FOLIAS
Membros do Grupo Folias abrem inscrições para oficina de interpretação e pesquisa de linguagem inspirada no White Album dos Beatles.
A Idéia da oficina é trabalhar com atores e estudantes de teatro promovendo a construção de cenas que partam, enquanto fonte inspiradora, do White Album dos Beatles (1968). Este exercício cênico se pautará no trabalho do ator, numa pesquisa de linguagem que veicule de forma potente as propostas desenvolvidas e nas possibilidades que a obra musical registrada em mídia (disco) nos oferece para a construção de uma linha de dramaturgia não convencional no teatro. Inscrições abertas até 09/07/2011.
INFORMAÇÕES:
Público Alvo: Atores e estudantes de teatro.
Datas / Horários: De 13/09/2011 a 13/12/2011 (14 encontros) – Todas as terças-feiras das 15h30min às 18h30min.
Local: Praticável do Grupo Folias (Rua Ana Cintra 202 – Sobreloja – São Paulo-SP – Ao lado do metrô Santa Cecília e em frente ao Galpão do Folias).
Valor: R$ 450,00 (3 parcelas de R$ 150,00).
Seleção: Mandar breve Currículo e Carta de Intenção para o e-mail oficinafolias@gmail.comaté o dia 07/09/2011.
Informações: (11) 3361-2223, ou pelo e-mail oficinafolias@gmail.com.
Ministrantes: Pedro Lopes e Rodrigo Scarpelli.
Pedro Lopes é ator formado pelo Teatro Escola Célia Helena em 2007, diretor, dramaturgo e professor de teatro. Trabalha no Grupo Folias. Seus últimos trabalhos realizados no teatro foram: “Odisséia” de Homero. Direção: Marco Antônio Rodrigues – Como assistente de direção (em processo de ensaio); “Santa Cecília” (Grupo Folias) de Dagoberto Feliz. Direção: Danilo Grangheia – Como ator (em processo de ensaio). “O Fio das Missangas” de Mia Couto – Como diretor (espetáculo atualmente em cartaz); “Medida por Medida” (Grupo Folias) de W. Shakespeare. Direção: Val Pires – Como ator (2010). “Cardenio” (Grupo Folias) de Steephen Greenblat. Direção: Marco Antônio Rodrigues – Como ator e assistente de direção (2009). “Quero – Uma Reportagem Maldita” (Grupo Folias) de Plínio Marcos. Direção: Marco Antonio Rodrigues – Como ator (2009). É professor de Interpretação Dramática no Teatro Escola Célia Helena desde 2008, onde dirigiu as seguintes montagens: “O Rei dos Urubus” de Ruy Cortez; “Prova de Fogo” de Consuelo de Castro; “O Fio das Missangas” de Mia Couto; “A Estranha História da Família Coelho”, criação coletiva; dentre outras. É autor da peça “Espelhos Paralelos” premiada com o 2º lugar no III Concurso de Dramaturgia de Curta duração do Educandário Dom Duarte em 2008, e da peça “Alice e as Correntes” – Temporada na cidade de Guarulhos em 2008. No cinema e TV já participou como ator dos seguintes projetos: Piloto para a série de TV “You Rock” para o Canal Oi (2010); Série de TV “Selva Corporativa” para o Canal Ideal da TVA (2009); Curtas-Metragens: “5 Segredos” (2009); “7 Passos” (2009); “Proposta Diabólica” (2007); “O Livro pela Capa”, “Perante Deus” e “Viajando”; componentes da trilogia “Estoriando” (2006); “Cartas de Amor” (2005); dentre outros.
Rodrigo Scarpelli é ator formado pela Escola de Arte Dramática (EAD) em 2007. Trabalha no Grupo Folias. Seus últimos trabalhos realizados no teatro foram: “Santa Cecília” (Grupo Folias) de Dagoberto Feliz (em processo de ensaio); “Noel Rosa – O Poeta da Vila” de Plínio Marcos. Direção: Dagoberto Feliz (em processo de ensaio). “Noite na Taverna” de Alvares de Azevedo. Direção: Helder Mariane (2011); “Nunzio” (Grupo Folias) de Spiro Scimone. Direção: Danilo Grangheia – (2009 e 2010); “Quero – Uma Reportagem Maldita” (Grupo Folias) de Plínio Marcos. Direção: Marco Antonio Rodrigues (2009); “Cabaré da Santa” (Grupo Folias) de Jorge Louraço e Reinaldo Maia. Direção: Dagoberto Feliz (2008); “KD Eu? Ou as Árveres Somos Nozes”, criação coletiva baseada na obra de Luigi Pirandello. Direção: Bete Dorgam (2007); “A Febre” de Mário Pérsico. Direção: Mario Pérsico (2007); “Restos na Geladeira” de Brad Fraser. Direção: Marco Antônio Pâmio (2006); “Sonhei que um Peixe Tirava a Roupa e Ficava Nu”, criação baseada na obra de Clarice Lispector. Direção: Cristiane Paoli Quito (2005); “A Ópera do Malandro” de Chico Buarque de Holanda. Direção: Iacov Hilel (2005); “As Feiticeiras de Salém” de Arthur Miller. Direção: Mario Pérsico (2004); “Macbeth” de William Shakespeare. Direção: Celso Frateschi (2004); “Nossa Cidade” de Thorton Wilder. Direção: Bete Dorgam (2004); “Escola de Mulheres” de Moliere. Direção: Mario Pérsico (2003); “El Pequeno Baile de La Soledad”, criação coletiva. Direção: Luís Damasceno (2003); “O Primo Basílio” de Eça de Queiroz. Direção: Mario Pérsico (2002); dentre outros.
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Debates do Projeto Carnes, no Teatro Coletivo (São Paulo, SP)
Debates do projeto Carne - Patriarcado e capitalismo
Os debates acontecerão sempre aos domingos, às 21h30, após a apresentação da peça Carne (que começa às 20h), no Teatro Coletivo - rua da Consolação, 1623, centro de São Paulo:
- Desafios do feminismo: Laura Cymbalista (integra a Frente pelo fim da criminalização e pela legalização do aborto e a Secretaria de mulheres do PSOL) - 07 de agosto de 2011
- Patriarcado e capitalismo: Helena Hirata (socióloga e pesquisadora do Centro Nacional de Pesquisas Científicas, França, profª convidada da USP) - 14 de agosto de 2011
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João Signorelli é Gandhi, no Espaço Alberico (São Paulo, SP)
EVENTOS CULTURAIS DE AGOSTO 2011 no Alberico
Programação detalhada: www.albericorodrigues.com.br
Siga a programação do Espaço Cultural Alberico Rodrigues
também no twitter: www.twitter.com/espacoalberico
também no twitter: www.twitter.com/espacoalberico
Seja bem-vindo(a).
- Teatro
- "GANDHI, Um Líder Servidor" - Com o ator João Signorelli
8 anos de sucesso! Agora no Espaço Cultural Alberico Rodrigues!
- "GANDHI, Um Líder Servidor" - Com o ator João Signorelli
8 anos de sucesso! Agora no Espaço Cultural Alberico Rodrigues!
Haverá espetáculos em:
Agosto, dias: 06, 13, 20 e 27 (sábados) - às 20 h Setembro: 03, 10, 17 e 24 (sábados) - às 20 h
Outubro: 01, 15, 22 e 29 (sábados) - às 20 h Novembro: 05, 12, 19 e 26 (sábados) - às 20 h
Outubro: 01, 15, 22 e 29 (sábados) - às 20 h Novembro: 05, 12, 19 e 26 (sábados) - às 20 h
Reserve seu ingresso: R$ 20,00 (temporada popular, preço único).
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Curso El Conocimento Creador, com Juan Carlos De Petre (Celcit, Bs.As.)
Cursos y talleres internacionales 2011EL CONOCIMIENTO CREADOR / Juan Carlos De Petre (Venezuela)
3 al 7 de octubre de octubre, de lunes a viernes de 14.30 a 18.30
Para aquellos con necesidad impostergable de creación. Con o sin experiencia
CONTENIDO. La experimentación como fuente del conocimiento. Comunión expresiva: actores, bailarines, poetas, artistas visuales, ensayando una aventura a lo desconocido. Procedimiento creador. Caos: condición del génesis. Proceso de demolición, ignorancia consciente: retorno al origen. Soledad fecunda. Experiencia del vacío. Autonocimiento: estado de inocencia. Hacia el trabajo consciente por el desarrollo de la consciencia. Centros creadores: movimiento, escucha, pensamiento, emociones, sexualidad. Calidades de energías. El sonido: vibración interna. Fuerzas femenina, masculina y de unión. Metodología de la inspiración. Lenguaje cifrado: señales, lecturas, comprensión. La obra como universo propio.
JUAN CARLOS DE PETRE. Argentino, radicado en Venezuela. Director del Grupo 67 de Argentina: ”La extraña tarde del Dr. Burke”. “Yezidas”: Praga, Teatro Laboratorio de Grotowsky Polonia, Roma, París. Director Lugar del Arte del Hombre de Argentina “Porque así como el cuerpo es uno”: Roma, París Gare D’Orsay de Jean Louis Barrault, Amsterdam. Desde 1976 Director del Teatro Altosf Venezuela: más de 40 montajes llevados a innumerables Festivales Internacionales en España, Portugal, Holanda, Francia, Rep. Checa, Polonia, Egipto, Grecia, Finlandia, Estados Unidos. Actor, director de teatro y cine, poeta, ensayista, dramaturgo, novelista. Convocado entre los Grandes Creadores Latinoamericanos en Casa de Américas en Madrid, España. Constantemente dicta talleres en Europa y América. Publicaciones: “El teatro desconocido” (ensayo) “Deseo, posesión y muerte” (ensayo) “Por haberlo visto” (poesía) “El jardín de la esposa” (poesía) “Días de júbilo” (poesía) “Cuatro obras teatrales” (teatro). Desde l995 Director del CMC (Centro del Movimiento Creador).
Más información - Preinscripción
Informes e inscripción: Moreno 431, Buenos Aires. Teléfono: (5411) 4342-1026
e-mail: secretaria@celcit.org.ar . Sykpe: celcit-argentina
Horario de atención: lunes a sábados de 10 a 13; lunes a jueves de 18 a 21
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Edital aberto: Intercâmbio Cultural do MinC (via internet / Brasil)
Amanda Banffy e Maurício Fülber em "Crônicas de um Gato Pardo", musical infantil
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL DO MINC
Orientações, dicas de inscrição, preenchimento de formulário e contrapartidas podem ser obtidas em cartilha explicativa elaborada pelo MinC. Para viagens em outubro, os encaminhamentos das solicitações vão até o dia 25 de agosto. As inscrições são realizadas exclusivamente por meio do Sistema SalicWeb, disponível no site do MinC www.cultura.gov.br
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quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Una Cuestion de Palabras, workshop de dramaturgia no CELCIT (Bs. As)
Cursos y talleres internacionales 2011
UNA CUESTION DE PALABRAS. Investigación sobre la Dramaturgia del Actor / Román Podolsky
12 al 16 de septiembre, de lunes a viernes de 14.30 a 18.30
Para actores y estudiantes avanzados de actuación que deseen escribir lo que actúan y actuar lo que escriben
CONTENIDOS. ¿Qué es aquello que, de todo lo que se dice, se escribe? ¿Cómo se articulan entre sí los escritos que van surgiendo en el proceso? ¿Cómo lo escrito se vincula con aquello que nunca se puede escribir? ¿En qué sentido el montaje nos devuelve al silencio? Durante el taller, los participantes investigarán su relación propia y singular con la palabra. En ese sentido, se comenzará trabajando con la palabra dicha, surgida de la improvisación. Su registro permitirá introducirse en la dimensión de la escritura para generar situaciones y probar su teatralidad. Los textos se irán produciendo a partir de ejercicios individuales (a partir de un tema que cada participante debe traer para trabajar) y grupales (a partir de consignas dadas por la coordinación). Tanto la tarea de decir como la de registrar lo dicho correrán por cuenta de los participantes, en una dinámica en la que los roles de actuación y escritura se transitarán sin solución de continuidad. Así, durante el proceso de trabajo cada participante escribirá, actuará, y montará sus escenas en estrecha interacción con los demás miembros del taller.
ROMAN PODOLSKY. Licenciado en Ciencias de la Educación. Estudió Actuación y Dirección de Teatro con Agustín Alezzo y Augusto Fernándes, entre otros. Escribe y dirige teatro desde 1989 y ha presentado sus trabajos en distintas salas independientes y oficiales de Buenos Aires, el interior del país y el extranjero. Con el espectáculo "Harina", que escribió junto a Carolina Tejeda y estrenó en 2005, alcanzó un importante reconocimiento, lo que se tradujo en variados premios e invitaciones a festivales nacionales y extranjeros. "Harina" y "Guardavidas" –obra estrenada en 2007- participaron del TeatroStageFest de New York, donde recibieron cinco nominaciones en los Premios ACE de New York-USA, entre ellos a la mejor dirección. "Guardavidas" participó también del Festival Porto Alegre em Cena, Brasil y fue nominada a la mejor dirección y mejor autoría en los Premios Trinidad Guevara, que otorga el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. En 2008 fue invitado a participar del Ciclo Panorama Work in Progress, organizado por el Centro Cultural Ricardo Rojas, donde dirigió "El sepelio", de Heidi Steinhardt. Además, estrenó "Por su puesto", escrita junto a la actriz Marta Paccamici. En 2009 escribió "Justo en el vacío" para el ciclo Opera Prima del Centro Cultural Ricardo Rojas, dirigida por el coreógrafo Alejandro Cervera. Además estrenó con muy buena repercusión de crítica y público el espectáculo "Aureliano", escrito por él junto a Roxana Berco y Mariano Pérez de Villa, actores del mismo. En 2010 estrenó en el Teatro Nacional Cervantes el espectáculo "Las primas o la voz de Yuna", adaptación de la novela “Las primas”, de Aurora Venturini, Premio Página 12 de Literatura en 2007. www.romanpodolsky.blogspot.com
Más información - Preinscripción
Informes e inscripción: Moreno 431, Buenos Aires. Teléfono: (5411) 4342-1026
e-mail: secretaria@celcit.org.ar . Sykpe: celcit-argentina
Horario de atención: lunes a sábados de 10 a 13; lunes a jueves de 18 a 21
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O Conto do Reino Distante, de Ana Luisa Lacombe, estreia (SB Campo)
Ana Luisa Lacombe
em
“O Conto do Reino Distante”
O Reino Distante aguarda o nascimento do príncipe, mas nasce uma menina. E
agora?
A atriz Ana Luisa Lacombe apresenta dias 6 e 7 de Agosto de 2011, no Teatro
Elis Regina, em São Bernardo do Campo, o espetáculo O Conto do Reino
Distante, premiado com o APCA de melhor atriz e que concorreu aos prêmios
Femsa Coca-Cola de melhor texto e atriz em 2008.
Essa peça faz parte da Trilogia Faz e Conta, projeto feito em comemoração
aos 30 anos de carreira da atriz. Para tanto, Lacombe fez uma temporada em
2010, no Tucarena, em São Paulo, com três espetáculos representativos de sua
trajetória: Fábulas de Esopo, Lendas da Natureza e O Conto do Reino
Distante. Em agosto de 2011, a premiada contadora de histórias iniciou sua
turnê da trilogia por São José dos Campos e agora se apresenta em São
Bernardo do Campo. A turnê passará por diversas cidades de São Paulo e é
patrocinada pelo Programa Nacional De Apoio à Cultura (PRONAC).
É uma história para crianças espertas, fãs dos contos de fada, mas que já
sabem que as mocinhas de hoje não terminam na garupa de um cavalo branco.
(...)
Fernanda Araújo – Jornal O Estado de S.Paulo
O Conto do Reino Distante é uma aventura que aborda temas antigos num viés
diferente, e põe no palco a busca do crescimento, da superação e da
perplexidade do indivíduo perante o mundo. Com estrutura de conto de fada, o
espetáculo mostra o rito da passagem da infância para o mundo dos adultos.
“(...) O vigor dos personagens femininos e a ausência de um príncipe
encantado dão ao enredo um ar de conto de fadas moderno (...)”
Helena Galante - Revista Veja São Paulo
Sinopse
O Reino Distante espera o nascimento de um príncipe, o genuíno herdeiro do
reino. Mas nasce uma menina, que passa a maior parte de sua infância tecendo
e bordando, trancafiada em uma torre. Suas únicas amigas eram as minúsculas
formigas. No momento certo, ela deixará sua pacata vidinha para se
transformar na heroína da história, escapando da torre e enfrentando a bruxa
para recuperar o reino.
“(...) Numa trama edipiana, Lacombe domina todos os personagens.”
Gabriela Romeu – Folha de S.Paulo
Prêmios da Cia. Faz e Conta
Ana Luisa Lacombe é atriz, produtora, figurinista, aderecista e contadora de
histórias e nesses vários anos de tablado (e trabalho), acumulou muitas
indicações e prêmios.
O APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) concedeu a Ana Luisa, por
cada uma de suas atuações nos espetáculos, três prêmios de melhor atriz
(2003, 2006 e 2008). Do prêmio Femsa/Coca – Cola, a atriz recebeu nesses
últimos sete anos, seis indicações em diversas categorias e prêmio melhor
atriz em 2006. No Festival Nacional de Americana ganhou os três mais
importantes prêmios em 2006: melhor espetáculo, direção e atriz. O recém
criado Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro indicou, em 2008, O Conto do
Reino Distante para melhor texto e da Secretaria de Estado da Cultura o
mesmo espetáculo foi ganhador do Edital de Montagem.
O Conto do Reino Distante (2008)
Duração: 55 minutos Recomendação: 5 a 10 anos
Idealização Ana Luísa Lacombe Texto Simoni Boer Direção e espaço cênico
Paulo Rogério Lopes Elenco Ana Luísa Lacombe e Sarah Elisa Viana Musical
Original e Trilha Sonora Sérvulo Augusto Desenho de Luz Aline Barros
Figurinos Ana Luísa Lacombe Trabalho de corpo Renata Melo Realização Grupo
Faz e Conta
Serviço
São Bernardo do Campo – O Conto do Reino Distante
Dias 06 e 07 de Agosto de 2011
Horário Sab e Dom 16h / Sab 11h
Teatro Elis Regina - Av. João Firmino, 900 – São Bernardo do Campo/SP
Capacidade 324 lugares
Ingresso R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia)
email: cultura.promocao@gmail.com – Marcos Ferraz
Telefone: 4336-8233 / 4351-3479
Informações para imprensa: Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425
<http://www.canalaberto.com.br
Material de Apoio/ Repercussão na mídia
“O texto de Simoni Boer, feito especialmente para o espetáculo, acerta no
humor e, em alguns momentos, carrega no drama. É uma história para crianças
espertas, fãs dos contos de fada, mas que já sabem que as mocinhas de hoje
não terminam na garupa de um cavalo branco. (...) Quem narra a história é a
atriz Ana Luísa Lacombe, que convence em vários papéis, em uma trama cheia
de surpresas e experiências.”
Fernanda Araújo / O Estado de S. Paulo
“A partir de uma trama pueril, a premiada atriz e contadora de histórias,
Ana Luísa Lacombe, constrói um espetáculo de grande força poética. (...) O
vigor dos personagens femininos e a ausência de um príncipe encantado dão ao
enredo um ar de conto de fadas moderno, feito sob medida para enfeitiçar a
criançada.”
Veja São Paulo
“A história da princesinha de ‘O Conto do Reino Distante’, em cartaz no
teatro Ágora, está próxima da saga das princesas encantadas de contos de
fadas ancestrais. Ironicamente, sem sonhar com príncipes nem casamentos, o
reino longínquo da heroína, encarnada pela premiada atriz Ana Luísa Lacombe,
também parece estar mais próximo do reinado das meninas de hoje. Numa trama
edipiana, Lacombe domina todos os personagens. Ela encarna uma princesa
indesejada num reino criado com maestria no texto de Simoni Boer.”
Gabriela Romeu / Folha de S. Paulo
Andersen Sem Palavras reestreia no Ruth Escobar (São Paulo, SP)
ESPETÁCULO INFANTIL ANDERSEN SEM PALAVRAS REESTREIA NO TEATRO RUTH ESCOBAR
Inspirada em contos do autor Hans Christian Andersen montagem é apresentada por meio de técnicas do Teatro de Sombras. Trilha sonora da peça foi especialmente composta por André Abujamra
Inspirado em contos do autor Hans Christian Andersen, o espetáculo infantil ANDERSEN SEM PALAVRAS reestréia dia 13 de agosto, sábado, às 17h, no Teatro Ruth Escobar. Encenada pelo Grupo Caleidoscópio, montagem é apresentada por meio de técnicas do Teatro de Sombras, e trabalha com imagens, figuras, silhuetas, luzes, sombras e músicas. Peça tem texto e direção de João Bresser e música original especialmente composta por André Abujamra.
ANDERSEN SEM PALAVRAS reúne cinco contos de Hans Christian Andersen: O Patinho feio, Soldadinho de chumbo, Os Namorados, A Menina dos fósforos e O Sapo.
“Espetáculo une a magia do teatro de sombras com a poesia dos contos de Andersen. Feito um cinema mudo, sem palavras, figuras entram e saem de cena, acompanhadas por uma trilha musical criada especialmente para entreter e emocionar a platéia”, afirma o autor e diretor da peça João Bresser.
No conto o O Sapo, o público entra em contato com temas como: aventura e coragem, em Os Namorados e O Soldadinho de chumbo o amor é o pilar principal. Em A Menina dos fósforos, estão presentes a pobreza e a solidão e em O Patinho feio, o pré-conceito e a exclusão. São histórias independentes e separadas, cada uma com início, meio e fim, mas, com temas do universo de Andersen que se repetem de maneiras diferentes, como a morte, o sofrimento, a dor, a dureza da vida, a pobreza, a exclusão, etc.
“A idéia de utilizar o Teatro de Sombras para expressar o universo de Andersen foi devido a riqueza de imagens e figuras contidas em seus contos, que parecem estar mergulhados em um mar de sonhos, a sensação de um sonho dentro de outro sonho. Para obter essa representação, nada melhor que essa técnica, que possibilita entradas e saídas de figuras simultâneas, sobreposição de imagens, alteração da dimensão e nitidez, deslocamentos surreais, mudanças de cores, luzes e sombras” finaliza o autor.
O cenário, de João Bresser e Walmir Amui, é uma estrutura de projeção, com uma tela de 1,40 de largura por um metro de altura. As figuras, construídas com papel couro e acetato, foram criadas por Valter Valverde, a partir dos desenhos da Regina Pessoa. A música, de André Abujamra e Du Moreira, está presente no espetáculo inteiro; criando, pontuando e conduzindo o clima de cada momento. Elenco reúne os atores manipuladores Cássia Carvalho, Lenita Ponce, Tom Moraes e Erik Mureno.
Grupo Caleidoscópio: Faz parte da Cooperativa Paulista de Teatro e dedica-se a pesquisa do Teatro de Animação. Em 2004, estreou o espetáculo O Fantástico Laboratório do Professor Percival, no qual o grupo desenvolveu o trabalho utilizando a técnica do Teatro de objetos. Em 2006, estreou no espetáculo A vida mudada de um bicho mutante, com dramaturgia inspirada na vida do bicho-da-seda, realizando uma metáfora poética com as transformações e realizações humanas, com utilização de técnica do Teatro de bonecos e música ao vivo. O Grupo já se apresentou com seus espetáculos em lugares como: SESC Itaquera, SESC Interlagos, SESC Catanduva, Projeto Recreio nas Férias, SESC São José dos Campos, Casa do Zezinho, SESC Araraquara, SESC Birigui, SESC Araçatuba, SESC Vila Mariana, CEU Aricanduva, SESC São José do Rio Preto, Festival de Campos de Jordão, Projeto Recreio nas Férias, Biblioteca Monteiro Lobato – Projeto Truks, Festival Veja Riviera de São Lourenço, SESC Bauru, CEU Uirapuru, CEU São Carlos, CEU Parque Bristol, Centro Cultural Vladimir Herzog e Festival Fringe, em Curitiba, entre outros. Em junho de 2011, estreou o espetáculo ANDERSEN SEM PALAVRAS no Teatro Cacilda Becker. www.grupocaleidoscopio.com.br
João Bresser: Formado em 1997, pela Escola de Artes Indac e em Educação Artística, com licenciatura e habilitação em Artes Plásticas na Universidade Cruzeiro do Sul, em 2005. Ministrou aulas de Teatro de Animação para professores da rede pública na Universidade Cruzeiro do Sul. Atuou no espetáculo A Alma Boa de Setsuan, de Bertolt Brecht, direção de Marco Antonio Braz, entre 2008 e 2010. Em 2010, preparou e treinou o segundo elenco do espetáculo Avenida Q para a manipulação de bonecos. Participou, em 2009, do espetáculo Cocoricó – Uma aventura no Teatro, como ator e manipulador, direção de Fernando Gomes. Dirigiu, em 2009, o espetáculo O Coelho, o menino e a água, coordenado e produzido pelo Instituto Callis e patrocinado pela Colgate. Faz parte do elenco dos espetáculos Theatro de Brinquedo e Submundo, ambos do Grupo Sobrevento, dirigido por Luiz André Cherubini. Atuou nos espetáculos: Ensaio do Latão, com a Cia. do Latão, dirigido por Sérgio Carvalho, O Beijo no Asfalto e Geração Trianon, ambos com direção de Marco Antonio Braz. Fundou o Grupo Caleidoscópio, no qual é autor, ator e produtor dos espetáculos: O Fantástico Laboratório do Prof. Percival, A vida mudada de um bicho mutante e Andersen sem palavras. Na televisão atuou nos Programas: Retrato Falado e Aline, no seriado Tal Filho, Tal Pai e na minissérie Amor em 4 atos, episódio Vitrines, todos na Rede Globo, e na novela Água na boca, na Rede Bandeirantes. Atuou no curta-metragem Os Fiéis, dirigido por Danilo Solferini, e também nos filmes O Casamento de Romeu e Julieta e Caixa 2, ambos dirigidos pelo cineasta Bruno Barreto.
Hans Christian Andersen: Nascido na pequena cidade dinamarquesa de Odense, em 02 de abril de 1805, Andersen teve uma infância humilde. Era filho de um sapateiro e de uma lavadeira. Seu pai era um homem humilde e sem instrução, mas nem por isso deixou de alimentar o espírito fantasioso do filho, pois lhe contava histórias e estimulava o interesse do menino pela literatura e pelo teatro. Quando perdeu o pai, aos onze anos, Andersen teve que ganhar a vida exercendo ofícios modestos. Aos quatorze anos juntou o pouco que tinha e foi para Copenhague, sonhando em trabalhar no teatro. Em Copenhague, conseguiu emprego no Teatro Real, mas não se saiu muito bem como ator. Tentou a dramaturgia, também sem sucesso. Não que lhe faltasse talento e criatividade, mas faltava-lhe embasamento teórico e cultural, pois havia abandonado os estudos muito cedo. Um dos diretores do Teatro Real – Jonas Collin, percebendo seus esforços e talento, resolveu patrocinar-lhe os estudos. A partir daí, Andersen começou a escrever contos, romances e poemas, publicando seu primeiro livro aos dezessete anos de idade. O reconhecimento veio aos trinta anos, quando da publicação de Contos Para Crianças. Aí descobriu sua verdadeira vocação, a de um grande contador de histórias. Andersen foi o primeiro autor a criar textos para crianças. Antes dele as publicações existentes eram de histórias da tradição oral. O dia 02 de abril, data de seu aniversário, foi escolhido como o Dia Internacional do Livro Infantil. O prêmio mais importante de literatura infantil – uma espécie de Nobel – é a Medalha Hans Christian Andersen.
Para Roteiro
ANDERSEN SEM PALAVRAS – Reestréia dia 13 de agosto de 2011, sábado, às 17h. Inspirado em contos de Hans Christian Andersen. Texto e Direção: João Bresser. Com o grupo Caleidoscópio. Elenco: Cássia Carvalho, Lenita Ponce, Tom Moraes e Erik Mureno. Duração: 40 minutos. Recomendação: livre. Ingressos: R$25,00 (Estudantes, maiores de 60 anos e classe teatral têm 50% de desconto). Sábados e Domingos, às 17h. Até 25 de setembro.
TEATRO RUTH ESCOBAR – Sala Miriam Muniz – Rua dos Ingleses, 209 – Bela Vista, tel: 3289-2358. Capacidade 70 lugares. Bilheteria funciona de quinta a domingo, a partir das 14h. Vendas pelo site (www.ingresso.com). Acesso para deficientes. Estacionamento: Serviço de Valet Parking a R$15,00.
(Amália Pereira – julho/2011)
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Amália Pereira - MTB: 28545
(11) 3159-1822 / (11) 9762-5340
SESC Boulevard anuncia sua programação teatral (Belém, PA)
Fábula “Orrip e Arrop” em breve temporada no SESC Boulevard em agosto
A partir do mês de agosto, o Centro Cultural SESC Boulevard entrará no circuito de Teatro de Belém, servindo de palco para importantes espetáculos de companhias paraenses. Em agosto, dois espetáculos da atriz, diretora e dramaturga Ester Sá ficarão em cartaz no SESC Boulevard.
Para começar as atividades, no próximo domingo, 07, às 11 horas, o público está convidado para assistir o espetáculo infantil “Orrip e Arrop”. A montagem do espetáculo surgiu a partir dos improvisadores do Hip Hop. As atrizes Ester Sá e Vandiléa Foro criaram os personagens Orrip e Arrop, que entram em cena para cantar e contar histórias para as crianças.
A história conta-encenada é um conto africano que trata do dia em que se iniciou a famosa inimizade entre gato e rato. A composição do trabalho traz como linha de frente a linguagem teatral, que de maneira lúdica e divertida, levará o público a descobrir o motivo da tal intriga e o valor da verdadeira amizade.
Para ver qual será o final desta fábula basta ir ao SESC Boulevard neste domingo (07) ou no dia 28. O espetáculo inicia sempre às 11 horas com a entrada franca. O Centro Cultural SESC Boulevard fica localizado no Boulevard Castilho França, n°522/523, em frente à Estação das Docas.
SERVIÇO:
Espetáculo “Orrip e Arrop”
Data: 07 e 28 de agosto 2011
Horário: 11 horas
Local: Centro Cultural SESC Boulevard (Boulevard Castilho França, n°522/523)
Informações: (91) 3224-5654/5305 (Centro Cultural SESC Boulevard)
(91) 4005-9584/9587 (Assessoria de Comunicação do Sistema Fecomércio/SESC/SENAC-PA)
ENTRADA FRANCA
Assessoria de Comunicação do Sistema Fecomércio/SESC/SENAC Pará.Lourdinha Bezerra (8125-4812)
Thaís Pimenta (8830-4642)
Thiago de Paula (8130-8493)
Suzan Sales (88628592)
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