quarta-feira, 30 de novembro de 2011
BEM LONGE DA TRAÇALÂNDIA todo domingo, 17h, no Commune (SP)
até 11/12
navegue no blog da peça:
http://www.bemlongedatracalandiaapeca.blogspot.com/
veja o Flickr do espetáculo:
http://www.flickr.com/photos/bemlongedatracalandia/?saved=1
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bem longe da traçalândia,
Teatro Commune
Nanda Rovere indica Hécuba, direção: Gabriel Vilella (São Paulo, SP)
Walderez de Barros interpreta Hécuba
Por: Nanda Rovere
Para contar a história de Hécuba, Gabriel Villela criou cenas com muita beleza, sem deixar de lado o tom trágico da obra
Noite marcante foi a estreia de Hécuba! Cada vez que vejo um trabalho de Gabriel Villela, mais me apaixono pelo teatro e o considero a arte do encantamento.
Para contar a história de Hécuba, que perde seus filhos, e mostrando como a vingança é a maneira pela qual se faz justiça, Gabriel Villela criou cenas com muita beleza, sem deixar de lado o tom trágico da obra.
A tragédia fala da desumanização diante da guerra. Coloca em debate, por exemplo, a deturpação dos valores, o tênue limite entre o que é certo ou errado, o que é moral ou imoral numa guerra.
A tragédia acontece no acampamento dos gregos, à beira-mar, e nos coloca algumas questões: Como é possível para Hécuba lidar com a mítica do sofrimento e com a perda dos filhos? Quantas Hécubas existem hoje nas guerras? O que ela faz é vingança ou justiça? Qual o limite entre vingança e justiça? Qual o limite entre o homem bárbaro e o homem civilizado? O limite é muito pequeno e a vingança se transforma em algo nobre – aparece a questão da legitimidade da vingança: Hécuba mata os filhos de seu inimigo e arranca os olhos de Polimestor. Após a vingança, há o retorno ao animal presente na mitologia grega como um todo. Eis algumas questões presentes na obra, que é colocada no palco com maestria.
Walderez é a estrela! Tinha que ser ela a Hécuba! Magnífica, tom exato para a tragédia! A dor que Hécuba apresenta é insuportável e Walderez dá a cada frase um peso, uma dramaticidade que é impossível não se sensibilizar com tanta tristeza! A atriz, uma das maiores brasileiras, faz a sua terceira tragédia grega: já atuou em Electra, de Sófocles, em 1987, e Medéia, 1997, ambas com direção de Jorge Takla.
É muito bom ver atores experientes e competentes num trabalho tão intenso, com uma expressividade excelente, seja vocal ou corporal. O sentimento está à flor da pele. Flávio Tolezani, Fernando Neves, Léo Diniz, Luisa Renaux, Luiz Araújo, Marcelo Boffat, Nábia Vilela e Rogério Romera, todos merecem elogios, cumprem a sua função em cena com afinco.
O canto toca fundo na alma e transmite ao espectador todo o sofrimento de uma mãe que perde seus filhos; o sofrimento de um povo que vivia na glória, mas padecia na escravidão após a guerra. Um trabalho vocal excelente, que contou com a ajuda preciosa de Francesca della Monica e Babaya.
O candomblé, que norteia a movimentação do coro, nos coloca diante da força mística da natureza, diante da figura mítica da mãe que sofre pela morte dos filhos, mas cujo sofrimento, na verdade, é o sofrimento de todo o seu povo. Os movimentos e gestos são precisos, impactantes. Utilizo aqui uma observação de LUIZ CARLOS MERTEN: ¨O teatro grego tem origem na religião. As tragédias eram representadas como festas litúrgicas. Gabriel Villela, em Hécuba, restabelece a liturgia, acrescentando-lhe elementos de candomblé. Ele colore a tragédia -figurinos, adereços – sem carnavalizá-la. E ainda corta o texto, conduz nosso olhar, como num filme. Se o palco fosse tela, Villela seria o Cacoyannis do teatro brasileiro. Walderez de Barros, com sua máscara trágica, é melhor que Hepburn, mas espere para ver Nábia Vilela cantar. É arrasadora.¨, diz o crítico.
A sobriedade da tragédia domina o cenário, em contraste com o vermelho do ¨portal¨( que é a entrada para o infortúnio); o vermelho, que é dor e sofrimento, que é quente, chamativo, nos faz sofrer juntamente com os personagens…
As máscaras também são marcantes. Usadas no teatro grego, ganharam neste espetáculo um significado especial: a homogeneidade que elas apresentam representaram,, para mim, sofrimento não somente do povo grego, mas de toda a humanidade, que vive subjugada, submissa, escravizada…
Para contar a história de Hécuba, que perde seus filhos, e mostrando como a vingança é a maneira pela qual se faz justiça, Gabriel Villela criou cenas com muita beleza, sem deixar de lado o tom trágico da obra.
A tragédia fala da desumanização diante da guerra. Coloca em debate, por exemplo, a deturpação dos valores, o tênue limite entre o que é certo ou errado, o que é moral ou imoral numa guerra.
A tragédia acontece no acampamento dos gregos, à beira-mar, e nos coloca algumas questões: Como é possível para Hécuba lidar com a mítica do sofrimento e com a perda dos filhos? Quantas Hécubas existem hoje nas guerras? O que ela faz é vingança ou justiça? Qual o limite entre vingança e justiça? Qual o limite entre o homem bárbaro e o homem civilizado? O limite é muito pequeno e a vingança se transforma em algo nobre – aparece a questão da legitimidade da vingança: Hécuba mata os filhos de seu inimigo e arranca os olhos de Polimestor. Após a vingança, há o retorno ao animal presente na mitologia grega como um todo. Eis algumas questões presentes na obra, que é colocada no palco com maestria.
Walderez é a estrela! Tinha que ser ela a Hécuba! Magnífica, tom exato para a tragédia! A dor que Hécuba apresenta é insuportável e Walderez dá a cada frase um peso, uma dramaticidade que é impossível não se sensibilizar com tanta tristeza! A atriz, uma das maiores brasileiras, faz a sua terceira tragédia grega: já atuou em Electra, de Sófocles, em 1987, e Medéia, 1997, ambas com direção de Jorge Takla.
É muito bom ver atores experientes e competentes num trabalho tão intenso, com uma expressividade excelente, seja vocal ou corporal. O sentimento está à flor da pele. Flávio Tolezani, Fernando Neves, Léo Diniz, Luisa Renaux, Luiz Araújo, Marcelo Boffat, Nábia Vilela e Rogério Romera, todos merecem elogios, cumprem a sua função em cena com afinco.
O canto toca fundo na alma e transmite ao espectador todo o sofrimento de uma mãe que perde seus filhos; o sofrimento de um povo que vivia na glória, mas padecia na escravidão após a guerra. Um trabalho vocal excelente, que contou com a ajuda preciosa de Francesca della Monica e Babaya.
O candomblé, que norteia a movimentação do coro, nos coloca diante da força mística da natureza, diante da figura mítica da mãe que sofre pela morte dos filhos, mas cujo sofrimento, na verdade, é o sofrimento de todo o seu povo. Os movimentos e gestos são precisos, impactantes. Utilizo aqui uma observação de LUIZ CARLOS MERTEN: ¨O teatro grego tem origem na religião. As tragédias eram representadas como festas litúrgicas. Gabriel Villela, em Hécuba, restabelece a liturgia, acrescentando-lhe elementos de candomblé. Ele colore a tragédia -figurinos, adereços – sem carnavalizá-la. E ainda corta o texto, conduz nosso olhar, como num filme. Se o palco fosse tela, Villela seria o Cacoyannis do teatro brasileiro. Walderez de Barros, com sua máscara trágica, é melhor que Hepburn, mas espere para ver Nábia Vilela cantar. É arrasadora.¨, diz o crítico.
A sobriedade da tragédia domina o cenário, em contraste com o vermelho do ¨portal¨( que é a entrada para o infortúnio); o vermelho, que é dor e sofrimento, que é quente, chamativo, nos faz sofrer juntamente com os personagens…
As máscaras também são marcantes. Usadas no teatro grego, ganharam neste espetáculo um significado especial: a homogeneidade que elas apresentam representaram,, para mim, sofrimento não somente do povo grego, mas de toda a humanidade, que vive subjugada, submissa, escravizada…
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Nanda Rovere indica Eu Era Tudo Pra Ela e Ela me Deixou (São Paulo)
Eu Era Tudo Pra Ela E Ela Me Deixou faz sucesso em São Paulo
Por: Nanda Rovere
A montagem traz o ator Marcelo Médici interpretando nove personagens
Eu Era Tudo Pra Ela E Ela Me Deixou apresenta uma história pra lá de comum: um casal se separa; o marido é obrigado a sair de casa…Um fato corriqueiro nos dias de hoje, se não fosse protagonizado por Marcelo Médici, um dos grandes atores brasileiros, que vive 9 personagens e é um dos responsáveis por um dos maiores sucessos do teatro paulistano neste semestre.
A peça começa com a separação do casal. Médici vive a esposa, Dóris, e Ricardo, Samuel , o marido, que muito a contra gosto sai de casa. Num primeiro momento, liga para a mãe (interpretada também por Médici) para pedir hospedagem, mas ela lhe nega ajuda. Dirige-se para a casa de um amigo (mais uma criação de Médici), que também não presta ajuda. O jeito é ir para um hotelzinho barato, já que o pão durismo o impede de ficar num lugar mais confortável. Lá, Médici vive mais personagens com maestria: a dona do hotelzinho/bordel e um bandido, com quem Samuel é obrigado a dividir o quarto. A lista de personagens não pára por aí: ainda tem um bêbado, uma prostituta e mais algumas surpresas.
O texto de Emílio Boechat não é uma obra que suscite reflexões e, sim, diversão. A precisão nos gestos, movimentos e o talento para a interpretação são essenciais. Os diálogos são interessantes porque os atores dão um show. Mira Haar, que assina a direção, criou cenas criativas, dinâmicas e que dão aos atores a possibilidade de mostrarem toda a competência que possuem.
Rathsam é o protagonista e não muda de personagem, mas dá veracidade a Samuel, que após a separação vê a esposa em todos os lugares e apresenta um comportamento enigmático, que lembra um pouco um personagem saído das histórias em quadrinhos. Médici se destaca na montagem devido aos ínúmeros personagens que interpreta. Médici tem um dom especial para a comédia e para viver uma diversidade de personagens, com muito humor e carisma. O seu sucesso, no entanto, ocorre porque estabelece com o seu parceiro de cena uma ótima química.
As cenas são carregadas de humor, que beiram o chamado humor negro, com diálogos inteligentes e que prendem a atenção do espectador. Casos pertinentes, relacionados à nossa atualidade, fazem a plateia se divertir mais ainda com as situações apresentadas.
Luz, trilha, cenário e figurino realçam o dinamismo da montagem. O figurino se adequa perfeitamente às características de cada personagem e é impoossível não prestar a atenção, por exemplo, na vestimenta colorida e exagerada de Dóris. O cenário também é bastante interessante. Merece destaque pela utilidade, já que, pela sua mobilidade, faz com que cada cena ocorra em espaços diferenciados.
Não é à toa que as sessões da peça estão lotadas e que o público aplaude os atores com fervor. Imperdível!
A peça começa com a separação do casal. Médici vive a esposa, Dóris, e Ricardo, Samuel , o marido, que muito a contra gosto sai de casa. Num primeiro momento, liga para a mãe (interpretada também por Médici) para pedir hospedagem, mas ela lhe nega ajuda. Dirige-se para a casa de um amigo (mais uma criação de Médici), que também não presta ajuda. O jeito é ir para um hotelzinho barato, já que o pão durismo o impede de ficar num lugar mais confortável. Lá, Médici vive mais personagens com maestria: a dona do hotelzinho/bordel e um bandido, com quem Samuel é obrigado a dividir o quarto. A lista de personagens não pára por aí: ainda tem um bêbado, uma prostituta e mais algumas surpresas.
O texto de Emílio Boechat não é uma obra que suscite reflexões e, sim, diversão. A precisão nos gestos, movimentos e o talento para a interpretação são essenciais. Os diálogos são interessantes porque os atores dão um show. Mira Haar, que assina a direção, criou cenas criativas, dinâmicas e que dão aos atores a possibilidade de mostrarem toda a competência que possuem.
Rathsam é o protagonista e não muda de personagem, mas dá veracidade a Samuel, que após a separação vê a esposa em todos os lugares e apresenta um comportamento enigmático, que lembra um pouco um personagem saído das histórias em quadrinhos. Médici se destaca na montagem devido aos ínúmeros personagens que interpreta. Médici tem um dom especial para a comédia e para viver uma diversidade de personagens, com muito humor e carisma. O seu sucesso, no entanto, ocorre porque estabelece com o seu parceiro de cena uma ótima química.
As cenas são carregadas de humor, que beiram o chamado humor negro, com diálogos inteligentes e que prendem a atenção do espectador. Casos pertinentes, relacionados à nossa atualidade, fazem a plateia se divertir mais ainda com as situações apresentadas.
Luz, trilha, cenário e figurino realçam o dinamismo da montagem. O figurino se adequa perfeitamente às características de cada personagem e é impoossível não prestar a atenção, por exemplo, na vestimenta colorida e exagerada de Dóris. O cenário também é bastante interessante. Merece destaque pela utilidade, já que, pela sua mobilidade, faz com que cada cena ocorra em espaços diferenciados.
Não é à toa que as sessões da peça estão lotadas e que o público aplaude os atores com fervor. Imperdível!
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Manifesto-ação do Grupo Tá na Rua, nos Arcos da Lapa (Rio de Janeiro)
Ser artista é uma possibilidade que todo ser humano tem independente de
ofício, carreira ou arte. É uma possibilidade de desenvolvimento pleno, de
plena expressão, de direito à felicidade.
A possibilidade de ir ao encontro de si mesmo, de sua expressão, de sua
felicidade, plenitude, liberdade, fertilidade é de todo e qualquer ser
humano. Isso não é um privilégio do artista, é um direito do ser humano — de
se livrar de seus papéis, de exercer suas potencialidades e de se sentir
vivo.
Todo mundo pode viver sua expressão sem estar preso a um papel. Não se trata
de ser artista ou não, mas de uma perspectiva do ser humano e do mundo. Não
se trata só de todos os artistas serem operários, mas também de todos os
operários serem artistas. Das pessoas terem relações criativas, férteis e de
transformação com o mundo, a realidade, a natureza, a sociedade.
O homem não está condenado a ser só destruidor, consumista, egoísta como a
sociedade nos leva a crer.
Grupo TÁ NA RUA
Quando? De 02 a 08 de janeiro de 2012.
Onde? Casa do Tá Na Rua – Av. Mem de Sá, 35, Arcos da Lapa – Rio de Janeiro
- Brasil
Para quem? Artistas, educadores, estudantes e pessoas interessadas em teatro
Para quantos? 25 (hospedagem coletiva gratuita na Casa Paschoal/FUNARTE)
Quanto tempo? 30 h/a
Quanto? R$ 500,00 (quinhentos reais)
Quem orienta? Licko Turle
Como se inscrever? lickoturle@tanarua.com.br
Celular: 0 xx 55 21 93397368
Licko Turle
(21) 93397368
Livro Teatro de Rua no Brasil - Acesse o link
http://www.e-papers.com.br/
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grupo tá na rua,
manifestação teatral
Coletivos de Cultura discute saídas para a arte, no Folias (São Paulo, SP)
Hoje 30/11
"labirintos e trincheiras: onde a esquerda encontra a estética" com o tema:
"Coletivos de Cultura: É possível fazer arte publica em uma sociedade capitalista?"
Na mesa: Marco Antonio Rodrigues - Diretor teatral (Folias), Adirley Queirós - Cineasta, Fabio Rezende - Diretor teatral e ator (Brava) e Luiz Pretti - Cineasta.
Revista Zagaia e Folias.
No Galpão do Folias às 20h
Entrada franca.
"Coletivos de Cultura: É possível fazer arte publica em uma sociedade capitalista?"
Na mesa: Marco Antonio Rodrigues - Diretor teatral (Folias), Adirley Queirós - Cineasta, Fabio Rezende - Diretor teatral e ator (Brava) e Luiz Pretti - Cineasta.
Revista Zagaia e Folias.
No Galpão do Folias às 20h
Entrada franca.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Contramão, texto e direção: Lucianno Maza, no Mix Brasil (Rio de Janeiro)
Festival Mix Brasil
apresenta leitura dramatizada
"CONTRAMÃO"
Texto e direção: Lucianno Maza
Com Mallu Valle, Nyrce Levin, Rosane Gofman, Carlotto Tiago, Fernando
Dolabella, Gilberto Marmorosch, Giuliano Candiago, Glaucio Gomes, Kiko
do Valle, Pablo Sanábio, Sérgio Abreu e Thiago Valente
HOJE, 29/11 (terça-feira), às 20H.
Casa de Cultura Laura Alvim
Av. Veira Souto, 176 - Ipanema; Rio de Janeiro - RJ
Entrada franca
Mais sobre o projeto:
http://acessototalrevista.org/2011/homofobia-e-mote-de-texto-teatral-que-ganha-leitura-dramatizada-no-rio-de-janeiro/
Realização: 19° Festival Mix Brasil de Cinema, Teatro e Música da
Diversidade Sexual
apresenta leitura dramatizada
"CONTRAMÃO"
Texto e direção: Lucianno Maza
Com Mallu Valle, Nyrce Levin, Rosane Gofman, Carlotto Tiago, Fernando
Dolabella, Gilberto Marmorosch, Giuliano Candiago, Glaucio Gomes, Kiko
do Valle, Pablo Sanábio, Sérgio Abreu e Thiago Valente
HOJE, 29/11 (terça-feira), às 20H.
Casa de Cultura Laura Alvim
Av. Veira Souto, 176 - Ipanema; Rio de Janeiro - RJ
Entrada franca
Mais sobre o projeto:
http://acessototalrevista.org/2011/homofobia-e-mote-de-texto-teatral-que-ganha-leitura-dramatizada-no-rio-de-janeiro/
Realização: 19° Festival Mix Brasil de Cinema, Teatro e Música da
Diversidade Sexual
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lucianno maza
Humor no Teatro, na Academia Brasileira de Letras (Rio de Janeiro)
Hoje, terça-feira, dia 29 de novembro, na ABL
Depois de analisar o Humor no Jornalismo, na semana passada, a
Academia Brasileira de Letras, nesta terça-feira, dá continuidade ao
ciclo "O humor na cultura", desta vez analisando o Humor no Teatro,
em conferência do ator, diretor e dramaturgo Sergio Fonta.
O Ciclo é coordenado por Marcos Vinicios Vilaça, presidente da
ABL, e pelo jornalista e acadêmico Murilo Melo Filho.A conferência
será às 17h30, no Teatro R. Magalhães Jr., na Academia Brasileira
de Letras (Av. Presidente Wilson, 203, Castelo), às 17h30, com
entrada franca.
Depois de analisar o Humor no Jornalismo, na semana passada, a
Academia Brasileira de Letras, nesta terça-feira, dá continuidade ao
ciclo "O humor na cultura", desta vez analisando o Humor no Teatro,
em conferência do ator, diretor e dramaturgo Sergio Fonta.
O Ciclo é coordenado por Marcos Vinicios Vilaça, presidente da
ABL, e pelo jornalista e acadêmico Murilo Melo Filho.A conferência
será às 17h30, no Teatro R. Magalhães Jr., na Academia Brasileira
de Letras (Av. Presidente Wilson, 203, Castelo), às 17h30, com
entrada franca.
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