Patsy Cecato
MOSTRA TRAGICÔMICA DE TEATRO
APRESENTA
O DUPLO
JOAQUIM MARIA MACHADO DE ASSIS
Casa de Cultura Mário Quintana - 20H
Teatro Bruno Kiefer - 6°andar
dias 12, 13, 14 de abril (ter, qua, qui)
Ingressos no local: 20,00
Ingressos antecipados: 15,00 - Lojas Convexo dos Shoppings Praia de Velas, Moinhos e Iguatemi
Estudantes, Professores e idosos: 10,00
* Este espetáculo faz parte da Programação da Mostra Tragicômica de Teatro concebida e realizada pela Comica - Produtora Cultural e Escola de Teatro.
* Assessoria de Imprensa: Doze Ponto Seis com Jonas Amar 51. 98347047
* Contatos para entrevistas: Patsy Cecato 51. 99638270
O DUPLO
JOAQUIM MARIA MACHADO DE ASSIS
Pesquisa, adaptação e direção: Patsy Cecato
direção técnica: Gabriel Lagoas
elenco: Francine Kliemann, Leonardo Barison, Nina Eick e Rafael Régoli
produção e realização: Comica Cultural
duração: 70 min.
classificação: Livre
A peça é encenada por quatro atores que se revezam entre as informações sobre a vida e a obra do escritor e de cenas de seus contos que ilustrarão, em sua totalidade, a personagem Joaquim Maria Machado de Assis.
De sua extensa obra foram selecionados os contos Sales, Capítulo dos Chapéus, A Causa Secreta, Dona Jucunda e Entre Duas Datas, porque nestas obras pode-se reconhecer a temáticas do DUPLO a que o escritor se dedicou após o contato com o Duplo na obra de Edgar Alan Poe e da descoberta da sua epilepsia que o atormentou pela eminência do aparecimento daquele OUTRO que vivia em seu próprio corpo.
Esses contos falam sobre o espectro da loucura (ser Um e Outro), a experiência da Insatisfação (pensar que ser quer Uma coisa e querer Outra), a emergência do Outro, a concretização do Duplo (todos pensam que se é Um, enquanto se é Outro, a assunção (elevação) da Farsa (quando Um se faz passar por Outro) e a passagem de Tempo(Quando é Um e com o passar do tempo se transforma em Outro)
O texto traça um panorama da vida e obra do universo dos contos Machadiano. Visitar este universo é desvendar o cotidiano, as motivações, a visão de mundo, os ideais, pensamento do autor, o ambiente do fin-de-siécle da capital dos trópicos - a cidade do Rio de Janeiro - e, também, a revolução que sua passagem provocou na literatura brasileira. Um artista que assumindo ideologicamente o fazer literário, volta-se, cada vez mais, para seu leitor, aquele indivíduo potendialmente solitário e dividido, parte de uma multidão urbana, anônima, indefinida. Escritor do século dezenove, autor de uma profusãoi de romances, novelas, contos, obras teatrais, ensaios, poesias, resenhas, crônicas políticas, que foi também tipógrafo, répórter, diretor de uma revista, candidato a cargo público, fundador e primeiro presidente da Academia de Letras de seu país. Um autor popular, carinhosamente chamado pelo povo de MACHADINHO. Moderno, contemporâneo, atual.
Cômica Cultural
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