sexta-feira, 30 de julho de 2010
Mostra "Sortidos e Variados" no Espaço dos Parlapatões (São Paulo, SP)
cena de Vaca de Nariz Sutil
MARCOS GRINSPUM FERRAZ / São Paulo
Em 19 anos de trajetória, o Parlapatões criou um estilo próprio. Mas isso, segundo o diretor Hugo Possolo, não significa ter uma só cara e, muito menos, trabalhar com uma única linguagem.
Daí o nome da mostra, "Sortidos e Variados", que a companhia apresenta a partir de hoje em sua sede na praça Roosevelt.
São seis espetáculos adultos, um infantil, um cabaré e um festival de peças com duração de um minuto, todos escolhidos na tentativa de traçar um panorama da diversidade do grupo.
"As Nuvens" (2002), que dá a largada, é uma narrativa épica, diz Possolo; "Vaca de Nariz Sutil" (2008), um drama; "U Fabuliô", (1995), uma peça de rua com linguagem popular; e assim por diante.
Todo o repertório, no entanto, "é Parlapatões". O diretor diz ver aspectos em comum nas peças, como "a comunicação direta, o humor com uma visão crítica da sociedade ou o estudo do universo dos palhaços".
Além disso, há um ponto de partida curioso para boa parte da dramaturgia: "A ideia de que o ser humano erra, não percebe e continua errando. E que isso é risível".
Com 33 espetáculos e a participação de mais de 200 atores nos 19 anos, o diretor diz que uma dificuldade, no início, era achar "o ponto de conexão com o público".
O erro, em alguns momentos, foi interagir se colocando acima da plateia. "A gente precisa jogar de igual para igual e, se a pessoa não quer brincar, tem todo direito."
Para além desse diálogo no palco, os Parlapatões criaram uma conversa com a cidade, principalmente após a criação da sede, em 2006.
"Alguns grupos se fecham, mas a gente descobriu que, quanto mais aberto às novas linguagens, à interação com outros grupos e com a cidade, melhor a qualidade do nosso trabalho."
SORTIDOS E VARIADOS
QUANDO: sex. a dom.; até 11/9
ONDE: Espaço Parlapatões (pça. Roosevelt, 158, tel. 0/xx/11/ 3258-4449)
QUANTO: R$ 15 cada espetáculo
INFORMAÇÕES: para horários e classificação, ver em http://www2.uol.com.br/parlapatoes/home/index.html
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Mostra "Sortidos e Variados"
Nó de Cachorro estreia no Teatro Bibi Ferreira (São Paulo, SP)
peça une A Mandrágora e Memórias de Um Sargento de Milícias
O espetáculo Nó-de-Cachorro estreia dia 6 de agosto, sexta-feira, no Teatro Bibi Ferreira, às 21h30, com direção de Beto Bellini. O texto, assinado por Ivan Jaf, nasceu da idéia original de Nelson Xavier em unir a peça A Mandrágora, de Nicolau Maquiavel (Florença, 1469-1527) ao romance Memórias de Um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida (Rio de Janeiro, 1831-1861). Xavier não está presente somente na origem do montagem, ele também faz a supervisão de direção da comédia.
Nó-de-Cachorro, uma comédia de situação, conta a história de Leonardo Pataca, personagem principal de Memórias de Um Sargento de Milícias, que se passa por médico para resolver o problema de fertilidade do casal Ambrósio e Rosa, com o intuito de conquistar sua amada Rosa. Envolvendo o seu melhor amigo Tomás numa trama hilariante, Leonardo nos faz acompanhar as malandragens e suas conseqüências na formação do que chamamos “jeitinho brasileiro” de ser, remetendo ao enredo de A Mandrágora, onde esta sua aventura está inserida. Com um final surpreendente, a peça transita na época da chegada da corte portuguesa ao Brasil.
“Sempre achei excelente a ideia de Nelson Xavier em misturar A Mandrágora com Memórias de Um Sargento de Milícias, mas só depois de realmente começar a fazer isso descobri o quanto as duas histórias se encaixam”, comenta o autor Ivan Jaf. “As duas obras têm como protagonistas anti-heróis malandros que não respeitam o bem alheio nem a moral dominante e que, apesar disso, acabam por realizar seus desejos e escapar das autoridades. Isso coloca os dois textos como clássicos do gênero picaresco, embora surgidos em épocas e espaços tão distintos quanto a Itália renascentista e o Brasil do começo do século XIX”. Completa.
O livro Memórias de Um Sargento de Milícias apresenta uma sequencia de aventuras do jovem Leonardo Pataca pelas ruas do Rio de Janeiro, na época de D. João VI. A Mandrágora conta a história de Calímaco, que conhece e passa a desejar furiosamente Lucrécia, a jovem e linda esposa de um nobre, que não consegue ter filhos. Para conquistá-la, com a ajuda de um amigo trapaceiro e um padre sem escrúpulos, Calímaco finge ser médico e prescreve uma planta afrodisíaca para que Lucrécia engravide: mandrágora.
Ivan Jaf explica que “unindo as duas histórias numa só, a trama de A Mandrágora se transforma em mais uma das aventuras burlescas do anti-herói de Manuel Antônio de Almeida”. A história se passa, portanto, nos primeiros anos da Corte Portuguesa no Brasil, momento fundamental na formação do caráter do povo brasileiro. O enredo e a estrutura dramática são da obra de Maquiavel e as características do romance brasileiro estão na composição das personagens. Para o diretor Beto Bellini “o público vai observar por um ângulo cômico a conseqüência de uma colonização predatória; depois disto vem o divertimento, mesmo sendo o riso instrumento para nos fazer refletir”.
No texto de Maquiavel os personagens principais são Calímaco, o jovem sedutor; Nícia, o nobre; Lucrécia, esposa de Nícia; Ligúrio, o amigo trapaceiro de Calímaco; frei Timóteo; e Sóstrata, mãe de Lucrécia. Na peça Nó-de-cachorro Calímaco é Leonardo; Nícia é o Barão Ambrósio; Lucrécia é Rosa; Ligúrio é Tomás da Sé; frei Timóteo é frei Pimenta; e Sóstrata é Maria Regalada. E a mandrágora é o nosso nó-de-cachorro (planta afrodisíaca e estimulante, nativa das regiões de cerrado e pântano).
O autor, portanto, afirma que a peça e o livro não coincidem apenas no conteúdo satírico, picaresco, anticlerical, mas também nos personagens. O rico e arrogante Nícia de Maquiavel é personagem perfeito para ser associado a um nobre português chegando ao Brasil junto com D. João, em 1808. Calímaco é o próprio Leonardo, malandro voltado para os sentidos, o desejo. Ligúrio é um Tomás da Sé, trapaceiro, intrigante, preocupado com a ascensão social. Lucrécia é o retrato de uma reclusa esposa da época, temente a Deus. Sóstrata e Maria Regalada são matronas pragmáticas, aprenderam a conduzir e usar os homens. O frei Timóteo do Maquiavel é uma encarnação de todos os padres de moral duvidosa que aparecem no livro de Manuel Antônio de Almeida.
A encenação de Beto Bellini busca quebrar a rigidez do tradicional ao inserir elementos do pós-moderno à cenografia e ao figurino. O diretor explica que Nó-de-cachorro é uma comédia de costumes, mas com alusões à comédia dell’arte com pequenas passagens musicais. “Buscamos, desta forma, provocar uma maior aproximação com o público, que também não fica estático na cadeira; algumas cenas são realizadas fora do palco”, afirma o diretor.
Espetáculo: Nó-de-cachorro
Texto: Ivan Jaf
Direção: Beto Bellini
Ideia original e supervisão de direção: Nelson Xavier
Elenco: Marauê Carneiro (Tomás da Sé), Henrique Mello (Leonardo Pataca), Heitor Saraiva (Barão Ambrósio), Marba Goicochea (Rosa), Marcelo Jacob (Frei Pimenta) e Débora Graça (Maria Regalada).
Cenografia: Heron Medeiros
Direção de arte e figurino: Melissa Andrade
Coordenação de produção: Erika Barbosa
Produtora executiva: Giisa Guttervil
Ass. de produção e direção: Patricia Natally
Ass. de direção: Samira Lochter
Visagismo: Rafael Mendes
Programação visual: Danilo Amaral
Estréia: 6 de agosto – sexta-feira – às 21h30
Teatro Bibi Ferreira – Av. Brigadeiro Luís Antônio 931 – Bela Vista – Tel. 3104 1217
Temporada: sextas e sábados (21h30) e domingos (20 horas) – Até 29/08/10
Ingressos: R$ 40,00 (sexta e domingo) e R$ 50,00 (sábado)
Duração: 90 minutos - Gênero: Comédia – Classificação etária: 14 anos
Bilheteria: das 14h30 até o início da sessão, durante os dias de apresentação - Não aceita cheque Aceita cartões Visa (débito) e MásterCard (débito/crédito) – Capacidade: 305 lugares
Não faz reservas - Ingressos antecipados: 4003-1212 http://www.ingressorapido.com.br/ .
Ar condicionado - Acesso universal - Estacionamento conveniado: R$ 10,00.
Ivan Jaf - autor
O autor Ivan Jaf vem se dedicando ultimamente em transpor para revista em quadrinhos os grandes clássicos da literatura nacional como, O Guarani de José de Alencar, Os Sertões de Euclides da Cunha e Memórias de Um Sargento de Milícias de Manuel Antonio de Almeida, entre outros. Com algumas adaptações para o teatro, inclusive premiadas, Ivan ao lado de Beto Bellini, Nelson Xavier e da produtora Erika Barbosa, forma um núcleo de pesquisa teatral desde 2001, o que gerou trabalhos como Lembrar é Resistir montagem carioca, Projeto Genoma, O Barão de Itararé, Calmaria e ainda para este ano uma adaptação da obra de Pirandello Um Nenhum e Cem Mil.
Beto Bellini – diretor e produtor
Beto Bellini, ator e produtor a mais de vinte anos, inicia sua jornada teatral em Santos, SP, ao lado de Neyde Veneziano, Charles Moeller, Renata Zaneta, João Fonseca, Marco Antonio Rodrigues e Dagoberto Feliz. E agora com Nó de Cachorro, faz sua primeira direção sob a supervisão de Nelson Xavier. Belline atuou em várias produções premiadas, entre elas: A Gaivota, com Walderez de Barros e Elias Andreato, As Malvadas, com a primeira direção da dupla dos musicais Charles Moeller e Cláudio Botelho, Prêmio Sharp de melhor espetáculo musical, Um Passeio no Bosque, prêmio Shell de melhor ator para Emílio Di Biasi e o recente Arquiteto e o Imperador da Assíria, ao lado de Paulo Vilhena.
Nelson Xavier – ideia original e supervisor de direção
Nelson Xavier, conhecido do grande público pelas telenovelas da Globo, tem uma importante participação na história das artes cênicas no Brasil. Figura atuante no cinema, desde a época do Cinema Novo, movimento cinematográfico internacional, e recentemente em cartaz como protagonista em um dos grandes sucessos da nossa história, Chico Xavier, teve importância no teatro, participando da formação do Teatro de Arena ao lado de Zé Renato, Gianfrancesco Guarnieri e outros. Hoje forma, ao lado de Beto Bellini, Ivan Jaf e a produtora Erika Barbosa, um núcleo de pesquisa teatral.
Assessoria de imprensa: ELIANE VERBENA
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br
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Pedagogia Teatral, curso com Débora Astrosky (CELCIT, Argentina)
Centro Latinoamericano de Creación e Investigación Teatral
1975-2010.
35 años al servicio del teatro argentino y latinoamericano
http://www.celcit.org.ar/
Talleres y cursos a distancia 2010
PEDAGOGÍA TEATRAL, UNA MIRADA POSIBLE 1 / Débora Astrosky
Agosto a noviembre
Para actores, estudiantes avanzados de actuación y profesores de teatro
Ultimas vacantes
DESCRIPCIÓN. Este taller a distancia se propone brindar una capacitación técnica en el Método TIA (Trabajo de Investigación del Actor), su bajada didáctica y el encuadre pedagógico necesario para su aplicación. En este primer módulo se verán y trabajaran los elementos básicos del desarrollo de formación de un actor. Una vez aprobado el curso se entregarán certificados.
MÉTODO DE ESTUDIO: Semanalmente el alumno encontrará en el aula virtual el material correspondiente a la unidad temática a trabajar. La propuesta de trabajos prácticos que serán compartidos por todos los participantes del curso. Las dudas, preguntas y reflexiones se trabajaran tanto en el foro como en el Chat. La sala de Chat funcionará una vez por semana durante dos horas. La dedicación semanal se estima de cinco a seis horas. Los trabajos prácticos estarán sujetos a la corrección del docente.
BIBLIOGRAFÍA: Se trabajará durante el desarrollo de este curso con material elaborado por la docente, capitulos del Manual de juegos y ejercicios teatrales y artículos seleccionados de otros autores. Todo el material estará cargado dentro de las Aulas CELCIT.
DÉBORA ASTROSKY. Fundadora y docente de la Nueva Escuela de teatro. En la actualidad se desempeña como docente de actuación, pedagogía teatral y dicta dos seminarios: “El teatro en la historia” y “Directores del siglo XX”. Co autora del “Manual de juegos y ejercicios teatrales”, publicado por el Instituto Nacional del Teatro. Desde el 2000 trabaja en el desarrollo de una metodología de la actuación con su bajada didáctica. La misma se ve plasmada en las clases de actuación y en las de pedagogía. El material teórico producido durante este tiempo compone la estructura de su próximo libro. Durante 15 años trabajó en el equipo de docentes de la ETBA, dirigida por Raúl Serrano, por lo cual la base de fundamentación teórica se enmarca en el método de las acciones físicas. Trabajó como actriz en el grupo Monos con navaja, dirigido por Justo Gisbert.
Arancel. Argentina: $ 240 mensuales. Mercosur: u$s 68 mensuales. América Latina: U$S 100 mensuales. Resto del mundo: U$S 142 mensuales
Formas de pago: Argentina: Depósitos o transferencias bancarias. Resto del mundo: Western Union y Money Gram
Los costos de transferencia quedan a cargo del alumno.
Más información: correo@celcit.org.ar
Inscripción: http://www.celcit.org.ar/
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Hilda Hilst, com Rosaly Papadopol, no Cacilda Becker (São Paulo, SP)
TEMPORADA POPULAR
Na semana de reestréia imprima e pague R$5,00
COMO CHEGAR?
Opção 1 :
FRANCISCO MATARAZZO
Siga em frente pela Francisco Matarazzo, até chegar na Rua Guaicurus (a continuação), entre a esquerda na Rua Caio Gracco, a terceira travessa é a Rua Tito
Opção 2:
HEITOR PENTEADO
Siga em frente pela Heitor Penteado, até chegar na Rua Aurélia (continuação), a Rua Tito é uma travessa da Rua Aurélia.
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Teatro Cacilda Becker
VII Mostra Rio São Paulo de Teatro de Rua (Mangaratiba, RJ)
Mangaratiba, RJ
O Grupo Arteatro, está lançando o edital com regulamento e ficha de inscrições para a VII Mostra Rio São Paulo de Teatro de Rua que acontecerá em Mangaratiba/RJ, no período de 29 a 31 de outubro no site http://www.mostrariosaopaulo.com.br/
Gostaríamos de poder contar com seu apoio no sentido de divulgar e/ou participar de tal evento.
Abraço cordial,
Ailton Amaral
Organização e Curadoria
VII Mostra Rio São Paulo de Teatro de Rua – Mangaratiba 2010
curadoria@mostrariosaopaulo.com.br
(21) 9512-6751
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Festival de Teatro de Varginha, inscrições abertas (Varginha, MG)
Varginha, MG
Últimos dias para se inscrever no Festival de Teatro de Varginha-MG
Olá amigos
A Viva Cultura! Está com dois Editais abertos para os interessados em Teatro e dança.
Até dia 06 de agosto estão abertas as inscrições para a 7ª Edição do Festival Nacional de Teatro de Varginha.
Até dia 15 de agosto estão abertas as inscrições para o Minas Dance Festival.
Estamos prontos para enviar os EDITAIS e a FICHA DE INSCRIÇÃO. Os interessados podem solicitar pelo email:
vivaculturavga@gmail.com (cadastre em seus contatos).
Participe da pagina de amigos no Orkut
Viva Cultura Divulgação e Eventos Culturais de Minas Gerais
(Muitas fotos de todos os eventos ocorridos em 2009)
Abraços da comissão organizadora.
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Produtor musical negocia suas trilhas sonoras para teatro (São Paulo, SP)
Olá, sou produtor teatral/musical. Estou comercializando trilhas sonoras debespetáculos: (Inclui, além das trlhas exclusivas (mais de 50 músicas), efeitos sonoros como portas, som ambiente, campainhas, trens, etc. Um pacote com 3.000 Efeitos sonoros, ideal para cias). Ideal para peças de época ou clássicos, por exemplo:
Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente
Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida
Iracema - José de Alencar
Dom Casmurro - Machado de Assis
A Cidade e as Serras - Eça de Queirós
Vidas Secas - Graciliano Ramos
A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade
Poemas completos de Alberto Caeiro - (heterônimo de Fernando Pessoa)
Sagarana - João Guimarães Rosa
Dom Casmurro - Machado de Assis
O cortiço - Aluísio Azevedo
Capitães da Areia - Jorge Amado
Antologia poética (com base na 2ª ed. aumentada) - Vinícius de MoraesA
Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade
Sagarana - João Guimarães Rosa
ENTRE MUITOS OUTROS.
Os As trilhas possuem interpretação oficial de grandes compositores clássicos do período do texto, bem como o gênero literário. (Inclui efeitos sonoros como portas, som ambiente, campainhas, trens, etc. Um pacote com 3.000 Efeitos sonoros, ideal para cias.) A trilhas podem ser executadas em qualquer instrumento, tendo como base os clássicos de piano e quarteto de cordas como violinos, violas, celos etc. O apelo musical ajuda também na relação do estudante com o período da arte musical. Vou conceder essas trilhas a um preço popular com TOTAL CONCESSÃO DE DIREITOS, pode, inclusive ser comercializada nos finais das apresentações.
Aceito encomendas de espetáculos Infantis, conheça as montagens que compõe as trilhas:
O GIGANTE DE CABELOS DE OURO
O PATINHO FEIO
A GALINHA DOS OVOS DE OURO
O LOBO E O CORDEIRO
O DEUS HERMES E O LENHADOR
CHAPEUZINHO VERMELHO
BARBA AZUL
O GATO DE BOTAS
REI ARTHUR - O CAVALEIRO DA TÁVOLA REDONDA
ROBIN HOOD - O JUSTICEIRO DA FLORESTA
OS TRÊS MOSQUETEIROS
CINDERELA
ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS
PINÓQUIO
O PEQUENO POLEGAR
PETER PAN
ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA
BRANCA DE NEVE
JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
O FLAUTISTA MÁGICO
RAPUNZEL
A BELA ADORMECIDA
A CIGARRA E A FORMIGA
VENDAS POR TEMPO LIMITADO
Contatos:
Gustavo Ferreira
gustavocf@terra.com.br
OI (11) 6151-7835
TIM (11) 8272-9764
Skype: gustavocfskype
Gustavo Ferreira
OI (11) 6151-7835
TIM (11) 8272-9764
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Festival "Víctor García" apresenta suas peças (Argentina)
Obras selectas en un festival que crece
Independiente, por supuesto, con escaso o nulo respaldo oficial, el Festival "Víctor García" cumplió su sexta edición, organizado por el grupo La Sodería. Como toda expresión independiente, se supone de antemano que su producción es "a pulmón"; de un pequeño grupo de organizadores que, sin embargo, goza del reconocimiento del teatro local y nacional, así como de la indiferencia oficial.
El festival está agendado en la programación del Instituto Nacional del Teatro, y en más de una oportunidad ha contado con la presentación de espectáculos internacionales, que ven en él no un rédito económico, sino un motivo de prestigio. Sobre todo llevando el nombre de Víctor García, un revolucionario del teatro que, como también es de suponer, sufrió primero el aislamiento e incomprensión en su comarca, hasta que París y Madrid lo descubrieron.
Participar en el encuentro es motivo de orgullo, y así lo entienden los grupos que lo siguen haciendo, aceptando magros cachets en la provincia en la que espectáculos organizados por el Gobierno reciben cuantiosas recompensas, sobre todo cuando vienen de afuera o integran los "enlatados" que llenan las programaciones.
El "Víctor García" va, qué duda cabe. Tal vez en esta sexta edición con menos grupos "externos", pero, como señala Yésica Migliori -una de sus organizadoras-, siendo más aprovechable. Es que la experiencia de los festivales-maratones parece que está llegando a su fin, en beneficio de estudiar más las obras participantes y de gozar más con las puestas propiamente dichas.
El "Víctor García" va, aunque el nombre "experimental" haya sido suprimido de su título, algo que lo caracterizó durante todos estos años. El término siempre ha sido fruto de los debates más acalorados, y si bien es cierto que a veces dice mucho y otras nada, es importante sostenerlo, porque la frase de Peter Brook ("el teatro será experimental o no será") debe subrayarse. De todos modos, el circuito que genera el encuentro no se ha visto afectado; ha mantenido su público y a los interesados en disfrutar de diferentes lenguajes artísticos. Una oportunidad que no se presenta todos los meses en Tucumán.
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Al Pacino volta à Broadway com 'O Mercador de Veneza' (Nova York, EUA)
Ator já encena a peça ao ar livre desde junho no festival Shakespeare in Park, no Central Park
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Joan Marcus/APAl Pacino (dir.) em uma das cenas da peça de ShakespearePacino já encena a peça desde junho no festival Shakespeare in the Park, realizado anualmente no teatro ao ar livre do Central Park, e sua atuação tem recebido ótimas críticas.
Na Broadway, Pacino continuará dando vida ao judeu Shylock, personagem que já tinha representado na versão cinematográfica da obra lançada em 2004.
Segundo a produtora Public Theater, responsável pelo Shakespeare in the Park, "O Mercador de Veneza" será encenado no teatro Broadhurst entre 19 de outubro e 9 de janeiro.
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Mariângela Alves de Lima em crítica a "Rebu" (São Paulo, SP)
Paixão, rancor e ironia
Dois últimos dias para ver o ótimo exercício estético proposto pela peça Rebu
Crítica: Mariangela Alves de Lima - O Estado de S.Paulo
O turbilhão de paixões já havia se resignado às páginas policiais quando Nelson Rodrigues restaurou-lhe o prestígio artístico. Desde então, os dramaturgos brasileiros flertam com ciúmes assassinos, furores de amantes desprezados, negrume de fixações edipianas e tabus correlatos. São motivos que pulsam com maior ou menor evidência em qualquer forma narrativa que recorra a personagens - e abordá-los de modo franco seria resultado inevitável da observação direta das situações e das pessoas. No século passado, contudo, a ciência escarafunchou a psique com tal zelo que a incontinência emocional perdeu o caráter de transgressão moral, pecado ou até mesmo crime. Resumindo, todos desejamos esganar os rivais, mas quem o faz conta com uma certa tolerância depois que passamos a compreender como doença a exaltação passional.
Em razão desse viés analítico, os abismos da alma, embora fascinantes, perderam o direito à representação trágica. É apenas com certo cinismo, por vezes com o meio sorriso da desconfiança e outras vezes com o traço forte do grotesco, que se permite sua entrada em cena. Partindo desse equilíbrio instável entre atração e recusa da matéria passional, o grupo carioca Teatro Independente faz um elaborado exercício estético. Rebu, texto de Jô Bilac em que duas mulheres travam uma batalha ferocíssima na disputa por um homem, enquanto este, por sua vez, deixa-se aprisionar por uma quarta personagem da trama, segue o curso sinuoso dessas manifestações de amor e rancor, com velocidade e intensidade apropriadas.
No desenho das cenas é que se introduz o grão de sal da estilização, a dose de exagero bem medida para que não se perca o tema fascinante do dilaceramento passional e, ao mesmo tempo, a linguagem ocupe o primeiro plano da cena. Uma vez que não é mais possível restaurar a dimensão trágica desses tortuosos novelos familiares, o espetáculo incorpora de modo irônico a memória de convenções teatrais extraídas da iconografia do melodrama e da ópera, ambos refúgios tradicionais do amor fulminante e do desespero mortífero.
Há outras fontes de referência neste espetáculo dirigido por Vinícius Arneiro e uma delas é, sem dúvida, o extraordinário trabalho da Cia. dos Atores evidenciado, entre outras coisas, pela participação de Marcelo Olinto na concepção dos figurinos. Assim como os dramaturgos têm em Nelson Rodrigues seu gênio tutelar, é justo que os grupos novos se inspirem nas ideias e procedimentos de um dos melhores conjuntos do teatro brasileiro. De qualquer modo, o mesmo mote - um tratamento do clichê amalgamando o cômico ao sublime - realiza-se de forma original.
As interpretações evoluem sobre um palco pequeno bem próximo dos espectadores e sugerem, de início, o universo surreal do inconsciente ou o "mítico" rodriguiano. A repetição de gestos, a quebra brusca de movimentos e, sobretudo, o exibicionismo com que as personagens disputam a atenção corroem, por meio da comicidade, a empatia com os desvarios amorosos das figuras em cena. Ao mesmo tempo, o substrato cômico é emoldurado por reminiscência de outro código estético, ideal de beleza arcaico que reservava a categoria do sublime para ímpetos desenfreados.
Para essa tarefa dúbia de trafegar entre a graça irônica e a evocação de outras matrizes do teatro, os atores utilizam o arsenal técnico de diferentes tendências. Vozes femininas ressoam graves, quase soturnas, e a dicção caprichada, com vogais e consoantes nítidas, imita a elocução cerimoniosa dos dramas cultos.
Também as posturas são hieráticas, baseadas em imagens consagradas dos bons modos e as reversões cômicas entram pelas frestas, rápidas, sem destruir inteiramente a gravidade das personagens. Sempre mantendo uma distância prudente do simples deboche, a direção do espetáculo garante desse modo o impacto da quarta personagem da trama. Fosse uma figura lançada ao acaso em meio ao tumulto e à desordem da farsa grotesca, a misteriosa personagem seria uma piada entre outras.
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Está aberto o 4º Edital Cultural Votorantim
O Instituto Votorantim irá iniciar no dia 03 de agosto, a sua 4ª seleção pública de projetos voltados a todas as áreas culturais – artes visuais, artes cênicas, cinema, vídeo, literatura, música e patrimônio. Realizado desde 2007, o edital seleciona iniciativas que promovam a ampliação e a qualificação do acesso de jovens, entre 15 e 29 anos, a bens culturais.
Nessa edição serão investidos R$ 3 milhões. A novidade deste ano é a categoria Acessibilidade, que contemplará projetos de inclusão e formação cultural para jovens com deficiência ou mobilidade reduzida. “É preciso investir em projetos que diminuam as barreiras simbólicas, econômicas e físicas que dificultam o acesso às artes, e que no caso de jovens com deficiência, são ainda mais complexas”, afirma o Gerente de Planejamento e Desenvolvimento do Instituto Votorantim, Rafael Gioielli.
ARENA – PATROCÍNIO E INVESTIMENTO » Edital Cultural Votorantim
http://www.arenapatrocinio.com.br/
Nessa edição serão investidos R$ 3 milhões. A novidade deste ano é a categoria Acessibilidade, que contemplará projetos de inclusão e formação cultural para jovens com deficiência ou mobilidade reduzida. “É preciso investir em projetos que diminuam as barreiras simbólicas, econômicas e físicas que dificultam o acesso às artes, e que no caso de jovens com deficiência, são ainda mais complexas”, afirma o Gerente de Planejamento e Desenvolvimento do Instituto Votorantim, Rafael Gioielli.
ARENA – PATROCÍNIO E INVESTIMENTO » Edital Cultural Votorantim
http://www.arenapatrocinio.com.br/
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Drummond...ou o Poeta Torto, em Santa Teresa (Rio de Janeiro, RJ)
Olá, pessoas, quero convida-la para assistir a leitura dramatizada dos poemas de Drummond.
Drummond...ou o Poeta Torto
Será uma leitura intinerante pelos comodos de uma casa, com muito trabalho corporal.
Com:
Dida Jeronimo
Léo Fagundes,da Cia.Atores Duplô
Luna Gámez
Marcio Britto Neto
Paloma do Vale
Pedro Anton
Direção: Marcio Britto Neto
Dia: 31 de julho
Horario: 17:00h
Local: Centro Cultural Laurinda Santos Lobo, rua Monte Alegre , n.306, Santa Teresa
Entrada franca
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Hilda Hilst, com Rosaly Papadopoul, no Cacilda Becker (São Paulo, SP)
clique na imagem para ler melhor
COMO CHEGAR?
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FRANCISCO MATARAZZO
Siga em frente pela Francisco Matarazzo, até chegar na Rua Guaicurus (a continuação), entre a esquerda na Rua Caio Gracco, a terceira travessa é a Rua Tito
Opção 2:
HEITOR PENTEADO
Siga em frente pela Heitor Penteado, até chegar na Rua Aurélia (continuação), a Rua Tito é uma travessa da Rua Aurélia.
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Luiz Carlos Merten comenta O Grande Cerimonial (São Paulo, SP)
O Espetáculo O Grande Cerimonial encerrou sua primeira temporada na capital Paulista neste ultimo final de semana, dias 24 e 25, com a casa lotada é uma pena não termos conseguido comportar todo mundo, afinal eram só 50 lugares. Nós do Grupo Teatro Kaus, agradecemos a todos os amigos, parceiros e ao público em geral pela ótima acolhida que recebemos nestes três meses de apresentações. A Peça segue sua jornada, dia 25 de Agosto estaremos no XVII FENTEPP – Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente, em outubro no Festival Nacional de Vitória-ES, entre outras apresentações que estão se acertando. Aguardem as Novidades!!!
Para fechar com Chave de Ouro nossa temporada paulista de O Grande Cerimonial confira o Artigo escrito pelo Crítico de cinema Luiz Carlos Merten e publicado domingo dia 25 de julho em seu blog. http://blogs.estadao.com.br/luiz-carlos-merten/gostei-nao-gostei-2/
Gracias amigos!!!!
Abraços a Todos
Reginaldo Nascimento
Teatro Kaus
Gostei, não gostei
por :Luiz Merten
25.julho.2010
Há dias estou para escrever alguma coisa sobre ‘O Grande Cerimonial’. Fui ver a montagem de Reginaldo Nascimento para a peça de Fernando Arrabal na sala experimental do Teatro Augusta. Adorei. ‘O Grande Cerimonial’ despede-se hoje e, portanto, é sua última chance de ver o espetáculo, que achei muito interessante. Confesso que não conheço Arrabal tanto quanto gostaria. Não gosto de ler teatro – ainda não li a adaptação que meu amigo Dib Carneiro fez de ‘Crônica da Casa Assassinada’, de Lúcio Cardoso, a pedido de Gabriel Villela e que o próprio Gabriel e Antônio Gonçalves Filho consideraram sensacional –, como, no fundo, também não gosto de ler roteiros.
Michelangelo Antonioni dizia que eram páginas mortas, ferramentas para que o diretor construa todo um universo. Enfim… Não vi a célebre montagem de Victor Garcia para ‘Cemitério de Automóveis’ e acho que a única peça que vi montada de Arrabal foi ‘O Imperador da Assíria’. Mas sempre me interessei pelo conceito do teatro pânico – que o próprio Arrabal dizia não saber do que se trata – e admirava a independência do dramaturgo, que esculhambou com todo mundo (a esquerda, Fidel, o PC espanhol, mas também a direita). Há essa ligação forte entre Arrabal e o cinema de Alejandro Jodorowski – que adaptou ‘Fando y Liz’ – e, assistindo a ‘O Grande Cerimonial’, eu tinha a impressão de estar revendo um fragmento de ‘Santa Sangre’, que permanece como meu Jodorowski favorito.
Um homem cercado de bonecas do tamanho de mulheres adultas. Um corcunda que se considera horrível e que ama e odeia com igual intensidade, usando essas bonecas para exorcizar sua relação doentia com a mãe manipuladora – tudo a ver com o ‘Santo Sangue’. Delírio psicótico ou sexual, ‘O Grande Cerimonial’ remete ao surrealismo, e não só. Me impressionou especialmente a preparação do elenco, tanto física quanto verbal, e o tour de force de Alessandro Hernandez merece todos os elogios. O cara é f… Segura a onda física, a corcunda monstruosa, mas o domínio da voz não é menos impressionante.
Tudo bem que a sala é pequena, cria um clima íntimo, mas a montagem é vigorosa e eu, pelo menos, viajei nas fantasias de amor e ódio entre mãe e filho e na possibilidade de superação proporcionada por essa outra mulher, que vai desconhecer o mal e a feiúra, oferecendo uma alternativa a Cavanosa (o protagonista). É muito mais do que posso dizer sobre ‘Anatomia Frozen’. Fui ontem ao Teatro Imprensa e tomei um susto. Nunca vi a sala principal daquele teatro tão cheia. Sentei lá atrás, e o sujeito na minha frente, ao dormir, caía para a esquerda. Duas fileiras à frente, outro cara também dormia e caía para a direita, o que fazia com que as cabeças dos dois fechassem meu ângulo de visão e obrigassem a verdadeiros contorcionismos para conseguir enxergar o palco.
Por um lado, foi bom, porque em momento algum sequer pisquei, que dirá dormir, mas detesto ficar me mexendo na poltrona (exceto no cinema, quando me projeto nas cenas de lutas e brigo com a tela, mas aí é diferente). Havia adorado o ‘Agreste’ do Márcio Aurélio, mas confesso que não tive o mesmo encantamento com este ‘Agreste 2’, que papou os prêmios mais importantes de teatro em São Paulo, inclusive da APCA. Emprego ‘Agreste 2’ num sentido muito particular. O texto de Bryony Lavery, diz o programa, faz a anatomia da violência e discute a psicopatia social por meio de três narrativas que se entrelaçam. Uma psquiatra que escreve uma tese sobre assassinatos em série, um pedófilo condenado à prisão e a mãe de uma de suas vítimas.
O texto é árido e a montagem, naquele ambiente asséptico, cirúrgico, todo branco, acentua essa aridez, daí o ‘Agreste 2’. Gostaria de ter gostado, mas achei mais respeitável do que propriamente denso. As cenas da psiquiatra com o pedófilo não me interessaram minimamente e acho que só as da mãe com o assassino da filha me produziram alguma emoção. Se buscasse a fundo, até creio que conseguiria encontrar certas conexões entre as duas montagens. Só quero dizer que achei toda essa premiação de ‘Anatomia Frozen’ excessiva. Inversamente, pela excelência de seu trabalho, gostaria de ter visto Alessandro Hernandez reconhecido, pelo menos com uma indicação para o Shell.
Cursos de teatro no Teatro Escola de Porto Alegre (RS)
NÍVEL BÁSICO
INICIAÇÃO TEATRAL SEG - NOITE
com Adriano Basegio,
Assistente: Sofia Schul
de 16/08 a 08/11,
das 20:30 às 22:30.
INICIAÇÃO TEATRAL SEG - TARDE
com Joana Isabel,
de 16/08 a 08/11,
das 14:30 às 16:30
OFICINA DE MONTAGEM QUA - TARDE
com Joana Isabel,
de 18/08 a 17/11,
das 14:30 às 17:30.
OFICINA DE MONTAGEM TER/QUI - NOITE
com Fernando Kike Barbosa,
Assistente: Sofia Schul
de 03/08 a 07/12,
das 18:20 às 20:20.
EXPERIMENTOS EM TEATRO
MÓDULO FAROESTE
com Adriano Basegio e Jezebel de Carli,
de 02/08 a 22/09, das 18:20 às 20:20.
ÚLTIMA OPORTUNIDADE PARA PARTICIPAR DA
MONTAGEM FINAL DA TURMA EXPERIMENTOS 2010
TEATRO AOS SÁBADOS
com Fernando Kike Barbosa,
de 7/8 a 23/10, das 12:00 às 15:00
INFANTIL E PRÉ-ADOLESCENTE
Teatro para Pequeninos (03 A 06 ANOS) SÁB
com Pâmela Amaro, de 07/08 a 20/11, das 10:15 às 11:45
Montagem Infantil (07 A 11 ANOS) SÁB
com Gyan Celah, de 07/08 a 20/11, das 15:00 às 18:00
Iniciação Teatral Infantil (07 A 11 ANOS) SÁB
com Gyan Celah, de 7/8 à 20/11, das 09:45 às 11:45
Teatro para Crianças (07 A 11 ANOS) TER
com Sofia Ferreira, de 17/08 a 23/11, das 14:00 às 16:00
Teatro para Crianças (07 A 11 ANOS) QUI
com Léo Maciel, de 12/08 a 25/11, das 14:30 às 16:00
Montagem Teatral Pré-Adolescente
(12 a 14 anos) QUA
com Heloísa Palaoro,
de 06/08 a 17/11, das 14:30 às 17:30
(12 a 14 anos) QUI
com Heloísa Palaoro,
de 5/8 às 18/11, das 14:30 às 17:30
CONHEÇA A PROGRAMAÇÃO DE CADA
CURSO E O CURRÍCULO DOS ORIENTADORES NO SITE:
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Av. Cristóvão Colombo, 400 :: (51) 3221.7778
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Novo Manual Prático para o Anonimato, no Satyros 2 (São Paulo, SP)
Novo Manual Prático para o Anonimato
Novo Manual Prático para o Anonimato, com a Cia Teatro No Sufoco e direção de Andressa Cabral reestreia no Espaço dos Satyros II, dia 04 de agosto e fica em cartaz todas as quartas-feiras de agosto e setembro às 21h. O espetáculo é uma livre adaptação da obra do escritor americano Chuck Palahniuk ambientado em uma atmosfera corporativa onde o banal e o grotesco predominam.
A Cia Teatro No Sufoco volta aos palcos com a peça livremente baseada na obra do escritor Chuck Palahniuk, autor dos livros “Clube da Luta”, “O Sobrevivente”, “No Sufoco”, “Assombro”, entre outros. O processo colaborativo teve inicio durante as oficinas dos Satyros, sob coordenação da atriz e diretora Andressa Cabral.
A partir de discussões de temas recorrentes na sociedade moderna como trabalho e relações interpessoais, o espetáculo retrata as pressões para se alcançar modelos inatingíveis e como as pessoas se perdem durante essa busca heróica e banal, tornando-se apenas cópias descartáveis umas das outras. Responsável pelo aperfeiçoamento da criação e o desenvolvimento artístico a partir de improvisações, a direção apoiou-se em linguagens distintas para compor uma encenação ágil.
Ao longo da preparação, a companhia se apropriou dessas técnicas, fundindo elementos da dramaturgia, da interpretação e da direção, para construir as 17 cenas que costuram o espetáculo repleto de diálogos rápidos e ácidos e personagens que expõem o patético presente no homem. Os conceitos de iluminação, figurino, cenário e trilha sonora foram inspirados na estética de quadrinhos e desenhos animados de super-heróis.
Sinopse: Livremente inspirada na obra do escritor Chuck Palahniuk ("Clube da Luta") e na estética de HQs. A Empresa de Embalagens Descartáveis Whitier & Whitier está prestes a receber o Certificado Internacional de Qualidade quando sofre um terrível golpe: a máquina copiadora é quebrada. O acontecimento muda radicalmente um dia comum de trabalho. Acompanhe a saga dos nossos heróis em uma jornada espetacular de revelações, surpresas e reviravoltas. Uma história de coragem e audácia.
Texto: Andressa Cabral e Cia Teatro No Sufoco
Direção: Andressa Cabral
Elenco: Cia Teatro No Sufoco – Bárbara Mello, César Genaro, Esteban Umpierrez, José Alessandro Sampaio, Michelle Cavalcanti e Priscila Cunha
Cenografia: César Genaro e Thiago Abe
Figurino: Kátia Gomes e Michelle Cavalcanti
Iluminação: Flavio Duarte
Trilha Sonora: Henrique Mello
Quando: Quarta, 21h.
Onde: Espaço dos Satyros Dois – Praça Franklin Roosevelt, 134.
Quanto: R$ 20 (Inteira) R$ 10 (Estudantes, Classe Artística e Terceira Idade); R$ 5,00 (Oficineiros dos Satyros e moradores da Praça Roosevelt).
Lotação: 70 lugares.
Duração: 60 minutos.
Gênero: Comédia
Classificação: 16 anos.
Reservas: (11) 3258-6345
Temporada: Até 29 de setembro.
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II Seminário de arte-educação, no SESC Piedade (Recife, PE)
Ana Mae Barbosa, Ingrid Koudela e Charlon Cabral
"Os caminhos das coisas podem não ser a razão e sim a intuição".
Esta acontecendo na UFPE desde o dia 26 de julho o II Seminário de arte-educação, promovido pelo SESC Piedade que terá seu encerramento dia 30 de julho.
O grande homenageado do evento é o inesquecível pernambucano ator, diretor, encenador e arte-educador Marco camarotti, falecido a dois anos.
Na segunda feira passada o evento teve a honra de receber a palestrante Ana Mae Barbosa com o tema: Arte-educação história e práticas pedagógicas. Todos ficaram encantados com a presença da nobre arte-educadora.
Em particular o momento foi muito oportuno para o aprendiz, ator, encenador e arte-educador Charlon Cabral que dedica-se a um ano e meio a uma pesquisa de oficina teatral lúdica intitulada "Um Olhar Lúdico sobre o Quintal", que tem como foco os conceitos teóricos da professora Ana Mae e Ingrid Koudela com seus jogos teatrais.
O momento foi realmente muito oportuno para o enriquecimento teórico da oficina, que torna-se para Limoeiro e região uma referência em arte-educação bem sucedida surgida dentro do espaço cultural Galpão das Artes (Potinho de cultura do Minc). A oficina já paritcipou de festival de teatro, capacitaçãoes com crianças e arte-educadores na própria cidade e municípios visinhos.
Charlon Cabral entregou as duas mestras material que conta um pouco da trajetoria louvavel que é o projeto Galpão das Artes.
Após a palestra os arte-educadores tiveram a honra de iniciar um trabalho teatral com Ingrid Koudela outra nobre arte-educadora que tem como foco os trabalhos de jogos teatrais na infância.
"Sinto-me feliz de ter tido a oportunidade de conhecer de perto essas duas personalidades do universo das artes cênicas, em especial por saber que tenho uma pesquisa fundamentada em conceitos delas", cita Charlon Cabral com grande satisfação.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Os nossos mais de 200 seguidores! Evoé!
Amigos seguidores e internautas! Teatreiros do Brasil e além-fronteiras!!
Queremos deixar o nosso muito, muito, muito obrigado por esses meses todos, de janeiro até agora, e por todo esse acompanhamento! Chegamos a mais de 200 seguidores internautas e leitores desses posts teatrais que atualizamos de segunda a sexta-feira.
Tem sido um prazer redobrado ver os novos leitores e o pessoal que divulga suas peças por aqui, graças também às listas para as quais o blog é enviado por e-mail!
Estamos muito felizes em poder compartilhar com vocês todos uma infinidade de notícias, de Fortaleza a Porto Alegre, de Buenos Aires a Caracas. Também compartilhamos aqui notícias de estreias, temporadas, finais de temporada, notícias e entrevistas as mais variadas sobre artistas dos palcos, iluminadores, dramaturgos e quem mais fizer parte deste universo.
É com imenso orgulho que dizemos: são mais de 900 posts, ao longo de sete meses, mostrando cada vez mais que Teatro é feito com muito trabalho, com T maiúsculo, para todos nós e para os públicos que vierem nos prestigiar.
Evoé, artistas teatreiros daqui e de acolá!
Obrigado por esses meses todos!
Que venham mais!!!!
Ruy Jobim Neto
blog http://www.coisasdeteatro.blogspot.com/
Estreia, Las neurosis sexuales de nuestros padres (CELCIT, Buenos Aires)
Centro Latinoamericano de Creación e Investigación Teatral
1975-2010.
35 años al servicio del teatro argentino y latinoamericano
http://www.celcit.org.ar/
Estreno
Las neurosis sexuales de nuestros padres
De Lukas Bärfuss. Con Aldo Alessandrini, Leandro C. Caamaño, Silvina Katz, Pablo Lambarri, Celeste Monteavaro, Florencia Naftulewicz, Mario Petrosini. Vestuario: Laura Molina. Iluminación: Marcelo Cuervo. Música: Tian Brass. Escenografía: Carlos Di Pasquo. Asistente de dirección: Natalia Córdoba. Dirección: Mariana Díaz.
Del clima de brutal delicadeza que Bärfuss imprime a “Las neurosis…” emerge un ser paradojal y extraño llamado Dora; una joven que padece una incierta enfermedad mental que será la protagonista indiscutida de la obra y nos arrojará a las infinitas variantes del amor, la compleja relación entre padres e hijos, la medicalización de la extravagancia, la iniciación a los misterios de la sexualidad… Estos temas son abordados con hondura en una puesta exenta de prejuicios, y cargada de una emocionada sutileza.
Lukas Bärfuss apunta sobre su obra: "Estoy interesado en las lesiones en la integridad de la persona, que todos los que participan del teatro aceptan de alguna forma. Tanto los actores, como los directores, en especial el público y también el autor. Nadie sabe qué es lo que puede o debe esperar. Justamente ese es el riesgo. Mi vanidad de autor desea, por supuesto, la integridad del texto. Que se mantenga intacto. Pero esta esperanza es tan ingenua como la de la virgen de permanecer casta en el burdel.
Aunque Dora aparentemente tiene una discapacidad, no se trata para mí de la cuestión de cómo lidiar con estas personas. Lo que vive Dora es el descubrimiento de que no puede disponer total y libremente de sí misma y este descubrimiento lo hacemos todos los seres humanos en algún momento de la vida. El ser humano tiene que vivir con eso, con el hecho de no ser totalmente libre. Yo creo que eso se llama socialización.
Para ser libres, tenemos que aceptar nuestra propia falta de libertad. Y eso únicamente se aprende, pero no se puede enseñar. Dora es una alumna demasiado buena, esto la convierte en monstruo y en escándalo. A ella le gusta lo que le están haciendo. Y no tiene ningún problema con entenderse a sí misma como víctima, y a través de eso consigue una libertad, una libertad, por supuesto, terrible".
Domingos 16 hs.
Entrada: $ 40. Estudiantes y jubilados: $ 25.
CELCIT. Moreno 431. Reservas al 4342-1026
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Guy de Maupassant no Teatro Solar de Botafogo (Rio de Janeiro, RJ)
Teatro Solar de Botafogo
Guy de Maupassant
Teatro e literatura sempre andaram de mãos dadas. Muitos dramaturgos publicaram contos e romances, assim como muitos escritores se aventuraram em peças teatrais. Não raro vê-se a transposição de obras literárias para os palcos. Trata-se de um desafio para o ator dar vida às palavras do livro e resgatar a valorização do texto na representação.
Este é o caso do espetáculo Guy de Maupassant. Nele, há utilização mínima de recursos cênicos para que nada distancie o espectador da escrita do autor. Em forma de monólogo, são narrados e encenados alguns dos melhores contos do escritor francês, em homenagem aos 160 anos de seu nascimento.
Guy de Maupassant publicou mais de trezentos contos em apenas dez anos, além de alguns romances, poesias e peças de teatro. Foi discípulo de Gustave Flaubert, de quem herdou o estilo elegante e simples. Trabalhou e viveu intensamente. Enfrentou a sífilis e a loucura dela decorrente. Tentou suicídio e morreu em um sanatório aos 42 anos.
Mesmo com vida tão atribulada e curta, deixou verdadeiras jóias em forma de palavra. Foi ourives na arte de lapidar o caráter e os sentimentos dos personagens, ao descrever suas desilusões e limitações. A obra versátil de Guy de Maupassant transita do realismo ao fantástico com igual vigor e originalidade.
No espetáculo, a atriz Joana Ferry, sob a direção de Evandro Meirelles Santos, apresenta quatro contos do autor: No Campo, Senhorita Perle, A Morta e O Horla (primeira versão).
FICHA TÉCNICA
Autor: Guy de Maupassant
Direção: Evandro Meirelles Santos
Adaptação e Interpretação: Joana Ferry
Cenário e Figurino: Bianca Borsoi
Iluminação: Rubia Vieira
Preparação Vocal: Dília Tosta
Programação Visual: Raquel Braz
Operação de Luz: Kadu Santoro
Assessoria de Imprensa: Isabela Marinho
Fotos: ::Photoria::
Serviço
Local: Teatro Solar de Botafogo
Endereço: Rua General Polidoro, 180 – Botafogo
(estacionamento em frente)
Telefones: 2543 5411 / 2542 9458
Temporada: 11 de junho a 29 de agosto de 2010
Dias e Horários:
sextas e sábados às 21 horas
domingo às 20 horas
Duração do espetáculo: 70 minutos
Ingressos: 30 reais (inteira) e 15 reais (meia)
vendas na bilheteria do teatro ou pela http://www.ingresso.com/
desconto de 30% para funcionários e assegurados de Furnas, OAB e
Cia de Seguros Porto Seguro
desconto de 50% para assinantes de O Globo
Classificação: 10 anos
Categoria: Teatro adulto
SINOPSE:
“Guy de Maupassant” faz uma homenagem ao escritor francês nos 160 anos de seu nascimento. O espetáculo busca valorizar o texto e apresentar o vigor e a originalidade de sua obra, que transita do realismo ao fantástico. A atriz, sozinha no palco, narra e dá vida aos personagens em quatro histórias de escrita simples, mas capazes de gerar reflexões profundas. Todas elas nos mostram a precisão e a delicadeza com que Maupassant retrata o ser humano. Os contos realistas “No Campo” e “Senhorita Perle” revelam com lucidez as paixões e desilusões. Os fantásticos “A Morta” e “O Horla” abordam o estranho de forma plausível, além de expor a limitação de nossos sentidos.
SINOPSE RESUMIDA:
“Guy de Maupassant” faz uma homenagem ao escritor francês nos 160 anos de seu nascimento. A atriz, sozinha no palco, narra e dá vida aos personagens dos contos “No Campo”, “Senhorita Perle”, “A Morta” e “O Horla”. Quatro histórias de escrita simples, mas capazes de gerar reflexões profundas. Todas elas nos mostram a precisão e a delicadeza com que Maupassant retrata o ser humano.
Isabela Marinho
Assessoria de Imprensa
(21) 8823-2262
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Teatro Solar de Botafogo
Milagre Brasileiro, do Grupo Teatro Alfenim, na Funarte (São Paulo, SP)
Caros todos!
Ajudando a divulgar.
O Coletivo Teatro Alfenim, grupo paraibano, esta em temporada na Funarte/SP com o espetáculo "Milagre Brasileiro", direção de Márcio Marciano.
Produzi o grupo em São Paulo em 2009.
Recomendo!!
Todas as apresentação abaixo serão com entrada franca.
Grata,
Vanessa Portugal.
TEATRO ALFENIM
Calendário de apresentações especiais de MILAGRE BRASILEIRO
27/07 (terça-feira) – 17h00 e 19h30
28/07 (quarta-feira) – 19h30
30/07 (sexta-feira) – 17h00
31/07 (sábado) – 17h00
As apresentações serão gratuitas e para 80 (oitenta) espectadores.
Contatos: Humberto Dias – (11) 8471-3143
teatroalfenim@gmail.com
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IV Ciência em Cena, no Espaço Dragão do Mar (Fortaleza, CE)
A quarta edição do CIÊNCIA EM CENA, encontro de grupos de Teatro Científico em atividade no Brasil, acontecerá em Fortaleza, entre os dias 12 e 15 de agosto.
Durante quatro dias, gente de vários locais mostrará seus trabalhos de teatro e vídeo e participará de algumas oficinas.
LOCAL DO IV CIÊNCIA EM CENA EM FORTALEZA
O IV Ciência em Cena terá lugar nas dependências do Espaço Cultural Dragão do Mar, localizado na Praia de Iracema. Esse espaço, gentilmente cedido para o evento pela administração do Dragão, dispõe de um amplo teatro, locais para seminários e oficinas e anfiteatro para apresentações informais. Além disso, oferece várias facilidades como restaurantes, lanchonetes, livraria, museus, lojas de artesanato, etc.
http://www.searadaciencia.ufc.br/
http://www.searadaciencia.ufc.br/arte/teatro/cienciaemcena.htm
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segunda-feira, 26 de julho de 2010
Estreia 'As Folhas de Cedro' de Samir Yazbek (São Paulo, SP)
Hélio Cícero em cena de "As Folhas do Cedro"
Dramaturgo busca suas raízes, origens e mostra em peça uma mulher que revisita seu passado
Maria Eugênia de Menezes
SÃO PAULO - O teatro de Samir Yazbek é um teatro do encontro. Ou de busca pelo encontro. As histórias mudam. Os enredos parecem completamente distintos. Mas podem quase sempre ser lidos como jornadas de autoconhecimento. Tal traço já se delineava em O Fingidor, peça que lhe rendeu notoriedade em 1999, na qual esquadrinhava a figura de um Fernando Pessoa defrontado com a morte próxima e a angústia. Continuou a despontar em alguns de seus textos recentes, como A Noite do Barqueiro (2009).
E pode ser novamente encontrado em As Folhas do Cedro, montagem que vem a público hoje, no Sesc Vila Mariana. Na peça, Yazbek evidencia uma mulher de meia idade, filha de um casal de imigrantes libaneses, que tenta reinterpretar a própria história familiar. À mão, a personagem não tem novos fatos ou informações, mas apenas o desejo de compreender a figura do pai, que a abandonou na infância. "Dentro de mim, estou escrevendo essa história há muitos anos", observa o dramaturgo.
Muitos elementos pessoais de Yazbek - que também tem ascendência libanesa - entraram em jogo na composição da obra, mas ele tentou livrar-se do cunho autobiográfico do texto ao construir um espaço cênico onde intercala aquilo que seria a realidade aos planos da memória e da imaginação. Uma distinção que não contamina apenas o texto, mas que também sobressai na cenografia e no desenho de luz.
"Sempre compactuei com a visão do Tolstói, de que falar da própria aldeia é um jeito de falar do mundo, mas não queria fazer uma peça histórica ou realista", comenta Yazbek, que assina texto e direção. "Então, para criar uma tensão, coloquei a história sob o ponto de vista dessa filha, porque achei que instaurar o olhar dela era uma maneira de conseguir se comunicar com o público, e que é aí que caberia também colocar as contradições do mundo contemporâneo."
Pode parecer pouco plausível essa presença de questões contemporâneas em um enredo que se coloca como um acerto de contas com o passado. O intento, porém, flui com certa naturalidade.
Narradora da própria história, a protagonista (Gabriela Flores) se vê colocada em um espaço de fronteira entre o tempo em que vive e o de seus pais, a caminhar no limite entre o Ocidente e o Oriente, o moderno e o arcaico, o sagrado e o profano.
Arquétipos. O conflito desses mundos opostos está materializado nos personagens do pai e da mãe. Sem nomes próprios, como se encarnassem figuras quase arquetípicas, eles demarcam universos distintos: à matriarca, cabe a defesa da tradição e da segurança. Já o homem, surge como um representante do gosto pelo desconhecido, pela aventura, e ecoa mitos como o do Ulisses, em sua longa Odisseia.
Quem dá vida a esse personagem do pai é o ator Helio Cicero, parceiro constante de Yazbek desde O Fingidor e membro da companhia do dramaturgo, Arnesto Nos Convidou. Na trama, ele larga a família em São Paulo, durante os anos 70, e parte para o Norte do País, onde participa da construção da Transamazônica.
"A filha sempre teve uma visão estereotipada, parcial desse pai. A peça capta o momento em que ela está relativizando essa figura e consegue olhar para ela. Durante muito tempo ela tomou o partido da mãe. Mas, aos poucos, descobre em si própria um impulso de vida muito parecido com o dele", observa Gabriela Flores, que constrói uma personagem que oscila entre o passado e o presente, conduzindo o espectador a observar, como cúmplice, as filigranas de sua perspectiva dos fatos.
As Folhas do Cedro -Sesc Vila Mariana. Teatro (608 lugares). Rua Pelotas, 141, 5080-3000. 6ª e sábado, às 21 horas; domingo, às 18 horas.
R$ 20. Até 22/8. M
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Curso de Gestão e Produção Teatral com Gustavo Schraier (CELCIT)
Centro Latinoamericano de Creación e Investigación Teatral
1975-2010.
35 años al servicio del teatro argentino y latinoamericano
http://www.celcit.org.ar/
Talleres y cursos a distancia 2010
PROYECTOS TEATRALES: GESTIÓN Y PRODUCCIÓN 1/ Gustavo Schraier
Agosto a noviembre
Para estudiantes y profesionales de cualquier disciplina artística y/o técnica relacionados con las artes escénicas así como todas aquellas personas interesadas en conocer o formarse en la gestión y producción teatral.
Ultimos días de inscripción
DESCRIPCIÓN: Este taller a distancia está dividido en cuatro módulos mensuales dictados en un Aula Virtual especialmente montada para él. Se propone brindar una capacitación en las técnicas de gestión y producción teatral formando a aquellos interesados en poner en práctica el diseño, organización, realización y promoción de proyectos teatrales de carácter independiente o alternativo. El alumno podrá comunicarse con el docente y sus compañeros mediante chats, foros y correo interno; así como acceder a textos, contenido multimedia y sitios de interés referentes al curso. Se realizarán también encuentros semanales en salas de chat para tratar temas específicos y plantear las dudas que pudieran surgir. Los conocimientos adquiridos se aplicarán en trabajos prácticos individuales y grupales sujetos a la corrección del docente. Una vez aprobado los cuatro módulos del curso se entregarán certificados.
METODO DE ESTUDIOS: Actividades de carácter individual y grupal. Tutorías a través de correo electrónico. Cada módulo se organiza por unidades temáticas y cada semana estará disponible en el Aula Virtual una clase elaborada por el docente sobre un nuevo tema. Los alumnos accederán a esa clase y a una bibliografía de lectura obligatoria. Según el tema podrán acceder a ejercitaciones, bibliografía ampliatoria y/o enlaces a otras lecturas, programas o sitios de interés. El docente a cargo del curso acompañará, orientará y animará el proceso de aprendizaje en las instancias individuales y en las interacciones de aprendizaje colectivo una vez a la semana en horario determinado. El docente diseñará trabajos prácticos para los alumnos al finalizar cada módulo. Estos trabajos fomentarán el intercambio y aprovechamiento de los conocimientos y experiencias de los alumnos y el análisis y la discusión sobre la aplicabilidad e integración de los nuevos conocimientos a la práctica profesional. Se indicarán oportunamente las fechas de entrega para la corrección de los trabajos.
CARGA HORARIA: Dedicación semanal promedio de 4 a 6 horas, dependiendo del propio ritmo de estudio. Carga horaria estimada del curso completo: 70 horas.
EVALUACIÓN: La evaluación de los alumnos en cada módulo se realizará a través de trabajos prácticos y de evaluaciones parciales en línea. La evaluación final de los aprendizajes consistirá en la presentación de un trabajo individual elaborado con orientación del docente a lo largo del Curso y con el aporte de discusiones grupales del tema a través de los Foros de intercambio. Los trabajos prácticos podrán ser informes escritos breves, búsquedas bibliográficas, análisis de casos, resolución de problemas u otras modalidades según los objetivos de la unidad temática. Se realizará también el seguimiento de la participación de los alumnos evaluando el grado y la calidad de las participaciones en los foros. Evaluación de apreciación del Curso: Al finalizar el Curso se realizará una encuesta de opinión on-line para que los alumnos evalúen la calidad y el grado de aprovechamiento de la formación recibida.
BIBLIOGRAFIA: Se trabajará durante el desarrollo de este curso con la guía del texto “Laboratorio de Producción Teatral 1, Técnicas de gestión y producción aplicadas a proyectos alternativos”. Se entregarán además apuntes adicionales de otros autores.
GUSTAVO SCHRAIER.
Productor ejecutivo y artístico profesional. Coordinador de Producción Artística del Complejo Teatral de Buenos Aires desde 2000. Trabajó entre otros con Jorge Lavelli, Lluís Pasqual, Robert Sturua, Carlos Gandolfo, Juan Carlos Gené, Rubén Szuchmacher, Laura Yusem, Villanueva Cosse, Luciano Suardi, Alejandro Tantanian, Luis Cano. Productor ejecutivo de “Disney´s La bella y la bestia”, “Fausto versión 3.0” por La Fura del Baus, y “Carmen” por la Cuadra de Sevilla. Director de producción y gerente de programación artística del área de Artes de la Representación de la Fundación Banco Patricios desde 1992 hasta su cierre en 1998. Docente de gestión y producción escénica en distintos ámbitos públicos y privados de la Ciudad de Buenos Aires y del interior del país. Asistente técnico en gestión y producción ejecutiva del Instituto Nacional del Teatro. Autor del libro “Laboratorio de producción teatral 1, técnicas de gestión y producción aplicadas a proyectos alternativos”. 1º edición Instituto Nacional del Teatro -agotada (2006). Reeditada por Editorial Atuel (2008)
Arancel: Argentina: $ 240 mensuales. Mercosur: u$s 68 mensuales. América Latina: U$S 100 mensuales. Resto del mundo: U$S 142 mensuales
Formas de pago: Argentina: Depósitos o transferencias bancarias. Resto del mundo: Western Union y Money Gramm.
Los costos de transferencia serán a cargo del tallerista
Más información: correo@celcit.org.ar
Inscripción: www.celcit.org.ar/cursos/?c=21
Estreia de Ana Luisa Lacombe, 30 anos de carreira (São Paulo, SP)
Teatro infantil
Ana Luisa Lacombe faz 30 anos de carreira e estreia
Trilogia Faz e Conta
Estreia dia 7 de agosto de 2010, no Teatro Tucarena, a Trilogia Faz e Conta de teatro infantil, da premiada atriz Ana Luisa Lacombe, do Grupo Faz e Conta. Com 30 anos de carreira completados em 2010, Lacombe reúne, ao longo de quatro meses (de agosto a novembro), as apresentações de três espetáculos que compõem o repertório teatral do grupo: Fábulas de Esopo, Lendas da Natureza e O Conto do Reino Distante.
O primeiro a estrear é Fábulas de Esopo, de 2003, narrativa elogiada pelos críticos de teatro infantil em São Paulo pela singularidade e simplicidade ao tratar de fábulas escritas supostamente há mais de dois mil e quinhentos anos de uma forma inteligente, divertida e lúdica. “Fábulas...” tem uma personagem andarilha, contadora de histórias, que vive a vagar pelo mundo munida de sua violinha. Em suas andanças, utiliza todo tipo de material (caixas, garrafas, grampos, pedaços de pano, barbante) para criar os personagens das histórias Queixa do Pavão, O Leão e o Mosquito e O Ratinho do Campo e o Ratinho da Cidade.
O espetáculo estreia em agosto no Tucarena em nova montagem, agora com desenho de luz de Aline Barros e sonoplastia e percussão ao vivo, executadas por Betinho Sodré, grande percussionista da cena musical e artística de São Paulo, que já esteve ligado profissionalmente a grandes nomes do cenário musical brasileiro, como Chico César, Pena Branca & Xavantinho, Elizeth Cardoso, Inezita Barroso, Ná Ozzeti, Emilinha Borba, Jamelão, Zeca Baleiro, Eliete Negreiros, Zé Ketti e na área teatral trabalhou com “Almanaque Brasil”, “Salomé”, “Mambembe”, “A Megera Domada”, “A Estrela Dalva”, e tantos outros.
Em seguida à temporada do “Fábulas de Esopo” estreiam Lendas da Natureza (setembro) e O Conto do Reino Distante (outubro). Premiados e igualmente elogiados pela crítica especializada, esses dois espetáculos acumulam a maioria dos prêmios dedicados à atriz Ana Luisa Lacombe: sete, entre APCA, FEMSA, Secretaria de Estado da Cultura e Festival Nacional de Americana.
Ficha Técnica
Fábulas de Esopo (2003)
7 a 29 de agosto de 2010
Idealização Ana Luísa Lacombe Texto e Músicas Paulo Garfunkel Direção Gustavo Trestini Com Ana Luísa Lacombe Percussão e Sonoplastia Betinho Sodré Concepção e confecção de figurinos e adereços Ana Luísa Lacombe Desenho de Luz Aline Barros Produção Cia Faz e Conta
Projeto apoiado pelo Governo de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura, Programa de Ação Cultural 2008
Patrocínio:
Medley, Veolia e Radici
Apoiadores:
TUCA - Teatro da PUC - SP
Serviço
Local: Tucarena - Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes – Entrada pela Rua Bartira
Capacidade: 200 lugares Acessibilidade total
Temporada: Sábados e domingos às 16 horas
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia) // Compra de ingresso pelo telefone (11) 2626-0938. Taxas por telefone R$ 8,00 pela internet R$ 10,00 // Compra pela internet: http://www.compreingressos.com/ Bilheteria: Ter a Dom, das 15h às 20h. Aceita cartões de débito Visa e RedeShop Estacionamento conveniado: R$ 10,00 - Riti Estacionamentos - Rua Monte Alegre, 835 - 3167-7111
Datas das outras estreias do Grupo Faz e Conta na Trilogia, no Tucarena:
Lendas da Natureza
4 a 26 de setembro de 2010
O Conto do Reino Distante
9 de outubro a 21 de novembro de 2010
Informações para imprensa: Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425
http://www.canalaberto.com.br/
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Artista africano impedido de entrar no Brasil em 23/07/10 (Cofins, MG)
Boniface Ofogo Nkama (http://www.boniofogo.com/ ) nascido na República dos Camarões e radicado na Espanha desde 1988, nosso convidado para o Simpósio Internacional de Contadores de Histórias (http://www.simposiodecontadores.com.br/ ) que acontecerá na próxima semana, no Rio de Janeiro e em Ouro Preto, foi impedido de entrar no Brasil, no aeroporto de Confins/BH, pela Polícia Federal que alegou falta de visto, no dia 23/07/2010(sexta-feira),vindo de Madri em voo da TAP.
Ele havia estado com a Vice-Cônsul do Brasil em Madri, no dia 20/07, com toda a documentação e foi informado que há pouco tempo foi celebrado um acordo que dispensava o visto dos cidadãos camaroneses. Confirmando o e-mail que eu havia recebido do setor de vistos do Consulado do Brasil em Madri dizendo não haver necessidade, pois a carta convite de intercambio cultural era suficiente para sua estada no país, como turista, durante três meses.
Boniface embarcou sem problemas, mas ao chegar ao aeroporto de Confins/MG a Policia Federal não permitiu sua entrada. Embora ele tenha relatado toda a situação, mostrado os documentos, cartas, e-mails, seus livros, o programa do Simpósio de Contadores. UMA SITUAÇÃO HUMILHANTE E CONSTRANGEDORA.
Boniface me telefonou às 17 horas dizendo que às 19 horas seria DEVOLVIDO a Madri. Imediatamente liguei para a Polícia Federal do aeroporto de Confins perguntando o que poderíamos fazer. E eles me disseram que nada.
Recorremos ao serviço de imigração e o Ministério das Relações Exteriores enviou uma permissão para a entrada no país.
A Polícia Federal alega que a permissão chegou as 19h31 e o voo já havia partido as 19 horas. E novamente me disse que não se podia fazer mais nada.
ESSA ATITUDE É INACEITÁVEL. Boniface é um artista reconhecido internacionalmente e que já esteve em 18 países sem nenhum problema, inclusive no Brasil, em dois simpósios anteriores, e foi um dos protagonistas do documentário Histórias que gravamos aqui em 2005.
Estou envergonhada e preciso tomar uma atitude, pois tenho certeza que houve PRECONCEITO COM UM AFRICANO, POR SER NEGRO E ARTISTA.
Boniface é um artista excepcional, um contador de histórias, um intelectual, um mediador intercultural, um escritor. Vinha para o Brasil para estrear no Simpósio o documentário En Memória uma homenagem a seu pai, recentemente falecido.Ele é da etnia yambasa onde seu pai era rei e o detentor da palavra, um mestre da cultura popular.E Boniface por tradição agora representa na sua etnia o que foi seu pai.
Nossa primeira ação foi entregar para um advogado todos os documentos pedindo que Boniface seja trazido ao Brasil para o evento com todo o respeito e dignidade que merece. E com um pedido de desculpas do governo brasileiro.
A situação é lamentável nesse momento em que o Presidente Lula acaba de voltar da Africa para acordos de cooperação com esse continente que é o berço da humanidade.
E imaginem o que pode acontecer na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016 se as informações dos consulados do Brasil no exterior divergem das que existem no nosso país.
Peço a todos que nos apoiem enviando este email para sua rede de amigos e para todas as instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, que conheçam. E repliquem esse e-mail nos seus blogs e nas redes sociais.
Benita Prieto
Idealizadora e Produtora do Simpósio
e-mail : simposiodecontadores@simposiodecontadores.com.br
Curso de Dramaturgia com Ignacio Apolo (CELCIT)
Centro Latinoamericano de Creación e Investigación Teatral
1975-2010.
35 años al servicio del teatro argentino y latinoamericano
http://www.celcit.org.ar/
Talleres y cursos a distancia 2010
DRAMATURGIA / Ignacio Apolo
Agosto a noviembre
Para quienes deseen iniciarse en la escritura de textos teatrales
Ultimas vacantes
DESCRIPCION. El taller se desarrollará a través del Aula Virtual. Los talleristas se comunicarán con el docente y sus compañeros mediante foros y correo interno. En el Aula Virtual se irán publicando diversos contenidos necesarios para el aprendizaje, tanto textos (teóricos y dramáticos) como los ejercicios que el profesor proponga a los participantes.
OBJETIVO. Iniciar y estimular el desarrollo en la escritura de textos dramáticos. Conocer los conceptos teóricos básicos de la dramaturgia e integrarlos a la producción de textos. Profundizar la lectura crítica de textos teatrales y puestas en escena. Adquirir destreza en el manejo de herramientas técnicas de la escritura dramática. Desarrollar la imaginación, la creatividad y la originalidad en la escritura de obras teatrales.
CONTENIDO. El hecho teatral: conceptos básicos de teatralidad, actuación, puesta en escena y dramaturgia. Especificidad del texto teatral. Instrumentos básicos de planteo escénico: situación, conflicto, espacio, acción dramática, progresión. Instrumentos técnicos de escritura teatral: diálogos, acotaciones, escenas, acciones, descripciones. Elementos de construcción de obras: estructuras textuales, desarrollo de personajes, desarrollo de las líneas de acción. Introducción a formas textuales específicas: diálogo, monólogo, voz, silencio, coro. Planteo y desarrollo de un plan de obra.
METODO DE ESTUDIO. Actividades de carácter individual y colectivo. Tutorías a través de correo interno. Durante el primer mes se realizará una introducción a la teoría sobre el texto teatral. El tallerista encontrará en el Aula Virtual material teórico elaborado por el docente. Se incluirán también fragmentos de textos que sirvan como ejemplo a la teoría. Los talleristas deberán acercarse a estos contenidos, revisarlos, plantear las dudas que pueden surgir y proponer, finalmente, una reflexión propia a partir de dichas lecturas. Estos trabajos se compartirán a través del foro. Durante el resto del taller se irán combinando nuevas lecturas con ejercicios de escritura. Con una periodicidad semanal, el profesora marcará unas pautas o consignas a partir de las cuales cada estudiante elaborará su propio texto (casi siempre una escena corta). Estos trabajos serán corregidos y comentados a través del correo interno y del foro. La mayoría de los materiales escritos serán compartidos por todo el colectivo y cada texto podrá ser fruto de las opiniones de los demás utilizando el foro del Aula Virtual como mecanismo de diálogo. Además, el profesor animará a los alumnos a corregir sus propios trabajos, realizando así segundas y terceras versiones de un mismo ejercicio. Se incentivará también el trabajo en equipo, posibilitando la escritura de escenas entre parejas de alumnos.
EVALUACION. Los participantes serán evaluados teniendo en cuanta su participación activa en el taller. Deberán realizarse todos los ejercicios propuestos por el docente. Al final del curso, obtendrán un certificado.
BIBLIOGRAFIA. Se irá facilitando a medida que el curso se desarrolle, dentro de las Aulas CELCIT. Todo el material estará disponible online.
IGNACIO APOLO. Dramaturgo, escritor y docente de dramaturgia (EMAD-IUNA), sus piezas teatrales se estrenaron en Buenos Aires (Teatro San Martín, Centro Cultural Recoleta, Teatro del Pueblo, Ciudad Cultural Konex) y también en el interior y exterior del país (Inglaterra, España, México, Suecia). Obtuvo becas de dramaturgia en Madrid en 2003 y en el Royal Court de Londres en 2004, donde además participó de proyectos del National Theatre Studio y estrenó su obra “La pecera” (Fishbowl), traducida al inglés por la New York University. También escribió y estrenó para el Riksteatern de Suecia en 2006 y 2007. Entre otras distinciones, obtuvo el Premio Municipal de Buenos Aires (bienio 01/02), el II° Premio del Fondo Nacional de las Artes y el Premio Iniciación de la Secretaría de Cultura de la Nación, además de importantes distinciones nacionales e internacionales en dramaturgia y narrativa. Actualmente puede verse en Buenos Aires su puesta en escena de Rosa Mística (Mención Honorífica del FNA 2007) en el Teatro Beckett.
Arancel: Argentina: $ 240 mensuales. Mercosur: u$s 68 mensuales. América Latina: U$S 100 mensuales. Resto del mundo: U$S 142 mensuales
Formas de pago: Argentina: Depósitos o transferencias bancarias. Resto del mundo: Western Union y Money Gramm.
Los costos de transferencia serán a cargo del tallerista
Más información: correo@celcit.org.ar
Inscripción: http://www.celcit.org.ar/
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Ignacio Apolo
sexta-feira, 23 de julho de 2010
BLITZ, de Bosco Brasil, em cartaz no Centro Cultural (São Paulo,SP)
O espetáculo dirigido por Ivan Sugahara, com Janaína Ávila e Marcelo Escorel mo elenco tem texto de Bosco Brasil, o mesmo autor de "Novas Diretrizes em Tempos de Paz" e "Cheiro de Chuva".
Centro Cultural SP - sex e sáb, 21h - dom, 20h
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janaina ávila,
marcelo escorel
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