segunda-feira, 31 de maio de 2010

atriz: Nicole Giorgi

Peças em cartaz no Espaço dos Parlapatões (São Paulo, SP)

CELEBRAÇÃO
de Harold Pinter
direção: Eric Lenate
com grande elenco: Pedro Guilherme, Juliana Vedovato, Cristine Peron, Calos Morelli, Adriano Suto, Alexandre Freitas, Luciano Gatti, Domingas Person, Ivo Müller, Felipe Peña, Valentina Lattuada e Denise Machado
quartas-feiras, 21h


CARTAS A UM JOVEM POETA
textos de Rainer Maria Rilke
direção: Claudio Cabral e Ivo Müller
com
IVO MÜLLER
supervisão: Arieta Corrêa
produção: Domingas Person
quando:  aos sábados, meia-noite

CASTING em temporada no SESC Vila Mariana (São Paulo, SP)

clique na imagem para ler melhor

Entidades, blogs e Associações ligadas a Teatro (fonte: Amilton Ferreira)


Associações e Entidades de Teatro - Orgãos Governamentais - Sites sobre Teatro:


ABTB - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TEATRO DE BONECOS

Presidente: Humberto Braga

E-mail:   humbertobraga@uol.com.br

Tel: (21) 2636.1272

Secretário Geral: Manoel Kobachuk

Av. Iguaçu, 2960 – Ap. 21 C - Curitiba

E-mail:  manoelkobachuk@drbotica.com.br 

ABRAMUS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MÚSICA E ARTES

Responsável: Guilherme Amaral

Avenida das Américas, 500 Bloco 18 Sala 104

22640.100 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro

Site: http://www.abramus.org.br/

E-mail:  guilherme.amaral@abramus.org.br

Telefones:

Rio de Janeiro: (21) 3078-1391

São Paulo: (11) 3636-6900

Porto Alegre: (51) 3232-2734

Curitiba: (41) 3352-1904

Salvador: (71) 3113-2530

Recife: (81) 3424-2488

Obs. Informações sobre direitos autorais e liberações de textos e músicas

CBTIJ - CENTRO BRASILEIRO DE TEATRO PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE

Presidente do Conselho de Administação: Márcia Frederico

Tel.:(21) 2205.4483

E-mail: cbtij@cbtij.org.br

Site: http://www.cbtij.org.br/

Obs. Associação sem fins lucrativos com mais de 450 associados em todo o Brasil

SBAT - SOCIEDADE BRASILEIRA DE AUTORES TEATRAIS - RIO DE JANEIRO

Conselho Diretor: Aderbal Freire Filho, Alcione Araújo, Orlando Miranda, Ziraldo Alves Pinto

Coordenadora Executiva: Regina Bitencourt

Departamento Nacional/ Liberações: Denise Santos

Av. Almirante Barroso, 97 - 3º andar - Centro

Rio de Janeiro-RJ - 20031-005

Tel.: (21) 2544.6966

Fax: (21) 2240.7431

E-mail: nacional@sbat.com.br

Site: http://www.sbat.com.br/

Obs. Informações sobre direitos autorais e liberações de textos

RIO DE JANEIRO

APTR - ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE TEATRO DO RIO DE JANEIRO

Presidente do Colegiado: Eduardo Barata

Rua Lopes Quintas, 274

Jardim Botânico - RJ

Tel./Fax: (21) 2540-6396

Site: http://www.aptr.com.br/

E-mail: aptr@aptr.com.br

ARTB - ASSOCIAÇÃO RIO DE TEATRO DE BONECOS

Presidente: Carlos Henrique Casanova

Vice-Presidente: Sérgio Barbosa

Secretária: Dircéa Damasceno

Suplente: Marta Castilhos

Conselho Deliberativo: Clarêncio Rodrigues, Cleise Campos, Fátima Café e Jorgem Gonzaga

Tel.: (21) 2278.2879

E-mail: artb2008@gmail.com

Obs. Associação do Estado do Rio de Janeiro, ligada a ABTB

ECAD - Escritório Central de Arrecadação e Distribuição

Av. Almirante Barroso, 22 - 2 And. - Centro

20031.000 Rio de Janeiro

Tel.: (21) 2544.3400

Fax: (21) 2544.4538

Site: http://www.ecad.org.br/  

Obs. Entidade formada por doze associações de música. Informa e faz liberações de direitos sobre músicas.

FETAERJ - FEDERAÇÃO DE TEATRO ASSOCIATIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Presidente: Pablo Rodrigues - Fone: (21) 7891-9778 / 8843-6330

Vice-Presidente: Renato Neves

Diretor de Patrimônio: Rafael Cal

Diretor de Secretaria: Tiago Costa

Diretor de Programação; Marcelo Mourão

Diretor de Divulgação: Julio Cesar Venâncio

Site: http://www.fetaerj.com.br/

E-mail: fetaerj@gmail.com

Obs. Desde 1977, este movimento associa grupos de teatro em todo o estado do Rio, que tem como objetivos capacitação, informação, apoio jurídico e produção de eventos que visem o desenvolvimento da arte teatral.

SATED/RJ - SINDICATO DE ARTISTAS E TÉCNICOS EM ESPETÁCULOS DE DIVERSÃO DO RIO DE JANEIRO

Presidente: Jorge Coutinho (Diretoria 2007/2010)

Rua Alcindo Guanabara, 19 - 18 And. Centro

20031-130 Rio de Janeiro RJ

Tel: (21) 2220.8147

Fax: (21) 2262.0395

Site: http://www.satedrj.org.br/

E-mail: secretariageral@satedrj.org.br

Obs: Informações sobre o sindicato e todos serviços por ele prestado.

SÃO PAULO

APCA - ASSOCIAÇÃO DO PAULISTA DE CRÍTICOS DE ARTE

Presidente: Marcos Bragato (Diretoria 2007/2009)

Contato: contato@apca.org.br

Site: http://www.apca.org.br/

Obs. Informações sobre a entidade.

APETESP - ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE ESPETÁCULOS TEATRAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

Presidente: Carlos Meceni

Vice - Presidente: Analy Alvarez

Rua Paim, 72-Bela Vista

01306-010 São Paulo SP

Tel: (11) 2258.4591

Fax: (11) 2259.8408

Site: http://www.apetesp.org.br/

E-mail: apetesp@uol.com.br

Obs: Informações sobre artes cênicas e agenda de espetáculos.

COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO

Presidente: Ney Piacentini (Diretoria 2007/2009)

Vice-Presidente: Cenne Gots

Praça Dom José Gaspar, 30 , 4º Andar A - Centro

CEP: 01047-010

Tel (11) 2117.4700

E-mail: central@cooperativadeteatro.com.br

Site:  http://www.cooperativadeteatro.com.br/ 

Obs: Associação de grupos teatrais de São Paulo, com finalidade de facilitar os meios de produção e a venda de espetáculos.

SATED/SP - SINDICATO DOS ARTISTAS E TÉCNICOS EM ESPETÁCULOS DE DIVERSÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO

Presidente: Claudia Regina Alonso Elias (Diretoria 2007/2010)

Av. são João, 1086 – 4º Andar Cj 401 - Centro

01036-100 - São Paulo SP

Fone: (11) 3335.6131

Fax: (11) 3335.4724

Site: http://www.satedsp.org.br/

E-mail presidência: presidencia@satedsp.org.br

E-mail secretaria: secretaria@satedsp.org.br

BAHIA

CBT - COOPERATIVA BAIANA DE TEATRO

Rua Djalma Dutra, Shopping Sete Portas, nº 350, sala 112

40010-020 - Salvador

Tel: (071) 3322-8418

Site:   http://www.cooperativabaianadeteatro.com.br/ 

MINC - MINISTÉRIO DA CULTURA

Ministro: Juca Ferreira

Site:   http://www.cultura.gov.br/

Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 2º andar

70068-900 Brasília - DF

Tel: (61) 3316.2171 / 2172

Fax: (61) 3225.9162

E-mail:  cgm@minc.gov.br

Obs: Infomações e links para todos órgãos governamentais ligados a cultura, e sobre a lei de incentiovo federal.

FUNARTE - FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTE

Site: http://www.funarte.gov.br/

Obs. Informações sobre atividades, envolvendo artes plásticas, circo, dança, música, cinema, documentação e teatro

Presidência

Rua da Imprensa, 16, 5º andar Centro

20030-120 Rio de Janeiro RJ

Tel: (21) 2279.8003 a 5 / 2532-7144

Fax: (21) 2532.3431

Programa Nacinal de Apoio à Cultura - Pronac

Rua da Imprensa, 16, 13º andar Centro

20030-120 Rio de Janeiro, RJ

Tel: (21) 2279.8109 / 2279.8111 / 2279.8114

Fax: 21) 2279.8109

E-mail: pronac@funarte.gov.br

Centro de Artes Cênicas

Rua da Imprensa, 16 - sala 501 - Centro

20030-120 Rio de Janeiro, RJ

Tel: (21) 2279.8010 / 2279.8012 / 2279.8013

Fax: (21) 2220-0032

E-mail: direcao-ceacen@funarte.gov.br  / ceacen@funarte.gov.br

Obs. O Centro de Artes Cênicas é formado pela: Coordenação de Teatro (Coteatro), Coordenação de Dança (Codança), Coordenação de Circo, Escola Nacional de Circo (ENC) e Centro Técnico de Artes Cênicas (CTAC).

Coordenação de Teatro - COTEATRO

º andar - Centro

20030-120 Rio de Janeiro, RJ

Tel.: (21) 2279.8018 / 2279.8095 / 2279.8100

E-mail:  teatro@funarte.gov.br

Obs. Responsável pelo Teatro Glauce Rocha

Centro de Documentação e Informação em Arte - CEDOC

Rua São José, 50, 5º andar Centro

20010-020 Rio de Janeiro RJ

Tel: (21) 2233.8090 ramal 306 e 238

Fax: (21) 2262.4516

E-mail: cedoc@funarte.gov.br  e bibli.cedoc@funarte.gov.br  

Obs. A biblioteca (2º andar) e o arquivo especializados funcionam de 2a. a 6a. das 11h às 17h.. Livros e documentação icongráfica de todos os tipos de arte. Aceita doações de arquivos pessoais ligados a arte e todo material produzido ou publicado (fotos, programas, cartazes, recortes de jornais, etc)

Centro Técnico de Artes Cênicas - CTAC

Rua do Lavradio, 54 Centro

20230-070 Rio de Janeiro

Tel: (21) 2242.9808 / 2224.5382

Site: http://www.ctac.gov.br/

E-mail: ctac@funarte.gov.br

Obs: Tem no site programa de documentação e pesquisa ( bibliográfica, termos básicos de cenotécnica, endereços de todas as salas de espetáculos, o que facilita para os interessados contatos para possíveis excursões - para inclusão ou modificação de dados, informe através de e-mail). Realizam convênios para oficinas de iluminação, cenotécnica e pintura cenográfica de telão (carpintaria teatral)

Centro de Conservação e Preservação Fotográfica - CCPF

Rua Monte Alegre, 255, Santa Teresa

20240-190 Rio de Janeiro, RJ

Tel/Fax: (21) 2507-7436 e 2279-8452

E-mail: ccpf@funarte.gov.br

Obs. Há quinze anos é o único centro técnico da América Latina com o perfil de atuação institucional nas áreas de conservação e preservação fotográfica.

FUNARTE SÃO PAULO

Representação da Funarte em São Paulo

Alameda Nothmann, 1058 Campos Elíseos

01216-001 São Paulo SP

Tel/Fax (11) 3662.5177

E-mail: pxgo@uol.com.br

FUNARTE BRASÍLIA

Representação da Funarte Brasil Central

Eixo Monumental Setor de Divulgação Cultural Lote 2

70.070-350 Brasília, DF

Telefax: (61) 3223.2441 / 3223.5513 / 3226.9228

E-mail:  representacaobrc@funarte.gov.br

SECRETARIA ESTADUAL DE CULTURA DO EST. DO RIO DE JANEIRO

Site:   http://www.cultura.rj.gov.br/

Obs. No site da Secretaria estão todas as informações referentes a Lei, inclusive os formulários necessários.

Secretario: Adriana Rattes

Rua da Ajuda, 5, 13º andar Centro

20040-000 Rio de Janeiro RJ

Tel: (21) 2299.3337

Site:   http://www.cultura.rj.gov.br/ 

Email:  cultura@cultura.rj.gov.br 

Lei de Incentivo à Cultura do ICMS

Rua da Ajuda, 5, 13º andar - sala 1320 Centro

20020-100 Rio de Janeiro RJ

Tel: (21) 2299-3332

FUNDAÇÃO ANITA MANTUANO DE ARTES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FUNARJ

Praça Pio X, 7, 3º Centro

20040-020 Rio de Janeiro RJ

Tel: (21) 2299.9640 / 2999.9641

site:  http://www.funarj.rj.gov..br/  

CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA - CEC

Av. Erasmo Braga, 118 - 10 andar - Centro

20020-000 Rio de Janeiro, RJ

Tel: (21) 2553.5491 / 2299.3274

SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS

Rua Afonso Cavalcanti, 455, sala 354 - Cidade Nova

20211-110 Rio de Janeiro RJ

Tel: (21) 2503.2550 / 2503.4385

Site: http://www.rio.rj.gov.br/culturas

E-mail: macieira@pcrj.rj.gov.br

Comissão Carioca de Cultura - Lei do ISS

Rua Afonso Cavalcanti, 455, sala 221 - Cidade Nova

20211-110 Rio de Janeiro RJ

Tel: (21) 2265.9960

E-mail: ccarioca@pcrj.rj.gov.br

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DE SÃO PAULO

Rua Mauá, 51 - Luz

CEP 01028-900 São Paulo SP

Tel: (11) 3351.8000

Site: http://www.cultura.sp.gov.br/

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA DA CIDADE DE SÃO PAULO

Av. São João, 473 - 6º ao 15º - Centro

01035-000 São Paulo SP

Tel: (11) 3334.0001

Site: http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/cultura

E-mail: cultura@prefeitura.sp.gov.br

COMISSÃO DE AVERIGUAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS

Av. São João, 473, 10º andar - Centro

01035-000 São Paulo SP

Tel: (11) 3334-0001 ramal 2032

BIBLIOTECA DIGITAL

Responsável: Ministério da Educação

Site: http://www.dominiopublico.gov.br/

Obs. Neste site, o Mec disponibiliza mais de 730 obras de literatura portuguesa, além de pinturas, vídeos e músicas.

CEPETIN

Responsável: Carlos Augusto Nazareth

Rua Vicente Licínio 154/102 Tijuca

20270-340 - Rio de Janeiro - RJ

Fone: (21) 22540398

Site: www.cepetin.com.br

E-mail: cepetin@yahoo.com.br



Obs: A melhoria da qualidade dos espetáculos teatrais voltados para a criança, através da criação de espaços de reflexão, o estudo teórico do teatro infantil, sob a perspectiva da obra de arte, o debate e a pesquisa sobre a linguagem do teatro para crianças,promover a socialização deste debate, envolvendo pais e professores, a classe artística e todos os segmentos envolvidos no processo, desde a criação até a difusão do espetáculo teatral para crianças, a formação de platéia, capacitação de professores, publicações, discussão e aperfeiçoamento da dramaturgia do teatro infantil, difusão de textos e espetáculos.



CATÁLOGO DE DRAMATURGIA BRASILEIRA

Responsável: Maria Helena Khuner

Site: www.kuhner.com.br/catalogo/



O Catálogo da Dramaturgia Brasileira reúne dados sobre mais de 5.500 obras teatrais, do Acre ao Rio Grande do Sul e de 1567 (Anchieta) a nossos dias, e resultou de abrangente pesquisa realizada por da Maria Helena Kühner a partir de 1995. Para garantir uma informação qualificada, correta e confiável, ela confrontou dados recolhidos a partir de consulta feita a autores, diretores, atores, críticos, historiadores, professores,

jornalistas de cada estado; ou em bibliotecas públicas federais, estaduais e municipais; ou em premiações de concursos nacionais e regionais.

Cada ficha catalográfica contém:

- Nome do autor e seu estado natal

- Título da obra e data

- Gênero (comédia, drama, infantil etc)

- Número de personagens masculinos e femininos

- Sinopse (8 a 12 linhas)

- Premiações recebidas (se acaso)

PESQUISA DE MÁSCARAS - GRUPO TEATRAL MOITARÁ

Responsável: Venicio Fonseca e Erika Rettl

Site: http://grupo.moitara.sites.uol.com.br/index.htm

Email: grupo.moitara@uol.com.br

Obs: Textos e informações sobre a pesquisa da linguagem da máscara teatral que o Grupo Moitará desenvolve desde 1988.

PESQUISA DE MÁSCARAS

Responsável: Amílton Monteiro

Rua Claudionor Bueno da Silva, 19

14094-560 - Ribeirão Preto/SP

Fone: (16) 3617 8342

Site: www.foradoserio.net/

E-mail: foradoserio@uol.com.br

Obs: Informações sobre máscaras da Comédia dell'Arte.

ESPAÇO CENOGRÁFICO

Responsável: Keila Reis

Rua Teodoro Baima, 88 - Centro São Paulo SP

Tel: (11) 3256.4619 e 3257.1115

Site: http://www.espacocenografico.com.br/

E-mail: espaco@espacocenografico.com.br

Obs: Site sobre cenografia

INTERPALCO

Site: http://www.interpalco.com.br/

Responsável: Fabiano Martins

Obs: Revista eletrônica de teatro que traz páginas com a história do teatro, teatro brasileiro, literatura dramática, dicas de textos e de livros, fofocas, etc.

GUIA SP DE TEATRO

Site: http://www.guiasp.com.br/

Obss: Agenda de teatro, cinema, exposições, restaurantes da cidade de São Paulo

LITERATURA E CONTADORES DE HISTÓRIAS

Site: http://www.docedeletra.com.br/

Obs: Revista eletrônica de literatura infanto-juvenil. O site é dividido em setores muito abrangentes: Informações sobre literatura, biblioteca e pesquisa e uma página sobre contadores de história.

RODA DE HISTÓRIA

Site: http://www.rodadehistorias.com.br/  

Obs. Reúne um acervo de histórias para ler e escutar, artigos sobre a arte de contar histórias, dicas de livros da literatura infantil e de obras relacionadas à arte de contar histórias.

LUZ E CENA

Site: http://www.luzecena.com.br/

Obs: Informações sobre iluminação cênica, shows e eventos

PROSCENIO

Site: www.pagebuilder.com.br/proscenio

E-mail: rf@rio.com.br

Responsável: Rômulo Fritscher

Obs. Informações sobre artes cênicas, excelente pesquisa de cartazes de teatro (de 1917 a 1966), e também de teatros que desapareceram no Rio de Janeiro.

O PALCO

Site: http://www.opalco.com.br/

E-mail: faleconosco@opalco.com.br

Obs: Informações sobre artes cênicas. Textos e entrevistas.

TEATRO CHIK

Rua Martinho Prado, 43 / 204 - Bela Vista - São Paulo

Tel: (11) 3231.2816 3129.5776

Site: http://www.teatrochik.terra.com.br/

E-mail: info@teatrochik.com.br

Obs: Informações sobre artes Cênicas. Entrevistas e programação de diversos estados.

ROTEIROS ON LINE

Responsável: Denise Duarte

Site: http://www.roteirosonline.com.br/

E-mail: contatos@roteirosonline.com.br

Obs: Informações sobre a criação de roteiros e textos para cinema, tv e teatro. Links sobre páginas de cinema, entrevistas e reportagens.

PALHAÇO TITETÊ

Responsável: Cícero Silva

Site: http://www.cicerosilva.com.br/

Obs. Informações diversas sobre a arte de ser palhaço

MINHA RUA

Responsável: Lars Eirik Frantzen

Site: http://www.minharua.com/

Email: info@minharua.com

Obs. Revista on-line com atualidades, entrevistas, arte e literatura, etc.

GUIA BRINCANDO POR AQUI

Site: http://www.brincandoporaqui.com.br/

Obs: Guia com programação cultural para crianças de todas as idades.

III FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL 2010, Guayaquil (Equador)


Solicitamos a usted dar a conocer la siguiente noticia de interés cultural:


Por conmemorarse el 1º de junio el Día Internacional del Niño UNITEATRO – GUAYAS realizará el III FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL'2010 denominado “¡abracadabra el teatro está aquí!”.

TEATRO DEL ÁNGEL

DIRECCIÓN: (Urdesa: Bálsamos 620 entre Ficus y Las Monjas).

TELEFONO: 2380585

ENTRADA: 2 DÓLARES

SÁBADO 5 DE JUNIO:

11H: 00 GRUPO MÍMESIS: “BUSCANDO EL TESORO”

17H: 00 GRUPO ESCARAMUSA: “EL SUEÑO DE LOS NIÑOS”

DOMINGO 6 DE JUNIO:

11H: 00 GRUPO TITIRIPAN: “EL MONO Y EL LORITO”

17H: 00 GRUPO DE LA CASA: “DESCLOWNTROL”

CASA TEATRO FANTOCHE

DIRECCIÓN: (Rocafuerte-264-y-Loja 4to piso)

TELÉFONO: (2 311679)

ENTRADA: 2 DÓLARES

SÁBADO 5 DE JUNIO:

11H: 00 GRUPO TARANTÁNTAN: “LOS CUENTOS DE DON TOMASITO”

17H: 00 GRUPO ¡UH! MANOS: “AMOR DE PAPAGAYO”

DOMINGO 6 DE JUNIO:

11H: 00 GRUPO KUROMBOS: “REDOBLANTE Y CUNDEAMOR”

17H: 00 GRUPO FANTOCHE: “BELISARIO DRAGÓN TEMERARIO”

“El teatro para niños juega, en nuestro mundo multicultural, un rol especial en tender cimientos culturales comunes que acercarán a los otros”

Orna Porat

Mensaje del Día Mundial del Teatro para Niños y Adolescentes 2010

Agradecemos su atención y difusión de éste evento,

Mauro Guerrero A.

Medios

Contacto:

Francisco Palacios.

Secretario

Cel. 097 287 746e-mail: uniteatroguayas@gmail.com

Plano Municipal de Cultura para o Teatro (Niterói, RJ)


Aos colegas do Conselho Municipal de Cultura de Niterói, artistas, amigos e a quem possa interessar.


Segue sugestões para o Plano Municipal de Cultura no que concerne a ARTES CÊNICAS TEATRO, conforme acordado em reunião do Conselho.

Muitas delas foram retiradas da reunião da Câmara Setorial de Artes Cênicas, logo após a II Conferência.

Esperamos contribuir para que mude o panorama do Teatro e dos Grupos Teatrais e profissionais envolvidos nessa arte em nossa cidade.

Quanto a parte referente ao Circo, Tuca Cerícola, já enviou separadamente.

Abraços a todos.

Cida Palmeirim

Câmara Setorial de Artes Cênicas

DESAFIOS AÇÕES E PARCEIROS FORMAS DE AVALIAÇÃO

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Falta de editais para ocupação de teatros públicos e/ou projetos municipais (Cultura para Todos; Férias Nota 10) prevendo que no elenco dos espetáculos haja 75% dos atores com DRT.

Fiscalização dos grupos inscritos através de profissionais da área cultural. A seleção dos projetos não pode ser realizada apenas por educadores.

Divulgação em painel na Secretaria de Educação ou na FAN dos projetos inscritos e selecionados, contendo ficha técnica e sinopse do espetáculo.

Divulgação oficial dos projetos inscritos e selecionados (para os teatros, prazo de 6 em 6 meses), com esclarecimento de quantidade de apresentações e valores a serem pagos (no caso dos projetos da prefeitura) Criação de editais públicos e instituição da obrigatoriedade dos mesmos através de leis municipais.

Relatórios de professores e coordenadores das escolas que receberão os projetos. Pesquisa de público nas apresentações de espetáculos em Teatros e nas Praças.

Acessibilidade dos grupos niteroienses aos teatros.

Conscientização dos gestores culturais sobre a importância de um percentual de pauta (iniciando com 25%) para os espetáculos comprovadamente niteroienses. Aumento do percentual de pauta para os grupos comprovadamente niteroienses (40%)

Desconto nos impostos para os teatros privados que permitirem acessibilidade dos grupos niteroienses em percentual igual ao público.

Criação de leis para os teatros públicos municipais, onde conste um percentual 60% de pauta destinado aos grupos comprovadamente niteroienses. A prefeitura sendo parceira dessas ações, solicitará um fiscal para avaliá-las.

Brigas políticas entre os gestores dos espaços, impedindo a circulação da programação.

Conscientização dos gestores dos espaços culturais de que tais cargos não são lugares para exibicionismos e sim para o desenvolvimento de trabalhos para a comunidade de Niterói.

Abertura de concurso público para a contratação de produtores culturais para gerirem os teatros públicos da cidade.

Fiscalização por parte da FAN da circulação da programação.

Profissionalização de gestores culturais e artistas. Divulgação maior do curso de Produção Cultural da Universidade Federal Fluminense.

Criação de cursos de extensão de produção cultural abertos à população.

Criação de uma escola profissionalizante de atores e diretores. Acompanhamento da transformação da programação dos teatros.

Acompanhamento da qualidade dos espetáculos.

Falta de diálogo entre os gestores culturais da cidade, implicando em repetição da programação em diferentes espaços.

Obrigatoriedade de comparecimento em uma reunião com a Fundação de Artes de Niterói uma vez ao mês para conversas sobre os espaços, programações, projetos e objetivos divergentes e comuns. O não comparecimento poderá resultar em ser retirado do cargo.

Acompanhamento da programação dos Teatros da cidade.

Falta de horários alternativos para apresentações de grupos amadores (com menos de 75% do elenco sem DRT) e espetáculos experimentais e alternativos. Abertura de pauta para horários alternativos nos teatros através da conscientização dos gestores culturais, que devem compreender a necessidade deste espaço para espetáculos amadores, experimentais e alternativos.

Criação de uma lei para os teatros públicos que conste como obrigatoriedade a abertura de pauta para horários alternativos destinados aos espetáculos amadores e experimentais.

Acompanhamento da programação mensal dos Teatros públicos niteroienses.

Falta de espaços para ensaios e experimentações dos grupos de teatro da cidade. Conscientização de gestores culturais para a abertura dos teatros públicos 2 vezes por semana para ensaios e experimentações de grupos comprovadamente niteroienses. Aumento da abertura dos teatros públicos para ensaios e experimentações para 3 vezes por semana. Criação de um galpão com salas para ensaios e experimentações dos grupos de teatro comprovadamente niteroienses.

Criação de lei para abertura de horários nos teatros públicos para ensaios e experimentações de grupos comprovadamente niteroienses, obedecendo determinadas regras, para que não haja monopólio.

Percepção de inovações teatrais e novos espetáculos presentes nos Teatros.

Não existem festivais de teatro infantil e adulto continuados. Contratação de produtores culturais pela FAN para a criação e o planejamento de festivais de teatro adulto e infantil continuados. Produtores culturais concursados darão continuidade aos projetos de festivais de teatro adulto e infantil na cidade. Pesquisa de público quantitativa e qualitativa, presente nos festivais.

Quantidade e qualidade dos espetáculos inscritos (demanda).

Concentração de Teatros na Zona Sul e Centro da cidade. Contratação de grupos profissionais de teatro (infantil e adulto) para apresentarem espetáculos em locais específicos da Zona Norte e Região Oceânica, formando um público.

Continuidade de apresentações teatrais na Zona Norte e na Região Oceânica. Construção de um Teatro na Região Oceânica e na zona norte da cidade.

Demanda de público presente nos espetáculos.

Investimento em formação de platéia Contratação de grupos profissionais de teatro que se apresentariam durante o ano letivo e depois conversariam com as crianças, adolescentes e jovens sobre o processo do espetáculo e tirariam dúvidas sobre teatro. Investimento em oficinas de teatro opcional nas escolas públicas do município com o intuito de aproximar crianças, adolescentes e jovens do teatro.

Qualidade, quantidade e constância do público que passará a freqüentar os espetáculos teatrais.

Acima quadro com a progressão temporal (realizado por Felipe Capello e Rachel Palmeirim) , abaixo simplificado.

Desafios:

1. Falta de editais para ocupação de teatros públicos e/ou projetos municipais (Cultura para Todos; Férias Nota 10) prevendo que no elenco dos espetáculos haja 75% dos atores com DRT.

2. Acessibilidade dos grupos niteroienses aos teatros públicos.

3. Brigas políticas entre os gestores dos espaços, impedindo a circulação da programação.

4. Profissionalização de gestores culturais e artistas.

5. Falta de diálogo entre os gestores culturais da cidade, implicando em repetição da programação em diferentes espaços.

6. Investimento em formação de platéia

7. Falta de horários alternativos para apresentações de grupos amadores (com menos de 75% do elenco sem DRT) e espetáculos experimentais e alternativos.

8. Falta de espaços para ensaios e experimentações dos grupos de teatro da cidade.

9. Não existem festivais de teatro infantil e adulto continuados.

10. Concentração de Teatros na Zona Sul e Centro da cidade.

Ações:

1. Criação de editais públicos e instituição da obrigatoriedade dos mesmos através de leis municipais.

2. Criação de leis para os teatros públicos municipais, onde conste um percentual 50% de pauta destinado aos grupos comprovadamente niteroienses.

3. Conscientização dos gestores dos espaços culturais de que tais cargos não são lugares para exibicionismos e sim para o desenvolvimento de trabalhos para a comunidade de Niterói. Principalmente quando tratamos de espaços públicos, a necessidade de profissionais de produção cultural na direção de tais espaços é urgente

4. Divulgação maior do curso de Produção Cultural da Universidade Federal Fluminense.

Criação de cursos de extensão de produção cultural abertos à população.

Criação de uma escola profissionalizante de atores e diretores.

5. Obrigatoriedade de comparecimento em uma reunião com a Fundação de Artes de Niterói uma vez ao mês para conversas sobre os espaços, programações, projetos e objetivos divergentes e comuns.

6. Investimento em oficinas de teatro opcional nas escolas públicas do município com o intuito de aproximar crianças, adolescentes e jovens do teatro.

7. Criação de uma lei para os teatros públicos que conste como obrigatoriedade a abertura de pauta para horários alternativos destinados aos espetáculos amadores e experimentais.

8. Criação de um galpão com salas para ensaios e experimentações dos grupos de teatro comprovadamente niteroienses, além da abertura de horários nos teatros públicos com mesma função, obedecendo determinadas regras, para que não haja monopólio.

9. Contratação de produtores culturais pela FAN para a criação e o planejamento de festivais de teatro adulto e infantil continuados.

10. Criação de um Teatro na Região Oceânica e na zona norte da cidade.

Fim da Linha, espetáculo no Viga Espaço Cênico (São Paulo, SP)

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O meu projeto é um espetáculo teatral adulto - Fim da Linha - que ficará em cartaz de 03 a 25 de junho, quintas e sextas-feiras, às 21 h, no Viga espaço cênico. Seguem abaixo as informações.


Aguardo retorno.

Grata,

Alessandra Vitanis
..................................

Fim da Linha

Luísa está em busca de sua identidade. O medo de tomar decisões erradas e a culpa por ter pensamentos próprios que vão contra os interesses da sociedade, aliados aos seus questionamentos, a impulsionam rumo a uma investigação que faz com que seus sentidos sejam aguçados. Esse conflito a leva a um caminho sem volta. A confusão converte suas certezas em simples perspectivas e, enquanto é submergida por pensamentos desconexos, Luísa se depara com um passado absolutamente distante do construído em sua mente e parte em busca de uma resposta.

Ficha Técnica

Autora: Alessandra Vitanis

Direção: Lívia Simardi

Produção: Bruna Walleska

Trilha Sonora Original: Hélio Santos

Cenografia: Grupo Próprio

Figurinos: Juliana de Mario Porto e Lívia Simardi

Iluminação: Eduardo Gonzaga

Fotos: Henrique Bittencourt

Elenco

Alessandra Vitanis

Alexandre Lima

Bruna Walleska

Cleber Galo

Sandra Vilchez

Tainah Brandão

Serviço

Temporada: 03 a 25 de junho

Horário: quintas e sextas às 21hs

Censura: 14 anos

Ingresso: R$ 20,00 inteira Gênero: Drama

Duração: 60 minutos

Sala Principal

74 lugares

Telefone para reservas: (11) 8824.2939

Viga Espaço Cênico

Rua Capote Valente, 1323 – Pinheiros, São Paulo/SP

Próximo ao metrô Sumaré

Telefone: (11) 3801.1843

sexta-feira, 28 de maio de 2010

atriz: Fernanda Roman

Clovys Tôrres em "Moscarda", no Teatro Commune (São Paulo, SP)


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Segunda-feira, no MASP: Letras em Cena: "MasterClass" (São Paulo, SP)

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AMORAR, no Teatro El Bardo, em San Telmo (Buenos Aires, Argentina)

AMORAR


Próxima función Sábado 29 de mayo a las 21hs en el Teatro El Bardo (Cochabamba 743- San Telmo).

Para este sábado tenemos un cupo de ENTRADAS a 2x1 para que puedan ver la obra AMORAR -deconstrucción de un amor. Para los interesados me pueden escribir a mi e-mail: eloisatarruella@yahoo.com.ar

Dejar nombre y apellido y un teléfono de contacto. Y se dará respuesta.

"El tiempo del amor es la percepción instantánea de todos los tiempos en uno solo, de todas las vidas en un instante".
Octavio Paz.

Para reserva de localidades llamar a El Bardo Estudio-Teatro:

(54-11) 4300-9889

Para más info: http://www.eloisatarruella.blogspot.com/ 

Para ver el avance de la obra: www.youtube.com/amorarteatro

Los sábados 21 hs. se presenta

Amorar

Deconstrucción de un amor

Una pieza escrita y dirigida por Eloísa Tarruella

Nuestras sensaciones logran el rescate de un fragmento sublime del pasado, que, reinstalamos en el presente, con la remembranza de las mismas sensaciones que sacudieron nuestra alma, con lo cual desbordados de nosotros mismos declaramos que vencimos la barrera del tiempo, Marcel Proust

Los sábados a las 21 hs. se presenta Amorar, una pieza escrita y dirigida por Eloísa Tarruella, protagonizada por Julio Bambill y Eloísa Tarruella, en El Bardo Teatro-Estudio, Cochabamba 743. Entrada $40.- (Para Estudiantes y Jubilados $30.-)

Amorar es una pieza que aborda una de las temáticas más universales y movilizantes para con el ser humano: el amor.

Una obra que se propone indagar sobre los diferentes puntos de vista desde los cuales se siente, se construye y, finalmente, se rompe una relación de pareja.

Amorar cuenta la historia de Ulises y Julia, parte desde su final y, a partir de los diferentes recuerdos que ambos tienen respecto de lo vivido, nos adentramos en este vínculo, tan simple como a la vez complejo. El amor según Ulises, el amor según Julia.

Una exploración sobre los modos de ser del recuerdo, aquella instancia del pasado reconstruida siempre desde un presente, tan subjetiva, como también plena de significados múltiples.

Con una mirada muy particular respecto de la palabra, como hacedora infinita de mundos, sensaciones, puentes y encuentros. Ulises es poeta y Julia una contadora por mandato, con ansias de ser lo que en realidad siempre sonó: escritora. Es a partir del valor poético de la palabra que ellos dos se encontrarán y tejerán su futuro amoroso.

Una pieza que reconstruye una relación de amor a partir del recuerdo y la poesía.

Sinopsis

Julia y Ulises decidieron separarse. Los dos intentarán, desde su propio mundo, reconstruir aquello vivido. El recuerdo será el motor a partir del cual el pasado regresa, pero con un sabor distinto, con el registro propio del presente de cada uno. El día que se conocieron, los olores, las miradas, el encuentro; el día que decidieron convivir, los poemas, el deseo, la palabra como un puente infinito, el día que Julia arma su valija y deja de ser parte del destino de Ulises; el día que ellos decidieron separarse.

Amorar nace de la inquietud por retratar una historia que habla de uno de los sentimientos más movilizadores: el amor. Lo que particularmente me interesó es indagar el punto de vista de cada uno de los personajes. ¿Por qué dos personas que se amaron, se recuerdan a la distancia de modos diferentes?, ¿cómo guardan cada uno de ellos sus momentos vividos en la memoria?, ¿Por qué un mismo acontecimiento ambos lo reconstruyen de manera distintas?, ¿cómo es el modo de ser del recuerdo?, son algunos de los interrogantes que se plantea esta propuesta, comenta Eloísa Tarruella.

Ficha Técnica: Dramaturgia y Dirección: Eloísa Tarruella; Intérpretes: Julio Bambill y Eloísa Tarruella; Voz en off Victoria: Gaia Rosviar; Producción: Andrés Gato Martínez Cantó; Asistencia de Dirección: Nahuel Martínez Cantó; Entrenamiento Actoral: Ludmila Rapoport; Diseño de Iluminación: Patricia Battle; Asesora Escenográfica: Mercedes Pérez Sabbi; Diseño de Vestuario: Rosanna Cristaldo; Diseño de Sonido: Luis Corti Adriano Mantova; Música Original: Juan Matías Tarruella; Coauch de baile: Victoria Acevedo; Fotografía fija: Martín Gerardi Estudio KPH; Diseño Gráfico: Julio Bambill; Duración: 65 minutos.

Los sábados 21hs se presenta

Amorar

Deconstrucción de un amor

Una obra escrita y dirigida por Eloísa Tarruella

Funciones: Todos los sábados a las 21 hs.

En El Bardo Teatro-Estudio, Cochabamba 743.

Entrada $40.- (Estudiantes y Jubilados $30.-)

Prensa. Silvina Pizarro. Tel.: 3532-5580 // 1550448132 // pizarrosilvina@gmail.com

Entrevista a Eloísa Tarruella Clarín espectáculos: nota clarín (cliquear)

Entrevista a Eloísa Tarruella en Telam: Los afectos y su fugacidad

Crítica revista teatral Siamesa: Amorar por Marilyn Botta (cliquear nota completa)

"Amorar es una obra en la que seguramente todos podemos encontramos algún punto de identificación. Habla de los momentos alegres y difíciles por los que pasa cualquier pareja. Es entretenida y por momentos también divertida. Hay diálogos interesantes, en los que se mezcla la poesía y la literatura. Los personajes transitan las distintas situaciones del pasado con la ayuda de las luces y el vestuario, contando una historia que nunca deja de ser clara y ágil (...)" Marilyn Botta.

Crítica Portal El Mercosur Noticias: Amorar Mercosur (cliquear)

"Las actuaciones son sólidas. Julio Bambill, dueño de una rica experiencia, un trabajo de elaboración sin tachas y un rostro sólido para la escena, desenvuelve el texto con prestancia y lo convierte en acto contundente. La directora, dramaturga y actriz, está absolutamente convencida de lo que expresa, por quien lo expresa, y camina la escena moviéndose en diferentes edades y percepciones de la realidad que sorprenden (...). Dora Galvan.

Crítica completa Showonline: Amorar por Louise Vedrini (cliquear)

"Dinámicas actuaciones que logran depositar la confianza de la narración del recuerdo en el público, volviendosé éste así, cómplice y parte, involucrandosé emocionalmente cadavez más, dentro de un escenario que pareciera inexistente, puesto que en "Amorar" el escenario es el tiempo (...) Atrapante y recomendada primer obra como dramaturga y directora de Eloísa Tarruella". Louise Vedrini.

Entrevista a Eloísa Tarruella por Héctor Puyo Telam (cliquear)

Sobre Eloísa Tarruella

Comenzó sus experiencias teatrales durante su infancia formando parte del Grupo de Teatro Comunitario Catalinas Sur. Luego se formó en la Escuela de Hugo Midón, con la directora Berta Goldenberg y posteriormente continuó su formación como actriz y directora teatral con Juan Carlos Gené y Verónica Oddó en el CELCIT. Como actriz ha formado parte del elenco de Mancha Venenosa, con dirección de Cecilia Miserere (Teatro Anfitrión) y ha sido la protagonista de Los dos hidalgos de Verona, de William Shakespeare, con dirección de Lucas Santa Ana (Teatro Calibán).

Eloísa Tarruella es también guionista y directora de cine, a sus 27 años, es graduada en Realización cinematográfica en la ENERC INCAA (Escuela Nacional de Experimentación y Realización Cinematográfica) y Licenciada en Artes Audiovisuales del IUNA (Instituto Universitario Nacional de Artes).

Su primer largometraje documental, Gené, en escena (2009), aborda la vida del director, actor y dramaturgo Juan Carlos Gené. El documental fue premiado por el Fondo Nacional de las Artes para su realización y se estrenará en el mes de abril del 2010 en el Centro Cultural de la Cooperación. A su vez, también, recibió importantes reconocimientos como directora y guionista cinematográfica. Los trabajos que se destacan son: Otoño, ganador del Premio Talento en UNIFEST08 III Festival Internacional de Cine Universitario de Madrid de la Universidad Rey Juan Carlos-; La increíble historia de Asterión y Clotilda (…) participó en el Festival de Cine de Toulouse 2003; y Contradicciones por el cual obtuvo una Mención por el co-guión del Primer Festival de Cine Joven de la UNESCO 2001.

En el área docente, ha dictado los talleres La conducción del actor, un proceso vivencial y La construcción del personaje a través del Monólogo de Cine en el CEFOPRO ENERC / INCAA. A su vez es docente en las cátedras de Dirección de Cine en el IUNA Audiovisuales y en la Universidad del Cine de Manuel Antín. También es Coaching actoral: se destaca su labor en el film Lo Siniestro de Sergio Mazurek (estreno 2010) protagonizado por Paula Siero, Laura Bove, Mario Alarcón y Luis Ziembrosky.

Amorar es su primera obra teatral como directora y dramaturga.

Sobre Julio Bambill

Se ha formado como actor con el maestro Ariel Osiris y a su vez ha completado su trabajo con talleres de expresión corporal con Verónica Romar y entrenamiento vocal con Victoria de Paolo.

En el terreno del teatro, ha trabajado en las siguientes propuestas: Ciudad en fuga de Alicia Muñoz, obra dirigida por Alicia Reilly en La Manzana de Las Luces (Año 2007); El enfermo imaginario de Molieré, con dirección de Rodolfo Graciano en la Casa Azul (Año 2006); Tras la mirada, obra sobre textos de Tennessee Williams, con dirección de Alejandro Osiris, en el Teatro De La Fábula (Año 2005); Hansel y Gretel, con dirección de Alejandro Borgatello y Ariel Osiris en el Paseo La Plaza (Año 2005); Cuerpos Desnudos, una obra adaptada y dirigida por Raul Baroni y German Akis, en el Teatro Arlequino (Año 2003); El Fitito, de Cecilia Propato, con dirección de David Señoran en la EMAD (Año 2003).

En el terreno del cine ha participado en el film Lo siniestro (Año 2008) del director Sergio Mazurek con producción del INCAA (el film es protagonizado por Luis Ziembrosky, Paula Siero, Laura Bove y Mario Alarcón) ;el cortometraje Otoño (Año 2007) de la guionista y directora Eloísa Tarruella (corto que obtuvo el Premio Talento en el III Festival Internacional de Cine Universitario de Madrid 2008, en la Universidad Rey Juan Carlos; a su vez estuvo en la Competencia Oficial en el Festival Internacional de Cine de Mar del Plata 2007 y fue exhibido en Milano Film Festival 2008). En 2006 fue protagonista de Van Gogh dirigido por Juan Toresan. Además, participó como actor, guionista y director de la serie para Internet Jota Salvará al Mundo.

Para ver el avance de la obra: www.youtube.com/amorarteatro

Para más info: eloisatarruella.blogspot.com

Web de El Bardo Teatro-Estudio: www.elbardoteatro.com.ar/

Para reserva de localidades llamar a El Bardo Estudio-Teatro:

(54-11) 4300-9889

Teatro do Corinthians recebe pauta para 2010 (São Paulo, SP)

Teatro do Corinthians

Estamos recebendo projetos para pauta do Teatro do CORINTHIANS 2010.


Teatro do Corinthians - Estamos recebendo projetos para pauta do Teatro do CORINTHIANS 2010.

O TEATRO DO CORINTHIANS COM 371 LUGARES ESTÁ RECEBENDO DOS PRODUTORES E PROMOTORES DE TEATRO, DANÇA, MÚSICA, PROPOSTAS DE SOLICITAÇÕES DE PAUTA PARA TODO O ANO DE 2010.

ESPETÁCULOS DE TEATRO ADULTO E INFANTIL, DANÇA, SHOWS HUMORISTICOS, PALESTRAS, MUSICA ETC...

Teatro do Corinthians

Rua São Jorge, 777, Tatuapé. Tel: 11 - 2296-7927 -2095-3000 - 4241-5051 - 8213-5323 - 371 Lugares - SÃO PAULO. -Caixa Postal: 15710 - Bairro: Tatuapé - São Paulo - SP - Cep: 03087-000

A/C CRISTIANE NATALE

E-mail: "CRISTIANE NATALE" cristiane_natale@hotmail.com 

Estreia Meninas da Loja, de Caco Galhardo, no Parlapatões (São Paulo,SP)


Rua Augusta inspira a primeira peça do cartunista Caco Galhardo

GUSTAVO FIORATTI / de São Paulo

Sim, dá para classificar como comédia. E não, não é um texto escrachado. Tudo o que provoca o riso na peça "Meninas da Loja", primeira investida do cartunista da Folha Caco Galhardo pela dramaturgia, se desfaz por trás de uma melancolia crônica.

A estreia do espetáculo, dirigido por Fernanda D'Umbra, acontece hoje no Espaço dos Parlapatões, em SP.

Se fosse um quadro, estática, a cena inicial já carregaria o enfado de uma rotina que, para muitos, perdeu sentido: uma jovem vendedora, depois de uma noite regada a drogas, recostada à porta da loja onde trabalha.

É cedo, a gerente não chegou para abrir o estabelecimento, e ali da calçada é possível ver, através da vitrine, um mar de sapatos femininos. Há uma distância simétrica e tediosa entre os pares.

Caco "roubou" essa imagem de um trajeto diário. Quando vai de casa para o estúdio, passa pelo despertar da rua Augusta e sempre vê vendedoras esperando o início do expediente.

Outras mulheres chegam para topar com aquela mesma barreira, simples e desesperançosa: uma porta fechada e que, até o fim da peça, vai permanecer assim.

A atriz Martha Nowill faz a gerente na peça "Meninas da Loja", dirigida por Fernanda D'Umbra

Nos diálogos e conflitos, fica em evidência uma inquietação diante do universo feminino. "O mundo dos homens já está meio decifrado para mim", diz o autor.

A tensão proposta pelo texto é mínima. Agrava-se quando a gerente chega e constata que perdeu as chaves. Ou seja, as personagens, interpretadas por Cynthia Falabella, Chris Couto, Martha Nowill e Mari Nogueira, vão continuar na calçada. Os diálogos partem então para questões de relacionamento.

Há entraves íntimos entre elas; há problemas deixados em casa também. Uma das vendedoras é mãe de um bebê que está com febre. Outra rompeu, pela enésima vez, o namoro com uma namorada.

Não são situações que tragam traços das charges e tirinhas do cartunista. "Se era para fazer outra coisa, que fosse totalmente diferente."

MENINAS DA LOJA

QUANDO: qui., às 21h, e sex., às 21h30

ONDE: Espaço dos Parlapatões (pça. Franklin Roosevelt, 158, tel. 0/xx/11/3258-4449)

QUANTO: R$ 30

CLASSIFICAÇÃO: 14 anos

Zumo Dramático, com Paco Gimenez, para atores (CELCIT)


Centro Latinoamericano de Creación  e Investigación Teatral

1975-2010. 35 años al servicio del teatro argentino y latinoamericano

http://www.celcit.org.ar/

Talleres internacionales 2010

ZUMO DRAMÁTICO / Paco Gimenez

Del 7 al 11 de junio, de lunes a viernes de 15 a 18

Para actores y estudiantes avanzados de actuación

Ultimas vacantes

CONTENIDOS: Una manera de entender la práctica teatral desde la actuación, la dirección y la dramaturgia en dialéctica consonancia. Pretensión de extraer rico jugo de materiales poco favorables, en vez de recurrir a la “teatroteca”, buscando efectivos recursos dramáticos.

PACO GIMENEZ. Actor, director y maestro de teatro, nacido en Cruz del Eje, Córdoba, Argentina, Paco Giménez se dio a conocer en 1974 como un joven teatrista recién egresado de la Universidad, participando en las puestas del grupo La Chispa. Vinculado a la creciente teatralidad cordobesa de los años '70 y a una época de agitación política, Paco Giménez dejó la Argentina en 1976 y se estableció en México, tras dirigir varias puestas de La Chispa y de la Comedia Infanto Juvenil. Luego de la nutrida actividad que desarrollara en México durante siete años (continuando la actividad de La Chispa, vinculado al grupo Circo, Maroma y Teatro y como actor de variedades en el bar El Fracaso de Jesusa Rodríguez y Liliana Felipe), regresó a Córdoba en 1983 dando inicio a los talleres de formación e indagación que sentaron base para el Teatro La Cochera. Desde 1984 hasta su último estreno en 2009, Paco Giménez ha sido motor de La Cochera, centro de una actividad teatral con presencia internacional. Su labor como formador y como director se extendió en los últimos años a distintas provincias de Argentina, especialmente Buenos Aires, donde dirige desde 1990 el Grupo La Noche en Vela. Desde hace siete años es profesor titular por concurso de las cátedras Actuación, Integración y Producción de la Licenciatura en Teatro de la Escuela de Artes de la Universidad Nacional de Córdoba.

Más información en la sección Cursos de http://www.celcit.org.ar/  

Informes e inscripción: Moreno 431, Buenos Aires. Teléfono: (5411) 4342-1026.

e-mail: correo@celcit.org.ar

Horario de atención: lunes a sábados de 10 a 13; lunes a jueves de 18 a 21

quinta-feira, 27 de maio de 2010

atriz: Maria Manoella

Segunda-feira, no MASP: Letras em Cena: "MasterClass" (São Paulo, SP)

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Shakespeare revisitado - Cia. Corpos Nômades, n'O Lugar (São Paulo,SP)


ESPECTROS DE SHAKESPEARE


DO OUTRO LADO DO VENTO

Reestreia 28 de maio (sexta) às 21h00 no O LUGAR .

Rua Augusta, 325 - Consolação - São Paulo - SP

Venham!

CIA. CORPOS NÔMADES mergulha no universo de SHAKESPEARE

Em “Espectros de Shakespeare – Do outro Lado do Vento”, a companhia inspira-se nas tragédias de “Macbeth”, “Otelo”, “Rei Lear” e “Hamlet”

"Seus personagens trágicos demonstram tanta grandeza, que em seu erro e queda podemos ter viva consciência das possibilidades da natureza humana.” (A. C. Bradley). A obra de William Shakespeare, o mais influente dramaturgo do mundo, provocou e continua provocando inúmeras discussões sobre atos e conflitos de natureza humana. Por encorajar o espectador a ter suas próprias ideias, o debate com Shakespeare torna-se estimulante. Uma oportunidade de entrar em contato com as regiões mais obscuras do ser humano é conferir de perto o espetáculo “Espectros de Shakespeare - Do Outro Lado do Vento”, novo trabalho da Cia. Corpos Nômades que estreia no Teatro Sesc Anchieta no dia 12 de maio de 2010, dirigida pelo coreógrafo e bailarino João Andreazzi.

O Bardo é a grande fonte de inspiração para este projeto, que conta com o 6º Programa Municipal de Fomento à Dança. Admirador e pesquisador de sua obra desde 1993, João Andreazzi transfere todo um processo de investigação cênica da Cia. Corpos Nômades ao universo de Shakespeare. Esse novo espetáculo, resultado do projeto “Espectros de Shakespeare”, é focado principalmente nas tragédias "Macbeth", "Otelo", "Rei Lear" e "Hamlet”, tendo seus personagens espectrais extraídos diretamente desses textos para a composição desta montagem. Além das tragédias, alguns sonetos do autor completam a poética da coreodramaturgrafia.

Toda a proposta do espetáculo é calcada no trabalho corporal desenvolvido nos últimos anos pela Cia. Corpos Nômades, com atenção especial para o trabalho de improvisação como processo cênico, aliado ao trabalho técnico com um forte contato com o chão e outros corpos, incorporando o contato e improvisação ao processo criativo, inserindo o teatro, a música e a vídeo-arte, possibilitando despontar daí uma dramaturgia extraída dos gestos, movimentos, objetos, textos, sons e imagens.

“Ofélia”, “Macbeth”, “Lady Macbeth”, “As Três Bruxas”, “Hamlet”, o “Espectro de Hamlet” e muitos outros personagens são dissecados e fundidos à coreodramaturgrafia buscando, mais do que o sofrimento trágico apresentado de forma literal, uma substância trágica capaz de unir as cenas transformando-as em referências da existência humana, assim como foi feito por outros artistas, cineastas, escritores e compositores sobre a obra de Shakespeare. Influenciaram também a pesquisa para esta montagem, filmes de Laurence Olivier (Hamlet e Rei Lear), de Orson Welles (Macbeth), de Akira Kurosawa (Trono Manchado de Sangue e Ran), de Peter Greenway (Prospero’s Books) e alguns livros como Oriente Ocidente escrito por Salman Rushdie, Hamlet-Machine por Heiner Müller, Teatro e Sociedade: Shakespeare por Guy Boquet, A Tragédia Shakespeariana por Andrew Cecil Bradley e diversas óperas que utilizaram o tema.

FICHA TÉCNICA

Direção e Coreodramaturgrafia: João Andreazzi Elenco: Bruna Dias, Fabíola Camargo, Isabella Franceschi, João Andreazzi, Ricardo Silva e Tais Magnani Textos: William Shakespeare Assessoria Poética: Claudio Willer Trilha Sonora: Vanderlei Lucentini Assessoria Musical: Ettore Veríssimo Desenho de Luz: Cia. Corpos Nômades e PH. Figurino David Schumaker Observadores Participativos: Alessandra Souza, Amanda Correa, Juliano Maltez, Ligia Marinho, Maju Minervina e Rafaela Fusaro Fotos de ensaio: João Andreazzi Cenário, Figurino e Vídeo-Arte: Cia. Corpos Nômades Designer Gráfico: Rafael Benthien Assessoria de Imprensa: Canal Aberto Produção: Cia. Corpos Nômades

"Espectros de Shakespeare - Do Outro Lado do Vento"

Recomendação: 14 anos Duração: 60 minutos

Reestreia no dia 28 de maio de 2010

O LUGAR - Rua Augusta, 325 - São Paulo - SP Tel (11) 3237-3224

Temporada: Sexta, Sábado às 21h00 e Domingo às 20h30. Preços: R$ 10,00 inteira, R$ 5,00 meia entrada artistas, estudantes e pessoas com mais de 60 anos, professores da rede pública de ensino.

NOVIDADE

NO AR NOVO SITE DA CIA. CORPOS NÔMADES

http://www.ciacorposnomades.art.br/

Oficina de Iniciação Teatral com Viviane D'Arc (Aracaju, SE)


Oficina de Teatro Primeiras Cenas, com Viviane D' Arc

Público Alvo: Jovens e adultos trabalhem com o público em geral ou que necessitem desenvolver sua espontaneidade e a criatividade.

Objetivo: buscar a espontaneidade através de jogos teatrais.

Maiores informações: 79 3043-1861 / 9144- 2284 / vividarc@gmail.com

Local: Nativa Academia – Iate Clube de Aracaju.

Início: 5 DE Junho 2010, serão 5 sábados, das 14 as 17 horas.

ÚLTIMAS VAGAS!!!

OBS.: Até dia 28 de maio a taxa de inscrição custará R$70,00, após esta data será R$ 85,00. CORRA!!

O Teatro e Eu, autobiografia de Sergio Britto (Rio de Janeiro e São Paulo)



Sergio Britto lembra 65 anos de carreira em 'O Teatro e Eu'


Aos 85 anos, ator continua no palco e estreia nova peça em junho: 'Recordar É Viver' de Eduardo Tolentino

Ubiratan Brasil - O Estado de S. Paulo

O papel mais realista de sua carreira, o ator Sergio Britto enfrentou com a caneta na mão - durante seis meses, ele ocupou suas manhãs a se dedicar à escrita de O Teatro e Eu, autobiografia que será lançada hoje no Rio (na Livraria da Travessa) e segunda-feira em São Paulo (na Livraria Cultura do Conjunto Nacional). Trata-se de uma corajosa revisão de quem chegou aos 86 anos de idade, dos quais 65 de carreira na televisão, cinema e, principalmente, no teatro. Sem rodeios ou divagações. "Mas, se eu não tivesse escrito o primeiro capítulo exatamente como saiu, certamente o livro não teria nascido", conta ele ao Estado. "Cheguei a reescrevê-lo três vezes."

De fato, logo no primeiro parágrafo, Britto descreve como aceitou, em um impulso, trabalhar como ator em teatro universitário - era 1945 e ele, filho de pais amorosíssimos ("Minha mãe, Alzira, era dominadora, não da maneira cruel de Amanda de O Zoológico de Vidro, de Tennessee Williams, mas tão asfixiante quanto"), sentia a necessidade de se libertar. E, apesar de seguir a recomendação paterna e estudar Medicina, viu no palco o caminho da salvação.

Assim, aos 22 anos, faz sua primeira experiência teatral, interpretando Benvólio na montagem de Romeu e Julieta. Era o início de uma carreira marcante, participando de grandes encenações nas décadas seguintes.

A decisão, no entanto, não resolveu totalmente o problema. Britto sentia-se ainda preso à família, agora por motivos mais delicados. Ele explica que, até aquela época da iniciação teatral, tivera frustradas experiências sexuais. O problema chegara a um ponto insuportável que, novamente por impulso, ele cortou os pulsos, quando estava sozinho no quarto de hotel onde a família passava as férias. "Quando fiz isso, não pensei em nada, não houve desespero ou revolta contra alguma coisa que me incomodava e de que eu quisesse me livrar", escreve. "Perdi muito sangue, escorreguei no chão e ali fiquei, até que o meu amigo, a minha primeira paixão, chegou para me levar à praia."

Ele garante que não havia intenção de se matar. "Fora tudo um ato de teatro, o meu primeiro momento teatral de uma certa intensidade." Também foi um passo decisivo na afirmação de seu homossexualismo, opção que fora confrontada pelo pai, meses depois. O ator lembra que estava prestes a conquistar a desejada liberação. O momento definitivo aconteceu quando se formou em Medicina, em 1948. A formatura ocorreu em 2 de janeiro. Quatro dias depois, ele subiu ao palco como Horácio, na histórica encenação de Hamlet, que consagrou outro iniciante, Sergio Cardoso, no papel-título. "Esse não à medicina foi o definitivo cortar os pulsos, a libertação."

Vigor e coragem em cena - Memória é como poeira, acredita Sergio Britto. A camada mais inferior está assentada e praticamente nada se perde. Já a de cima é solta, facilmente levada pelo vento. "Como minhas lembranças do teatro são sólidas, precisas, não precisei fazer nenhuma pesquisa nem consultar anotações." O resultado é um impressionante passeio por boa parte da história do teatro brasileiro a partir da segunda metade do século passado.

Assim, aos pesquisadores, O Teatro e Eu oferece mais detalhes sobre a criação e os bastidores dos grupos e espaços cênicos mais importantes do País - como o Teatro Universitário, Teatro Brasileiro de Comédia, Arena, Teatro dos Doze, companhia de Maria Della Costa, Teatro dos Sete. Aos atores, Britto revela seus principais desafios, como os problemas de audição e com a voz, além dos obstáculos financeiros enfrentados especialmente quando a arte em geral sofreu com corte de verbas durante a presidência de Fernando Collor de Melo (1990-92). E, ao público em geral, detalha momentos particulares de sua vida.

"Decidi contar tudo na primeira pessoa, como uma confissão completa", comenta Britto, para quem ser ator exige uma paixão absoluta. "É necessário que o teatro seja a coisa mais importante de sua vida; se assim não for, teatro não é seu lugar."

A dedicação foi compartilhada por colegas com idêntica intensidade. É o caso de Sérgio Cardoso (1925-1972), ator enérgico em suas criações e que encenou Hamlet em 1948 ao lado de Britto. "Sérgio era frágil; depois me falou de um possível sopro no coração", narra. "Quando se emocionava no final dos espetáculos, desmaiava, e isso virou de uma certa forma um cacoete emocional." A morte repentina de Cardoso, quando fazia uma novela de TV, o deixou profundamente atordoado.

Ao longo da carreira, Sergio Britto descobriu as diversas camadas do fazer teatral. Ele conta que, em um primeiro momento, o ator acredita erroneamente saber de tudo; em seguida, descobre o que desconhece; finalmente, a terceira fase, mais realista, em que percebe a existência do que ainda precisa aprender e, pior, daquilo que não vai saber nunca, a terrível constatação das limitações. "Já passei por todas essas fases", observa. "Hoje, tenho a pretensão de saber quase tudo, mas nem por isso me sinto capaz de enfrentar qualquer texto, qualquer tipo de espetáculo."

Desafios. Mesmo assim, continua se aventurando. Como aconteceu na montagem de A Última Gravação de Krapp e Ato Sem Palavras 1, de Samuel Beckett, realizada no ano passado. A fragilidade imposta pela idade não foi capaz de impedir que ele exibisse vigor físico para expressar com imagens corporais a ideia da submissão do ser humano a um poder invisível. "Foi um dos melhores trabalhos da minha carreira, senti-me desconstruído em cena", comenta, lembrando ainda que, dos 16 prêmios conquistados, 6 foram por obras de Beckett.

A vida também é marcada por frustrações. Britto lembra sua tristeza por não ter interpretado um dos papéis que mais o apaixonam: Iago, de Otelo de Shakespeare. "Aquela vilania me impressiona e me seduz, mas nunca consegui vivê-lo no palco, o que já não será mais possível, por conta da minha idade", lamenta-se.

Engana-se, porém, quem vê sentimentalismo em suas palavras. Britto continua um homem de ação. Como prova, participa de Recordar É Viver, peça dirigida por Eduardo Tolentino, que estreia no dia 2, no Rio. "O teatro ainda me revigora."

Pedagogia Teatral, curso com DÉBORA ASTROSKY (CELCIT)


Centro Latinoamericano de Creación e Investigación Teatral

1975-2010. 35 años al servicio del teatro argentino y latinoamericano

http://www.celcit.org.ar/

Talleres y cursos a distancia 2010

PEDAGOGÍA TEATRAL, UNA MIRADA POSIBLE 1 / Débora Astrosky

Agosto a noviembre

Para actores, estudiantes avanzados de actuación y profesores de teatro

DESCRIPCIÓN. Este taller a distancia se propone brindar una capacitación técnica en el Método TIA (Trabajo de Investigación del Actor), su bajada didáctica y el encuadre pedagógico necesario para su aplicación. En este primer módulo se verán y trabajaran los elementos básicos del desarrollo de formación de un actor. Una vez aprobado el curso se entregarán certificados.

MÉTODO DE ESTUDIO: Semanalmente el alumno encontrará en el aula virtual el material correspondiente a la unidad temática a trabajar. La propuesta de trabajos prácticos que serán compartidos por todos los participantes del curso. Las dudas, preguntas y reflexiones se trabajaran tanto en el foro como en el Chat. La sala de Chat funcionará una vez por semana durante dos horas. La dedicación semanal se estima de cinco a seis horas. Los trabajos prácticos estarán sujetos a la corrección del docente.

BIBLIOGRAFÍA: Se trabajará durante el desarrollo de este curso con material elaborado por la docente, capitulos del Manual de juegos y ejercicios teatrales y artículos seleccionados de otros autores. Todo el material estará cargado dentro de las Aulas CELCIT.

DÉBORA ASTROSKY. Fundadora y docente de la Nueva Escuela de teatro. En la actualidad se desempeña como docente de actuación, pedagogía teatral y dicta dos seminarios: “El teatro en la historia” y “Directores del siglo XX”. Co autora del “Manual de juegos y ejercicios teatrales”, publicado por el Instituto Nacional del Teatro. Desde el 2000 trabaja en el desarrollo de una metodología de la actuación con su bajada didáctica. La misma se ve plasmada en las clases de actuación y en las de pedagogía. El material teórico producido durante este tiempo compone la estructura de su próximo libro. Durante 15 años trabajó en el equipo de docentes de la ETBA, dirigida por Raúl Serrano, por lo cual la base de fundamentación teórica se enmarca en el método de las acciones físicas. Trabajó como actriz en el grupo Monos con navaja, dirigido por Justo Gisbert.

Arancel. Argentina: $ 240 mensuales. Mercosur: u$s 68 mensuales. América Latina: U$S 100 mensuales. Resto del mundo: U$S 142 mensuales

Formas de pago: Argentina: Depósitos o transferencias bancarias. Resto del mundo: Western Union y Money Gram

Los costos de transferencia quedan a cargo del alumno.

Más información: correo@celcit.org.ar

Inscripción: http://www.celcit.org.ar/

2.ª Festa do Teatri distribui ingressos gratuitos (São Paulo, SP)


Festa do Teatro vai distribuir 40 mil ingressos em SP


AE - Agência Estado

Chega de dizer que não vai ao teatro por razões financeiras. Entre amanhã e o dia 6 de junho, 180 peças realizam apresentações com entrada gratuita. Para garantir um lugar na plateia de grandes espetáculos, como "Cats", "O Rei e Eu", "Hairspray", "In on It", "A Alma Boa de Setsuan" e muitos outros, você só precisa retirar as entradas, entre hoje e sábado, em sete endereços de São Paulo. Esta é a segunda edição do evento, batizado de Festa do Teatro. Durante os três dias de distribuição, serão entregues 40 mil ingressos, sendo 30 mil para espetáculos adultos e 10 mil para produções infantis. As montagens focadas nas crianças são uma das novidades da programação deste ano.

A lista de peças traz grandes produções, musicais e montagens alternativas. João Leiva, um dos organizadores do evento, afirma que o objetivo é celebrar a pluralidade da produção teatral de São Paulo. "Também queremos colaborar com o processo de formação de plateia. Procuramos levar ao teatro pessoas que nunca tiveram essa oportunidade, por questões financeiras, e que agora podem descobrir uma atividade muito prazerosa", afirma.

Em cartaz no Teatro Abril, o musical "Cats" vai disponibilizar 450 ingressos. Na bilheteria da casa, os tíquetes para ver a produção custam entre R$ 70 e R$ 240. Para Stephanie Mayorkis, da T4F, produtora da espetáculo, é gratificante participar do evento. "Esperamos que as pessoas estejam em Cats e em todas as produções da Festa e que, principalmente, voltem. O teatro sempre quer que seu público cresça e se renove", diz.

Algumas peças, como a trilogia dos Satyros ("A Filosofia da Alcova", "Os 120 Dias de Sodoma" e "Justine") e o premiado "A Alma Imoral", que rendeu o prêmio Shell de melhor atriz para Clarice Niskier, estão na programação do evento pela segunda vez. Outras, como "Os Homens São de Marte... E é Pra Lá que Eu Vou", "Hoje tem Mazzaropi" e "In on It", vencedor de dois prêmios Shell (melhor ator para Fernando Eiras e melhor diretor a Enrique Diaz), são algumas das estreias. Cada pessoa pode pegar, no máximo, dois ingressos. A programação completa está no site www.festadoteatro.com.br. As informações são do Jornal da Tarde.

Onde retirar os ingressos

Teatro Adulto

Hoje, amanhã e sábado, das 11h às 14h;

Rua Catão, 611;

Av. Renata, 163;

Av. João Dias, 822;

Av. Deputado Emílio Carlos, 3.641;

Hoje, das 16h às 19h;

Praça Ramos de Azevedo s/n (Teatro Municipal);

Av. Rangel Pestana, 2.401;

Amanhã, das 16h às 19h;

Pça Ramos de Azevedo (Teatro Municipal);

Rua Vergueiro, 1.000 (Centro Cultural SP);

Sábado, das 16h às 19h;

Rua Vergueiro, 1.000 (Centro Cultural SP);

Av. Rangel Pestana, 2.401.

Teatro Infantil

Hoje, das 16h às 20h;

Rua Vergueiro, 1.000 (Centro Cultural SP);

Amanhã, das 16h às 20h;

Av. Rangel Pestana, 2.401;

Sábado, das 16h às 20h;

Praça Ramos de Azevedo, s/n (Teatro Municipal).

quarta-feira, 26 de maio de 2010

atriz: Érika Puga

"Sobrevivientes que se dividen en tribus", comentário sobre Teatro (CELCIT)

Mauricio Kartun

Mauricio Kartun: "Los espectadores de teatro son sobrevivientes que se dividen en tribus"


Las tecnologías avanzan sobre los espectáculos, pero el teatro defiende la persistencia de un rito añejo y entrañable, en el que público y actores comparten códigos y tienen tiempos propios.

Tal vez el teatro ofrezca la posibilidad de depurar aquello que nos presenta la realidad, y quizás por eso un tiro de bala en una sala tenga una intensidad inalcanzable para miles de balas televisivas. Con un ánimo divergente, una obra es capaz de tensar la atención, agudizar los sentidos, afinar el discernimiento. "Uno intenta luchar contra las metáforas y la realidad no deja de producirlas", afirma uno de los personajes de Ala de criados, obra escrita y dirigida por Mauricio Kartún que se ofrece el Teatro del Pueblo. De esa manera el teatro confronta con la sensibilidad capturada por la industrialización de la cultura.

- ¿Sería válido diferenciar a los amantes del teatro de los adoradores de la televisión?

- Sí. En nuestra época se modificaron las condiciones de recepción del teatro, articuladas a lo largo de unos veinticinco siglos, porque hay espectadores que piden un tiempo diferente, el tiempo que incorporaron a partir del cine y especialmente de la televisión, que es el lugar donde se consume ficción a diario. Entonces, la vieja cocina del teatro, que es una cocina de autor, donde la comida marcha en el momento en el que la pedís, tiene unos tiempos que no se compadecen con cierta expectativa fast food que crea en el espectador el ver televisión todo el día. El espectador de teatro es un sobreviviente. Mantiene paciencia frente al hecho artístico y le aporta su propio tiempo, en función de lo que ese hecho va a devolverle. Esta actitud se va perdiendo en las nuevas generaciones, simplemente porque les faltó experimentarlo, porque disfrutan de otros tiempos de recepción, porque no pueden ver la realidad sin la velocidad de la edición.

- Eso haría difícil hablar de teatro popular.

- Resulta difícil hablar de teatro popular, más allá de que el teatro popular en general recurre a algunas formas más o menos festivas que siguen teniendo vigencia. Basta ver, por ejemplo, la experiencia notable del grupo Catalinas en La Boca, que es el teatro de la comunidad hecho por la comunidad, asumiendo los códigos del teatro popular tradicional, del sainete, el circo, los títeres. Esto es diferente al teatro de literatura dramática, que exige tiempo, paciencia, y que paga con un enorme disfrute.

- Pero todavía el teatro más exigente tiene predicamento en el país.

- He recorrido buena parte de los países en los que el teatro tiene tradición y presencia actual, y diría que no hay una ciudad que tenga la producción teatral que tiene Buenos Aires. Es muy difícil que al abrir la cartelera teatral de un diario en cualquier ciudad del mundo uno encuentre, como se puede encontrar acá un sábado, 250 espectáculos conviviendo en un espacio de cincuenta cuadras. Y es notable cómo se han generado también distintas estéticas.

- ¿Cómo se gestó esta presencia?

- Creo que hay razones históricas, sociales y económicas, como la Ley de Teatro, por ejemplo. Pero lo cierto es que la cantidad de teatro que se hace en Buenos Aires es notable y está sostenida por un público que le da sentido. El teatro argentino está creando espectadores que, curiosamente, se dividen en tribus, algunas muy cerradas. Hay gente que va a ver cierto teatro, por ejemplo, teatro joven, y que no entra jamás a un teatro oficial. Existe el bando contrario, por supuesto. Y hay espectadores del teatro comercial serio, de este teatro norteamericano-europeo que suele versionarse.

- Varios directores del circuito off pasaron a esas salas.

- Y le aportaron a ese circuito nuevas ideas y maneras de mirar.

- ¿Es artesanal el trabajo del dramaturgo?

Yo lo reivindico como artesanal. Me encargo de manufacturar buena parte de los objetos que están en el escenario. Y lo disfruto. El hecho de que sea artesanal da poder para disponer sobre la totalidad de la estética de ese producto. También es artesanal en lo que hace al manejo de secretos que se pasan de mano en mano. Como suelen decir los carpinteros, "mi oficio no se enseña, se roba". Yo a algunos les he robado y de otros he conseguido generosas donaciones, como en el caso de Ricardo Monti, mi maestro. Pero la única manera de entender esos secretos del oficio es haciendo teatro, probando y mirando cómo lo hizo otro.

- ¿Cuál sería el principal instrumento de trabajo?

- El teatro es letra y música, y no hablo del teatro musical. Un texto es un provocador de acciones y situaciones teatrales, pero además es un fenómeno musical. Tiene una organización musical, una armonía y una belleza que lo emparenta con lo musical. El teatro clásico resolvía esto con el verso y lo musical estaba expresado en la métrica. Que nosotros no usemos el teatro en verso no significa que la musicalidad haya desaparecido. Ella está presente en las formas rítmicas, en un armado, en la belleza de la palabra elegida, en su sonoridad. Pero ese gran atributo de la literatura dramática lo hemos incorporado de una manera distorsionada, como en todo país periférico que se alimenta de la cultura de otros por boca de los traductores. Traductores que no se hacen cargo de la musicalidad sino apenas del sentido estricto de la palabra. Para nosotros, que nos hemos alimentado de Chéjov y Shakespeare, nos resulta difícil entender el fenómeno de lo musical en el teatro; no es así para los españoles. La obra de teatro tiene una estructura musical. Cuando uno elige una palabra, no elige solamente la que mejor representa la idea del personaje, sino aquella que tiene capacidad de evocación y que tiene la condición de nota en una partitura.

- ¿Cómo afinar la actuación?

- Actores, como músicos, los hay con oído y los hay obedientes de la partitura. Son casos diferentes. Yo he trabajado con actores que me modificaban la partitura de una manera maravillosa. El gran ejemplo fue Ulises Dumont, al que jamás logré someter a ninguna de las puntuaciones en las que yo creo de manera militante como organizadoras de la respiración del actor y también de su ritmo. Ulises las traicionaba a cada paso y creaba nuevas formas rítmicas a partir de mi palabra, con su propio oído. Ese tipo de actor es capaz de crear su propia melodía a partir de la partitura de otro. En otros casos, simplemente, como director he aprendido a pedir que disfruten de la puntuación como forma de organización de la idea del texto. En esa puntuación, el dramaturgo instala una hipótesis de tiempo; y cuando se entiende el código de esa puntuación se transforma la forma de entender el texto. Pero siempre se requiere que el actor entienda cómo darle verdad a la palabra.

- ¿Cómo se sostiene la repetición de la obra, diez, cien veces?

- Es un misterio que sólo los actores pueden entender en su propio cuerpo. La mayoría de ellos ni siquiera puede explicarlo. Creo que pasa por el goce del acto mimético. Yo mismo, frente a la repetición de la obra, empiezo a pensar en fórmulas para renovarla. Para renovar el entusiasmo, intercalo observaciones, recupero cosas que se hicieron en viejos ensayos. Y hay veces que siento que los actores me miran como diciendo "no hace falta avivar el fuego, el fuego está presente". Hay que ver cómo se enciende el actor minutos antes de comenzar la función. En segundos, queda atrás un día de mucho trabajo o de mucho dormir y deja entrar al personaje, se convierte, acepta el desafío de lo mimético y lo vive en un estado de gracia. Las buenas obras hechas por buenos actores generan momentos sagrados.

- Y desde la intensidad del escenario, ¿cómo se siente al público?

- El público sigue siendo para los creadores de teatro el gran misterio. Es el misterio que no nos deja atarnos a una fórmula. Más allá de que hay ciertas manifestaciones que estimulan al actor -si el público ríe, el actor estará más cómico; si tose, estará más nervioso- hay algo en la manifestación de la sala que carga al escenario de una hipótesis. Siempre la interlocución con alguien es una hipótesis. El actor acaba de conocer al público y crea una hipótesis sobre esa relación, y eso le permite darle una forma a lo que hace.

- ¿Cómo se dispone el tiempo?

- El teatro es una forma curiosa de condensación del tiempo. El teatro es tiempo condensado. Jarabe de tiempo. Las obras de teatro nunca duran lo que duraría la realidad de ese fenómeno, aun las que están escritas en tiempo real. El texto teatral se queda con lo necesario.

- ¿Cómo relata el teatro?

- El espectador, cuando se sienta, ve algo, un relato que sucede frente a sus ojos, pero además hay alusiones. De manera que se ha visto una obra pero ha imaginado al menos diez veces más que lo visto. Hay un relato encubierto, en el cual el espectador, creyendo disfrutar de lo que está frente a sus ojos, se carga de aquello que no ve. El manejo solvente de la técnica teatral es aquel que logra la mejor ecuación entre lo que se ve y lo que se alude. Cuanto mayor sea el volumen de lo aludido sin apabullar al espectador en el marco de lo que debe ver, pues mejor es la obra en términos de esa dialéctica. Hay un conocimiento condensado en el cual en dos horas, en realidad, un espectador quizá vio cincuenta. Con esta virtud, al teatro entonces no le cuesta traer una época a la vista del espectador a través de pequeños rasgos que desarrolla a partir de un enorme sistema de alusión. También crea un sistema ritual muy curioso: en el teatro conviven presente, pasado y futuro. El teatro es un presente que continuamente está aludiendo al futuro en la expectativa que crea sobre la resolución del conflicto. Es un presente que alude a un futuro que está vivo en las expectativas, mientras cuenta un pasado. Simultáneamente, el espectador hace su tarea de incorporar conocimiento de los tres planos.

La política, convertida en espectáculo

Para Kartún, "la política, al representarse en la televisión, ha ido generando una camada de políticos actores. Me consta que muchos políticos han estudiado -o estudian- teatro para incorporar las claves de la actuación. Pero en la medida en que la política se instala como una hipótesis ficcional, el espectador empieza a entenderla como tal y ya no importa tanto la verdad sino la verosimilitud, lo creíble. En esta deformación, el político promete, comenta o critica con impunidad, en tanto lo que está diciendo no tiene más que un valor ficcional. Nadie le va a reclamar nunca por sus postulados o promesas. Y esto tiene que ver con que la política se ha transformado en una especie de película frente a los ojos del espectador. Y el espectador resignadamente acepta que cuando termina la película, cuando apaga la pantalla de televisión, simplemente eso desaparece, eso deja de ser real."

"Me parece que parte de cierta zona de horror que vive la política argentina en los últimos años tiene que ver en principio con esa ficcionalización y la consiguiente farandulización que provoca, porque también el político empieza a tomar los vicios de los actores, comienza a generar espectáculo."

Claudio Martyniuk. Clarín. 23 de mayo de 2010