sexta-feira, 4 de março de 2011

As Folhas do Cedro dá a Samir Yazbek o APCA de Melhor Autor 2011


AS FOLHAS DO CEDRO


Caros amigos,

Queremos dividir com vocês a recente divulgação do prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de melhor autor 2010, para Samir Yazbek, por “As Folhas do Cedro”.

A peça, que iniciou carreira no SESC Vila Mariana, em São Paulo, é inspirada na imigração libanesa no Brasil, durante a construção da estrada Transamazônica, no período da ditadura militar.

“As Folhas do Cedro” é o quinto trabalho da Companhia Teatral Arnesto nos Convidou, com Helio Cicero, a mesma de "O Fingidor" (Prêmio Shell/99 de melhor autor).

Este prêmio foi o coroamento de uma temporada de sucesso de crítica e público em São Paulo - veja fortuna crítica abaixo -, além de outras cidades, durante o segundo semestre de 2010.

Outras informações sobre o trabalho podem ser encontradas no blog: www.asfolhasdocedro.arnesto.art.br

Agradecemos aos que nos apoiaram nesta trajetória.

Um grande abraço a todos!

Silvia Marcondes Machado

Diretora de Produção

(11) 5571 1407

(11) 7449 4066

FORTUNA CRÍTICA DE "AS FOLHAS DO CEDRO"

“As Folhas do Cedro é um acerto no texto, no elenco e na direção”.

(Antunes Filho, diretor teatral)

“Baseado em um personagem real – o poeta Fernando Pessoa (1888-1935) –, o dramaturgo Samir Yazbek atingiu o auge com a peça O Fingidor (1999). Uma década depois, com As Folhas do Cedro, ele reencontra a inspiração ao traçar um paralelo entre um drama íntimo ficcional e uma questão da vida brasileira”..

(Dirceu Alves Jr. – Veja São Paulo)

“A primeira observação que se pode fazer a respeito de As Folhas do Cedro, é que os seus 70 minutos de duração passam como se fossem 15. Ao final, uma sensação enigmática que produz perguntas, como, que teatro é este, que mundo é este que acaba de ser retratado no palco, ou em que mundo, afinal, vivemos? Uma peça de teatro que atinge clímax como este a que presenciamos, quando as luzes se apagam, cumpriu dignamente seus objetivos”.

(Jair Alves – Site Cooperativa Setenta e Nove)

“Magia, palavra fácil, mas é o que ocorre quando o elenco de As Folhas do Cedro deixa lentamente o palco (...). Seguro da escrita e das emoções a transmitir, o dramaturgo, ele mesmo, coloca sua obra no palco, e o resultado é excelente (...). A cena de chuva é a síntese eloqüente de um espetáculo emotivo com um elenco exato”.

(Jefferson Del Rios – O Estado de São Paulo)

“Raramente assisti a uma peça em que todos os aspectos se conjugam para produzir um grande espetáculo teatral: direção, interpretação, iluminação, trilha e um texto eivado de delicadeza e sensibilidade”.

(Maria Adelaide Amaral, dramaturga e escritora)

“Mas o ponto mais alto é sem dúvida a interpretação do elenco. E não é só Helio Cicero, como sempre arrasando. O mesmo pode ser dito de Daniela Duarte, Douglas Simon, Gabriela Flores, Mariza Virgolino e Rafaella Puopolo. E quem mais encanta é Marina Flores, que, como as demais crianças em cartaz nos musicais (...), dá a sensação de que o nosso teatro do futuro será imbatível”.

(Maria Lúcia Candeias – Site Aplauso Brasil)

"O espetáculo, com texto e direção de Samir Yazbek, contagia pela universalidade das emoções e situações. Claro, aliada a uma delicadeza cênica de grande bom gosto (...) O grande êxito do diretor-dramaturgo (não há como separar as funções em Yazbek) foi o de dar ao espetáculo um certo toque fabuloso".

(Tiago Gonçalves - Correio Popular)

“Yazbek, que também assina a direção, desenha uma encenação que transpira lirismo e singeleza (....) Trata-se de um espetáculo sensível, que se vale de uma trama simples para falar de coisas profundas, como a sempre bem vinda tentativa de se reatar laços que um dia foram rompidos”.

(Vinício Angelici – Site Stravaganza)

Um comentário:

  1. Estive no Sesc Rio Preto, ontem.
    Espatáculo de excelente qualidade. Não tinha lido nada a respeito antes de ver a peça, foi uma surpresa. Que qualidade. Agradeço a todos do elenco pela felicidade de ter a oportunidade de ver tão bela apresentação. Débora.

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