quinta-feira, 31 de março de 2011
Peças em cartaz no circuito paulistano (São Paulo, SP)
12 Homens e Uma Sentença
Tire a quinta-feira (30) para ir ao teatro. No roteiro abaixo, há 14 sugestões de comédias, dramas e musicais com sessões nesta noite, em São Paulo, incluindo o musical "Evita" (com Daniel Boaventura), a comédia "Fora do Normal" (com Fábio Porchat) e o drama premiado "12 Homens e uma Sentença".
12 Homens e uma Sentença
Adaptação para os palcos do clássico filme homônimo dos anos 1950, narra o impasse de 12 homens trancados numa claustrofóbica sala de júri. Está nas mãos deles a sorte de um jovem e, se houver um veredito unânime, o rapaz pode ser condenado à morte.
http://vejasp.abril.com.br/teatro/doze-homens-e-uma-sentenca
Antes da Coisa Toda Começar
A cia. Armazém faz um espetáculo que mistura humor ácido com música e trata da angústia que o artista vivencia durante o processo de criação.
http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2206/antes-da-coisa-toda-comecar-ccbb
Banana Mecânica
A peça aborda tragédias urbanas por meio de personagens que compõem a mitologia do Carnaval carioca, como "Chiquita-bacana-existencialista-sado-masoquista".
http://www.guiasp.com.br/sao-paulo/agenda/banana-mecanica
Celebração
No salão de um restaurante refinado, três casais se agridem mutuamente, enquanto aparentam estar em harmonia. A comédia é uma parábola sobre a alienação nos tempos do consumo.
(Teatro Anhembi-Morumbi e, em abril, no Teatro Augusta, Sala Nobre)
http://migre.me/49LKJ
Enquanto Isso...
O enredo traz a história de um homem que se julga um presente de Deus para qualquer mulher e leva sua cunhada para um fim de semana de amor. Uma confusão se instala quando toda a família acaba se envolvendo nos planos. A peça é apresentada em três partes, cada uma mostrando uma versão da mesma história.
(Teatro Folha - Higienópolis)
http://agitosp.wordpress.com/2011/03/26/enquanto-isso-prorroga-temporada-no-teatro-folha/
Evita
Com uso de projeções de fotos e vídeos, o musical narra a história da ex-primeira dama da Argentina, Eva Perón, que morreu de câncer aos 33 anos depois de ter sido chamada de "a mãe dos pobres" de seu país.
http://www.guiame.com.br/v4/101180-1842-Evita-o-Musical-estreia-em-S-o-Paulo.html
Lamartine Babo
Enquanto ensaia canções de Lamartine Babo, um grupo de músicos recebe a misteriosa visita de um homem e sua sobrinha.
(SESC Consolação)
http://migre.me/49LO8
Menecma
Em uma casa sombria, um diretor de cinema edita um documentário sobre seu pai, morto há pouco menos de um mês. O pai foi um grande ator de teatro que sempre desprezou o filho. Agora, o diretor pode remontar sua relação com o pai, manipulando as imagens de seu filme.
http://jovem.ig.com.br/igirl/noticia/2011/03/25/peca+menecma+estreia+hoje+em+sao+paulo+10390067.html
......
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1° Cena do Interior na Casa de Cultura Mário Quintana (Porto Alegre, RS)
Casa de Cultura Mário Quintana
ÚLTIMOS DIAS 1º CINPOA
Sala Carlos Carvalho da CCMQ
3ª temporada – Dias 30 e 31 de março, hoje e amanhã
Entrada franca
21h – Retrato
Grupo Curto Arte - Dois Irmãos
Era muito comum no Interior brincar no paiol de milho, construir os seus próprios brinquedos. A amizade entre as pessoas era tão grande que até repartiram o seu pão, não sendo diferente com Pedrinho e
Toninho, crianças alegres e divertidas. Porém o que os dois jovens não imaginavam era que as suas vidas tomariam um rumo bem diferente. Uma história para toda família, divertida e comovente, ao mesmo tempo.
O grupo Curto Arte, de Dois Irmãos, vem buscando promover a educação e a cultura por meio da arte teatral em todo Estado. Busca-se o teatro em uma forma fácil dinâmica, inteligente e descontraída, para tocar em assuntos importantes da sociedade contemporânea, que, geralmente, são abordados somente em sala de aula e seminários.
A companhia já participou de vários festivais em todo o RS, tendo realizado uma média de 15 espetáculos mensais. Fundada em 31 de maio de 1992, mantém, atualmente, 07 espetáculos em cartaz, entre adultos e infantis, e conta com oito profissionais.
Realização: SATED-RS
Informações: (51) 3226-1921
Paixão de Cristo no Centro Cultural Joacil de Brito Pereira (João Pessoa,PB)
O CENTRO CULTURAL JOACIL DE BRITTO PEREIRA EM PARCERIA COM O GRUPO DE TEATRO PORTA CÊNICA APRESENTA:
Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo
Dia 15 de abril, às 19h30
Adro da Igreja São Francisco
Texto: Dr. Joacil de Britto Pereira
Direção e Adaptação: Kalline Pereira de Brito
Dr. Joacil de Britto Pereira, já formado em Direito escreveu algumas peças publicadas ou levadas à cena, e até uma delas premiada. Primeiramente de sua autoria, levado ao público, no Teatro Santa Roza, desta Capital, em Areias e em outros municípios foi autor de A Maldição de Carlota. Posteriormente Olga Benário Prestes, Prêmio Nacional, na categoria de teatro, Prêmio Elpídio Câmara. As duas primeiras foram dirigidas por Fernando Teixeira e Produtor Cultural Raimundo Nonato.
E agora será encenada a Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo, cuja direção e adaptada e de KALLINE BRITO, e o produtor é FLÁVIO FREITAS, Iluminação e Sonoplastia de ROBERTO CARTAXO, Coreografia de DENILCE REGINA, Figurino de VILMARA GEORGINA, Coral Maestro Pedro Santos da Assembléia Legislativa, regido pela Maestrina SOCORRO ESTRELA. A peça será encenada no dia 15 de abril, no adro de São Francisco com os alunos da Oficina de Teatro da Ong Porta Cênica e atores convidados.
Entre atores e bailarinos estão: Adones Santos, Ana Valentim, Dudha Moreira, Erik Breno, Fabiana Rodrigues, Horieby Ribeiro, Ismar Pompeu, Janaína Araújo, Jaqueline Lima, Joseni Alves, Juliana Garcia, Kelly Maurien , Kilma Farias, Lourdes Rodrigues, Luana Serrão, Luana Vieira, Marcos Brandão, Marcos Pinto, Monique Feliciano, Rodolfo Pereira, Romarta Ferreira, Sebastião Formiga, Sidney Veloso, Suzy Kelly, Walter Olivério e Wiliams Muniz.
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I Encontro de Dramaturgia, Teatro e Cinema, Livraria Cultura (Fortaleza,CE)
5o. dia do I Encontro de Dramaturgia, Teatro e Cinema
Bate-papo e canjas musicais com Thiago Arrais (IFCE), Washington Hemmes (projeto cadaFalso) e convidados, em torno das peças de Chico Buarque.
Maiores informações: http://www.projeto.blogspot.com/
Livraria Cultura (Av. Dom Luís) - 19:00h
Apareçam e divulguem!!!
washington hemmes
(projeto cadaFalso)
Fortaleza/CE
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Lauro Cesar Muniz com ideias de escrever nova peça (São Paulo, SP)
Dramaturgo quer escrever peça inspirada em ministro do STF
O dramaturgo Lauro César Muniz tem feito pesquisas para escrever uma peça de teatro "ambiciosa" inspirada em um ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na edição desta quinta-feira da Folha de S. Paulo.
O autor diz que o magistrado está aposentado e coleciona objetos eróticos em sua casa. É o Eros Grau? Muniz sorri: "Parecido".
"Mas como?! Eu não tenho história nenhuma, pô!", reage Eros Grau. O ex-ministro passou a semana em sua casa em Tiradentes (MG), onde guarda suas estátuas.
"Mas ele [Lauro César Muniz] nem conhece...", diz Grau.
quarta-feira, 30 de março de 2011
La Complicidad de la Inocencia em cartaz no Teatro Celcit (Buenos Aires)
CELCIT - centro latinoamericano de creación e investigación teatral
desde 1975 al servicio del teatro argentino y latinoamericano
El peso del silencio
"La complicidad de la inocencia":
las atrocidades históricas se repiten.
La pieza de Adriana Genta y Patricia Zangaro demuestra que cíclicamente, en el mundo se repiten una y otra vez las mismas atrocidades. "La complicidad de la inocencia" se inspiró en "Terror y miserias del Tercer Reich" de Bertolt Brecht, en la que el autor alemán aludía a la sociedad alemana dominada por el nazismo. En ese caso se trata de hacer referencia, mediante pequeñas situaciones, jugadas por dos o tres actores, a lo sucedido durante el Proceso. El compromiso o no, el silencio y el hablar de lo sucedido, el ser testigo de un hecho y negarlo ante la vista de todos, por temor, por inconsciencia, son parte de este juego dramático que apela a la comunicación inmediata y directa con el espectador.
MINI-HISTORIAS. Las autoras hilvanan distintas escenas, a las que Carlos Ianni desde la dirección y su equipo de actores supieron otorgarle el clima a estos 'bocetos' de historias, que por momentos adquieren un leve tono de ironía, de drama, o una cierta atmósfera que parece remitir al policial. Esos son los instantes en los que una pareja se prepara para comer y el marido llega tarde. La escena en la que dos chicas quedan encerradas en el baño de un bar, luego de una supuesta razia por parte de equipos militares; o la secuencia de la mujer que alberga en su casa a la pequeña hija de un desaparecido.
La puesta en escena de Carlos Ianni es dinámica en su relación con el espacio y la división entre un sketch y otro, en cuyos intermedios les añade una musicalidad percusiva hecha con elementos cotidianos, a la vez que un muñeco de trapo, se convierte en referente de aquellos que prefieren guardar silencio, ante la evidencia de los hechos.
En "La complicidad de la inocencia", el director Carlos Ianni apeló a un montaje que bien puede ser trasladable a un parque, o a otro espacio cerrado o abierto, no necesariamente un teatro, lo que le permite retomar las raíces de lo netamente popular, al estilo de como lo veía Augusto Boal, en su teoría sobre el 'teatro del oprimido'.
Juan Carlos Fontana. La Prensa
2º mes de éxito
La complicidad de la inocência
De Adriana Genta y Patricia Zangaro
Con Julieta Bottino, Carolina Erlich, Teresita Galimany, Juan Lepore, Andrea Magnaghi, Hugo Men, Josefina Recio, María Svartzman
Entrenamiento musical: Osvaldo Aguilar. Asesoramiento escenoplástico: Jorge Ferro. Fotos: Soledad Ianni
Escenografía, vestuario, iluminación y dirección: Carlos Ianni
Auspicia Madres de Plaza de Mayo-Línea Fundadora, Abuelas de Plaza de Mayo, SERPAJ-Servicio de Paz y Justicia, Familiares de Desaparecidos y Detenidos por Razones Políticas, Hermanos de Desaparecidos por la Verdad y la Justicia, Comisión por la Memoria de la Provincia de Buenos Aires, Amnistía Internacional Argentina
2º mes de éxito
Sábados 22.30 hs. Domingos 20 hs.
Entrada: $ 50. Estudiantes y jubilados: $ 30.
Entradas en venta con hasta tres semanas de anticipación
CELCIT. Moreno 431. Teléfono: 4342-1026
La complicidad de la inocencia
Historias de personas que tratan de sobreponerse a la dolorosa realidad del terror.
Siguiendo la estructura de la pieza de Bertolt Brecht "Terror y miserias del Tercer Reich", Adriana Genta y Patricia Zangaro conciben una serie de pequeñas historias que expresan algo del terror que se vivió en la Argentina, durante la última dictadura militar. Son fragmentos recogidos en la ciudad, de fuerte carga dramática, y que muestran a hombres y mujeres que intentan sobreponerse a una dolorosa realidad.
Un personaje central convoca a tomar contacto con esos mundos particulares. Lleva en su mano un monstruo y explica que él va a hablar. Pero su silencio se convierte de inmediato en un testimonio que los actores transformarán, una y otra vez, en una nueva muestra de unas vidas que se desarrollan entre miedos y traiciones.
En esos mundos privados se combina lo cotidiano con la incertidumbre, la desesperación, la búsqueda de verdad. Esos seres cargan sometimiento y, sobre todo, mucha desesperanza.
Unos mínimos elementos escenográficos van aportando el marco para acotar cada situación. Dentro de ella, sólo los personajes y sus realidades afloran con fuerza. En verdad, no importa el espacio en el que la acción se desarrolle. Sólo es necesario reconocer que esos hechos que se muestran se repitieron en nuestra sociedad durante aquellos años y sus marcas aún provocan conmoción.
Con una rigurosa dirección de Carlos Ianni, que dibuja con trazos muy estilizados sobre el espacio escénico las entradas y salidas de cada uno de los personajes, el grupo de actores logra dar vida a ellos con mucha verdad. En un breve tiempo consiguen dar cuenta de acontecimientos muy duros. Las conductas de esos individuos resultan hoy, señales muy reconocibles. Y aunque entre situación y situación una música de feria popular intente sacarnos de ese dolor, no logrará hacerlo. Esos dramas forman parte de nuestra historia como país y no podrán separarse de ella.
Carlos Pacheco. La Nación
Asumir responsabilidades
La obra "La complicidad de la inocencia" de Adriana Genta y Patricia Zangaro, con dirección de Carlos Ianni, nos propone revisar nuestra historia reciente: aquel tiempo de siniestra negrura que tuvo comienzo en marzo de 1976.
Pero esa revisión no se propone alumbrar los grandes acontecimientos, sino aquellos pequeños del diario vivir, tampoco se ocupa de personajes que dejaron su huella en la historia sino de los seres a los que se les llama “anónimos” que forman parte de nuestra sociedad.
Esta mirada coloca al espectador en la situación de repensar hasta que punto la sociedad argentina no engendraba en sus entrañas ese monstruo que derribó derechos y leyes. Porque en las distintas situaciones que presenta la pieza se vislumbra a hombres y mujeres que con sus acciones (desde mirar un partido de fútbol a delatar) dibujan un perfil de sociedad autoritaria e indiferente ante el dolor ajeno y egoísta.
Genta y Zangaro tomaron la estructura de la obra "Terror y Miserias de Tercer Reich" de Bertolt Brecht, y en cortas escenas hacen desfilar esos terrores y miserias que nos enfrenta a un espejo que nos devuelve una imagen perturbadora.
Carlos Ianni al utilizar mínimos elementos escenográficos para crear el ámbito de cada historia (hay que decir que cada elemento que se utiliza tiene un peso preponderante en el desarrollo de las escenas), puso en primer plano a la situación y a la actuación.
El elenco logra la difícil tarea que con escuetos pincelazos se pueda ver la idiosincrasia de sus personajes. Mención especial al trabajo de actuación y manipulación de Carolina Erlich, en una labor de sensible hondura.
El diseño de vestuario es otro punto alto ya que ubica la época y la clase social que es atravesada por estas miserias.
Este necesario volver a mirarnos posibilita, a los que vivimos esos años, a reflexionar acerca de nuestra responsabilidad en la instalación del horror, y a los que vinieron luego los invita a no repetir ese terrible error del des-compromiso que marcó a fuego esta sociedad y que, a duras penas, está intentando de enmendar.
Gabriel Peralta. Crítica Teatral
Más información: http://www.celcit.org.ar/
Laboratório do Corpo vai ter lugar no Espaço Maquinaria (São Paulo, SP)
Espaço Maquinaria
LABORATÓRIO DO CORPO
Orientadora: Joana Levi
O Laboratório do corpo é um espaço de provocação para o artista cênico que deseja exercitar sua condição de autor, de poeta da cena que escreve no espaço com seu corpo e sua presença.
De 12 de abril a 28 de junho - terças-feiras das 09h às 13h
Público alvo: atores, bailarinos e performers interessados em integrar um laboratório prático de estudos,experiências e trocas acerca do corpo nas artes cênicas.
Vagas: 15
Seleção: currículo
Investimento: R$ 650,00 à vista ou 3X R$250,00.
MAIORES INFORMAÇÕES: http://www.teatrodenarradores.com.br/
INSCRIÇÕES
Inscrições através do e-mail: contato@teatrodenarradores.com.br ou na secretaria do Espaço Maquinaria - R. Treze de Maio, 240, 2º andar - Bela Vista/SP - Telefones (11) 3853.3651 e (11) 7223.7152
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Cursos programados pelo Tespis Polífono Cultural (Buenos Aires, ARG)
POLÍFONO CULTURAL
Cursos 2011
Taller de Juegos Teatrales
Dirigido a…
Todas aquellas personas con inquietudes de expresión por medio del arte escénico.
Hs: Miércoles de 21 a 23 hs.
Prof: Lic. Alcira Serna (UBA)
Taller de experimentación actoral. Técnicas de B. Brecht
Dirigido a…
Alumnos con experiencia en la práctica escénica.
Hs: Martes de 19 a 21 hs
Prof: Lic Alcira Serna (UBA)
Taller de Teatro para niños:
Dirigido a…
Niños de 5 a 12 años
Prof: Gimena Portelli
Taller de Teatro para Adolescentes:
Dirigido a: Todas aquellas personas con inquietudes de expresión por medio del arte escénico, que tengan entre 13 y 17 años.
Prof: Gimena Portelli
Taller de Teatro para personas con capacidades especiales
Dirigido a: Todas aquellas personas con capacidades especiales
Hs: Sábados de 17 a 18.30 hs.
Prof: Gimena Portelli
cLOwN
Dirigido a: Todas aquellas personas interesadas en trabajar esta técnica con o sin intereses artísticos sin experiencia previa, Actores, Directores, Docentes de Teatro, estudiantes de Teatro.
Hs. Lunes de 20 a 22 hs.
Prof: Leo Quiroz
Entrenamiento Físico para actores
Dirigido a: Actores, Directores, Docentes de Teatro, estudiantes de Teatro.
Hs: Lunes de 15 a 17 hs.
Prof: Gimena Portelli
Taller de TAI CHI CHUAN
Dirigido a: a todas aquellas personas con ganas de trabajar su cuerpo, también a Actores, Directores, Docentes de Teatro y estudiantes de Teatro, sin o con experiencia previa.
Hs: miércoles y viernes de 15 a 16 hs.
Prof: Marisa Ibarra
Taller de Maquillaje
Dirigido a: a todas aquellas personas con inquietudes en el área del maquillaje, también a Actores, Directores, Docentes de Teatro y estudiantes de Teatro, sin experiencia previa.
Hs: Martes de 14 a 16 hs.
Prof: Gimena Portelli
ZONA VILLA URQUIZA
TESPIS Polífono Cultural
Coordinación General: Lic. Alcira Serna – Lic. Mónica D´Amato
Para más información podés consultar http://www.tespispolifonocultural.blogspot.com/ , comunicarte al 15 5146 5070 o bien escribiendo a tespispolifonocultural@gmail.com
Bajo el decreto S.1618 titulo 3º aprobado por el 105º congreso, base de las normativas internacionales sobre SPAM, este mail no podrá ser considerado SPAM mientras incluya una forma de ser removido. Usted está recibiendo esta información porque se ha suscripto a nuestro newsletter o bien porque fue recomendado por una personalidad. Si desea ser removido de nuestra base de datos indique en el asunto la palabra REMOVER y su correo será retirado de nuestra lista de envíos.
Alcira Serna
Actriz - Docente Teatral - Lic. y Prof. en Artes (UBA)
Coordinadora Area Artística TESPIS Polífono Cultural
http://www.tespispolifonocultural.blogspot.com/
http://www.alciraserna.blogspot.com/
http://www.laspandorasproducciones.blogspot.com/
00 54 15 51 46 50 70
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Programação dos teatros municipais (Porto Alegre, RS)
de 29 de março a 3 de abril
PROJETO ESPECIAL
DentroFora
ESPETÁCULO EM COMEMORAÇÃO AO DIA INTERNACIONAL DO TEATRO
29 e 30 de março – terça e quarta – às 21h
Teatro Renascença
Entrada franca
(Senhas 1 hora antes)
ESPETÁCULOS PARA CRIANÇAS:
Cãofusão, uma aventura legal pra cachorro
de 02 a 24 de abril - ESTRÉIA!
Sábados e domingos, às 16h
Teatro Renascença
Histórias da Carrocinha
De 02 a 24 de abril
Sábados e domingos, às 16h
Teatro de Câmara Túlio Piva.
ESPETÁCULOS DE TEATRO:
Noite de Walpurgis
ESPETÁCULO DO PROJETO NOVAS CARAS
até 30 de março - ÚLTIMA APRESENTAÇÃO!
Sempre às quartas-feiras, às 20h
Teatro de Câmara Túlio Piva
Entrada franca
(Senhas 1 hora antes)
A cantora careca
ESPETÁCULO DO PROJETO TEATRO ABERTO
até 05 de abril
Sempre às terças feiras, às 20h
Sala Álvaro Moreyra
Entrada franca
(Senhas 1 hora antes)
Descrição de uma imagem
ESPETÁCULO VENCEDOR DO 2º PRÊMIO AUXÍLIO-MONTAGEM – Edição Heiner Müller
até 10 de abril
Sextas e sábado, às 21h; domingos às 20h
Auditório do Goethe-Institut de Porto Alegre
(Rua 24 de outubro,112)
Entrada franca
(Senhas 1 hora antes)
A Tecelã
até 17 de abril
Sextas, 21h, Sábados, 21h e domingos às 20h
Teatro de Câmara Túlio Piva
Como agarrar um marido antes dos 40
até 17 de abril
Sextas, 21h, Sábados, 21h e domingos às 20h
Teatro Renascença
História da Tigresa
Sala Álvaro Moreyra
até 17 de abril de 2011- ESTRÉIA!
sábados, às 21h e domingos às 20h.
Endereços:
Teatro Renascença e Sala Álvaro Moreyra
Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues
Av. Érico Veríssimo, 307 - bairro Menino Deus
(51) 3289-8066 / (51) 3289-8067
Teatro de Câmara Túlio Piva
Rua da República, 575 - bairro Cidade Baixa
(51) 3289-8093 / (51) 3289-8094
Coordenação de Artes Cênicas
Secretaria Municipal da Cultura
PREFEITURA DE PORTO ALEGRE
Av. Érico Veríssimo, 307 - bairro Menino Deus
(51) 3289-8061 / (51) 3289-8062 / (51) 3289-8064
http://www.portoalegre.rs.gov.br/smc
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Oficina de Iniciação Teatral no Sobrado Cultural de Botafogo (Rio de Janeiro)
Oficina de Teatro para iniciantes no Sobrado Cultural em Botafogo.
Curso voltado a jovens e adultos (a partir dos 15 anos) com o premiado Diretor Teatral Claudio Sásil.
Mais informações:
http://www.oficinateatrolivre.blogspot.com/
As aulas são práticas de interpretação e criação teatral.
Serão desenvolvidas técnicas e métodos que constituem o repertório de treinamento do ator evidenciando as ações físicas, técnicas de expressão vocal, improviso, texto e o ator criador.
Sábados de 11:00 as 14 horas
Início dia 09 de Abril (Inscrições até dia o dia 06 de Abril)
Duração 3 meses (com montagem de exercício público no final)
Local: Sobrado Cultural. R. Assunção, 13 - Botafogo
Mensalidade: R$100,00
Mais informações:
http://www.oficinateatrolivre.blogspot.com/
2237 6136 /2237 6077 ou pelo e mail claudiosasil@yahoo.com.br
terça-feira, 29 de março de 2011
Festa 53 divulga programação do festival nesta quinta-feira (Santos, SP)
Olá
Nesta quinta-feira o FESTA lança a programação oficial, com os nomes dos selecionados. Desde já agradecemos a participação de todos os grupos, selecionados ou não.
Segue texto sobre o Intercâmbio Cultural, que vai conceder bolsas a fãs de teatro. Agradecemos se puderem divulgar. Aos que não foram selecionados, é uma boa chance para virem e acompanharem o festival
Merda!
FESTA traz fãs de teatro a Santos
“Intercâmbio Cultural” vai conceder 25 bolsas a interessados em acompanharem o Festival Santista de Teatro. Programação oficial será lançada nesta quinta, dia 31
Que tal passar dez dias em uma cidade turística do litoral paulista, e ainda acompanhar um dos festivais de teatro mais tradicionais do País, com direito a hospedagem e alimentação pagos? É isto o que o 53º Festival Santista de Teatro vai oferecer a apreciadores das artes cênicas.
Estão abertas as inscrições para o “Intercâmbio Cultural”. Basta preencher a ficha de inscrição, que está no site oficial do FESTA 53 (www.festivalsantista.com.br), justificando o interesse em assistir aos espetáculos do festival, que acontece de 15 a 23 de abril, em Santos. As inscrições vão até dia 07 de abril.
Aos 25 selecionados, o FESTA vai conceder hospedagem, alimentação, e a viagem de São Paulo a Santos. Podem participar pessoas de todo o Brasil, mesmo que não tenham ligação direta com teatro. Como contrapartida, os participantes deverão escrever um relato sobre a experiência de acompanharem o festival de teatro mais antigo do Brasil.
“É uma forma de estas pessoas conhecerem Santos e o FESTA, para que possam ser multiplicadores em suas cidades. Vamos recebê-las de braços abertos”, diz o diretor geral do festival, Leandro Taveira.
No FESTA, público paga quanto quiser
Com o tema “Respeitável Público”, esta edição do Festival Santista de Teatro terá os espectadores como principais homenageados. Por conta disso, a venda de ingressos tem o nome “Pague Quanto Quiser”. A entrada das peças das mostras Infantil e Adulto serão vendidas de R$ 2,00 a R$ 8,00, e o público escolhe o valor que deseja desembolsar. “É uma forma de darmos acesso a todos, e ao mesmo tempo valorizarmos os espetáculos”, afirma Leandro.
A primeira forma de participação do público foi por meio da promoção “Mascote FESTA 53”, em que foram sugeridos nomes para o mascote do festival. O nome vencedor foi João Festinha, enviado por Alex Gomes, da Cia. Teatral Bocarela das Palavradas. Eles justificou o nome lembrando o primeiro ator brasileiro, João Cândido, além do próprio festival.
Programação Oficial
E já tem data marcada o lançamento da programação oficial do FESTA 53. Será no dia 31, quinta-feira, a partir das 19h30, na Concha Acústica, na avenida da praia, ao lado do Canal 3. A celebração segue no Chopp Santista (Av. Vicente de Carvalho, 56, no Gonzaga). Além das peças selecionadas, nas categorias Adulto, Infantil e de Rua, e da mostra paralela, serão divulgadas datas e horários de oficinas, mesas-redondas e do Quintal da Pagu, espaço na Praça dos Andradas que contará com shows, durante todas as noites do FESTA. O festival também contará com a exposição “Respeitável Público!”, em parceria com o Clube Foto Amigos de Santos, e o Curta FESTA, parceria com o Curta Santos - Festival Santista de Curtas Metragens.
O FESTA 53 é uma realização da Comissão FESTA, com patrocínio do Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Cultura, por meio do Programa de Ação Cultural (ProAC), e parceria com Prefeitura de Santos, Sesc-Santos, Associação dos Artistas, e Santos e Região Convention & Visitors Bureau.. Além das peças selecionadas, nas categorias Adulto, Infantil e de Rua, e da mostra paralela, serão divulgadas datas e horários de oficinas, mesas-redondas e do Quintal da Pagu, espaço na Praça dos Andradas que contará com shows, durante todas as noites do FESTA. O festival também contará com a exposição “Respeitável Público!”, em parceria com o Clube Foto Amigos de Santos, e o Curta FESTA, parceria com o Curta Santos - Festival Santista de Curtas Metragens.
O FESTA 53 é uma realização da Comissão FESTA, com patrocínio do Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Cultura, por meio do Programa de Ação Cultural (ProAC), e parceria com Prefeitura de Santos, Sesc-Santos, Associação dos Artistas, e Santos e Região Convention & Visitors Bureau.
Assessoria de Imprensa - FESTA
Márcio Garoni - MTb 60.134
(13) 8112-4303
Lincoln Spada
(13) 8145-8932
53º FESTA – FESTIVAL SANTISTA DE TEATRO
http://www.festivalsantista.com.br/
Praça dos Andradas, s/n – Centro - Santos (SP)
(13) 3061-5006 - Sede - Sarah Antunes (Secretária)
(13) 9721-2684 / 3021-8772 / (11) 6673-0603 - Leandro Taveira (Diretor Geral)
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Festa 53,
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programação,
Santos - SP
compositor Gustavo Ferreira oferece trilhas para teatro (São Paulo, SP)
DESENVOLVIMENTO A BAIXO CUSTO E SEM BUROCRACIAS
Espetáculos infantis e adultos, teatro escola/empresa, etc.
As trilhas possuem uma média de 10 faixas em versão cantada e play-back + pacote com efeitos sonoros para teatro.
Possuem carta de CONCESSÃO TOTAL DE DIREITOS ao ECAD para a cia. teatral e/ou direção.
http://www.trilhasparateatro.blogspot.com/
Gustavo Ferreira
MSN gustavocf@live.com
gustavocf@terra.com.br
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Gustavo Ferreira,
trilha sonora para teatro
Palestra com o ator e diretor Mario Vedova no Teatro Commune (São Paulo)
Coletivo Teatral Commune convida para a palestra
"Como ser muitos sem deixar de ser um"
com o ator e diretor
Mario Vedoya
trabalho do ator, essa engenho maravilhoso e difícil me conduziu a uma viagem. Não uma viagem organizada, do tipo excursão de turista, que tem todo o seu roteiro planejado, os hotéis, os horários, as cidades, etc. Não, para mim, a viagem do teatro é uma viagem incerta, de um aventureiro, repleta de incertezas e de perigos.
Uma viagem que tem etapas a serem cumpridas e cada etapa, cada peça, existem tempos diferentes, que para mim são inevitáveis. Cada personagem diferente nos remete a uma viagem em duas direções opostas, uma para dentro e outra para fora.
Esse trânsito, essa peregrinação interior e exterior, individual e coletiva ao mesmo tempo será o tema principal de nosso encontro no Teatro Commune.
Uma viagem que vai desde o ponto de partida: a presença do ator até o ponto de chegada, o perder-se sem se perder, a loucura sob controle. A presença em cena, o estar aqui e agora, antecede o fazer e o dizer do ator é o que chamamos de perder-se sem se perder. Não é uma mentira, naõ é uma farsa, é uma forma sofisticada e artística de ser muitos sem deixar de ser um (si mesmo).
Homem de Teatro
Vida e carreira artística
Mario Vedoya nasceu em Berisso, Buenos Aires, Argentina. Estudou na Escola de Teatro de La Plata e completou seu treinamento em Buenos Aires. Seu primeiro trabalho profissional foi com o I Concerto de Medici (grupo de comédia-musical). Em 1982, após a Guerra das Malvinas, empreende uma jornada através da América, que o marcaria para sempre e o levou a viajar pela América Latina durante seis anos. Em Medellín (Colômbia), conhece José Sanchis Sinisterra que seria muito importante em sua vida e carreira profissional. Desde 1989 reside em Madrid. Seu primeiro trabalho na Espanha foi prootagonizando Atrás de portas fechadas, depois Os Míticos Goliardos, de Angel Facio e, em seguida, Don Juan Zorrilla, também de Facio. Depois trabalhei com outros diretores, como, Juan Margallo, José Sanchis Sinisterra, Miguel Narros, Jesus Campos, Luis Olmos, Carlos Aladro, Lawrence Bosswell, além de seus próprios trabalhos combinando atuação e dirição. Tento unir meus trabalhos com os meus próprios projetos que, embora tragam mais dor de cabeça, são mais prazerosos, os artistas inquietos têm essa rara habilidade para complicar-se na vida quando todas as coisas estão resolvidas e tranquilas. Suas referências atuais, sua síntese depois de tanto peregrinar estão mais próximas de Michael Chekhov, Lecoq e Declan Donnellan, que, por exemplo, a Strasberg que imperou na Argentina nos anos 70. É um ator que acredita de fato na verdade cênica e isso é um valor, um ponto de partida em qualquer de seus trabalhos, o que está muito enraizado na tradição de interpretação dos atores argentinos.
ENTRADA FRANCA
Serviço:
Onde? Teatro Commune - Rua da Consolação, 1.218 (entre o Mackenzie e TRT), sentido centro-paulista, estacionamento ao lado
Quando? Terça feira - Dia 29 de março às 20 hs
Maiores Informações: 11 3807-0792 (bilheteria) ou 3476-0792 (administração)
contato: programacao@commune.com.br
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São Paulo - SP,
Teatro Commune
Em abril, leituras dramáticas homenageiam Lélia Abramo (São Paulo, SP)
Ciclo de leituras dramáticas inicia a terceira fase das homenagens à atriz Lélia Abramo
"O nosso mundo é tão cheio de quebras, capitulações, deserções, omissões e tudo mais, que conforta ler a narrativa de uma vida como a de Lélia Abramo, que nunca vergou a espinha, nunca sacrificou a consciência à conveniência e desde muito jovem se opôs à injustiça da sociedade." Prefácio de “Vida e Arte – Memórias de Lélia Abramo”, de Antonio Cândido, lançado e editado pela Editora Fundação Perseu Abramo.
Dando continuidade às comemorações do centenário de Lélia Abramo, o Ministério da Cultura - MinC, em parceria e com apoio da Fundação Perseu Abramo, inicia no próximo dia 04 de abril (segunda-feira), às 20h, ciclo de leituras dramáticas de textos interpretados pela atriz e militante política.
Sob a direção e a curadoria do dramaturgo Chico de Assis, do Seminário de Dramaturgia do Arena – SEMDA, o evento reunirá quatro textos que marcaram a carreira de Lélia e ajudaram a consolidar uma nova dramaturgia e um pensar teatral brasileiro. Todas as segundas-feiras atores e artistas, que participaram da cena paulistana, se revezarão em leituras de textos de autores nacionais e internacionais, como Gianfrancesco Guarnieri, Samuel Beckett, Bertolt Brecht e Tennessee Williams. “Homenageá-la é recordar um momento decisivo do teatro brasileiro”, afirma o dramaturgo Chico de Assis.
Montagem antológica do teatro brasileiro, “Eles Não Usam Black-Tie”, de Gianfrancesco Guarnieri, escrita e encenada no ano de 1958 abre a temporada de leituras. Peça emblema da fase social do Teatro de Arena, sob o olhar do diretor José Renato, “Eles Não Usam Black-Tie”, ao propor um recorte dramático da história do jovem Tião e seu impasse entre as lutas grevistas e a vida familiar, coloca pela primeira vez em cena a figura do operário.
Aberta ao público e gratuitas, as leituras seguem com “Esperando Godot”, clássico de Samuel Beckett e encenado por Antunes Filho em 1977 (11/Abril), “Mãe Coragem e seus filhos”, do alemão Bertolt Brecht (18/Abril) e o drama “À Margem da Vida” (25/Abril), do norte-americano Tennessee Williams.
Iniciado com uma homenagem no dia 08 de fevereiro deste ano, o “Centenário Lélia Abramo”, contou com a participação de artistas, militantes, políticos, autoridades, intelectuais e admiradores do trabalho da atriz, em um ato no Teatro de Arena Eugênio Kusnet. Em 14 de fevereiro, na Galeria Olido (SP), foi realizado o “Sarau Femina Arte”. Após o Ciclo de Leituras Dramáticas, as saudações à vida e ao legado de Lélia seguem com uma Mostra de cinema em maio na Cinemateca Brasileira e o lançamento da segunda edição do livro “Arte e Vida – Memórias de Lélia Abramo”, de Antonio Cândido, pela Editora Fundação Perseu Abramo e a Imprensa Oficial.
Lélia Abramo
Filha de imigrantes italianos nasceu em São Paulo no dia 8 de fevereiro de 1911. Estreou profissionalmente nos palcos aos 47 anos, na peça “Eles Não Usam Black-Tie” (1958), na primeira montagem do texto histórico de Gianfracesco Guarnieri. Durante sua vida artística, participou de 27 novelas, atuou em 14 filmes e mais de 40 teleteatros. Morou na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, entre 1938 e 1950, período em que participou ativamente do movimento de resistência. No Brasil, a partir de 1978 presidiu o Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão no Estado de São Paulo (SATED), através do qual contribuiu para a regulamentação da profissão de ator. Junto a artistas e outros trabalhadores, lutou pela redemocratização do país e foi uma das fundadoras do Partido dos Trabalhadores (PT), sendo este um dos palcos de sua militância partidária. Faleceu aos 93 anos, em São Paulo, no dia 11 de abril de 2004. Como fruto do reconhecimento pela vida e pela arte de Lélia Abramo, o Ministério da Cultura, com a presença da Ministra de Estado da Cultura Ana de Hollanda, comemorou a data de seu nascimento em seu espaço simbólico, o Teatro de Arena.
SERVIÇO:
Centenário “Lélia Abramo”
Ciclo de Leituras Dramáticas
Coordenação e Direção Artística do Ciclo de Leituras: Chico de Assis
Realização: MinC – Ministério da Cultura e Fundação Perseu Abramo.
Apoio: Associação Raso da Catarina, Aidê do Amaral, Alcione Abramo, Carlota Novaes, Cinemateca Brasileira e equipe, Coletivo Artístico Femina Arte, Fábio Abramo, Floricultura Roosevelt, Fundação Nacional de Artes – FUNARTE, Fundação Perseu Abramo, Ministério da Cultura - Representação Regional do Estado de São Paulo, Núcleo Studio 184, Secretaria de Cultura do Partido dos Trabalhadores, Seminário de Dramaturgia do Arena – SEMDA, Teatro de Arena Eugênio Kusnet, TV PT.
De 04 a 25 de Abril – segundas-feiras, às 20h.
Gratuito. 100 lugares.
Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Rua Dr. Teodoro Baima, 94 – Consolação – Metrô República.
Como foi a IV Fiesta del Teatro 2011 (Guayaquil, Ecuador)
Del 21 al 27 de Marzo se realizó la
IV FIESTA DEL TEATRO'2011 –
“Vive el Teatro”, organizada por UNITEATRO GUAYAS / Asociación de Actores de la Provincia del Guayas, en la que participaron la gran mayoría de teatristas y hacedores culturales de nuestro medio.
“Les conmino en este Día Mundial del Teatro a pensar en esta perspectiva y a difundir el teatro como una herramienta universal para el diálogo, la transformación social y la reforma. Mientras las Naciones Unidas gastan sumas colosales en misiones de paz en todo el mundo con el uso de armas, el teatro es una alternativa espontánea, humana, menos costosa y mucho más poderosa. ” dice Jessica A. Kaahwa de Uganda en su Mensaje del 2011 por el Día Mundial del Teatro.
Gracias por ayudarnos en la difusión de este evento!
“El Teatro tiene la habilidad de hacernos sonreír, de hacernos llorar,
pero también debería hacernos pensar y reflexionar.”
Dame Judi Dench
Mensaje del Día Mundial del Teatro 2010
Christian Cabrera Soria
Secretario
uniteatroguayas@hotmail.com
Mauro Guerrero A.
mauroguerreroa1@yahoo.com
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IV Fiesta del Teatro 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Curso de Iniciação Teatral no Teatro Lourival Batista (Aracaju, SE)
Cia. Cultural Lápis de Cor abre curso de iniciação teatral
Devido ao sucesso da última oficina Primeiras Cenas para Jovens (a partir dos 14 anos) e adultos iniciantes em teatro, a Cia Cultural Lápis de Cor abriu o curso de iniciação de teatro com duração de 4 meses. Além de aulas práticas e teóricas baseadas em jogos teatrais, será montado um espetáculo de acordo com o perfil de cada turma. Turma 1:Seg e qua no Teatro Lourival Batista, das 14 as 16 h e Turma 2: aos sábados na Nativa Academia (Iate Clube de Aracaju) das 14 as 17 horas.
As vagas são limitadas, garanta a sua. Início em meados de abril de 2011. Até dia 31/03 Investimento de 360,00 a vista ou quatro de R$ 95,00. A partir do dia 1/04 será 370,00 a vista ou 4 de R$ 100,00 Após 07/04 será 400,00 a vista ou 4 de 110,00.
Para maiores informações: 79 8842-9081 - 9144-2284 ligar a tarde ou mandar email para vividarc@yahoo.com.br
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Histórias da Carochinha no Teatro de Câmara Túlio Piva (Porto Alegre, RS)
Contos de Javier Villafañe são apresentados pelo irreverente cachorro Abelardo
Integrando as comemorações dos 20 anos da companhia A Caixa do Elefante, estréia no dia 02 de abril, às 16h, Histórias da Carrocinha, destinado ao público infantil. A montagem fica em cartaz até o dia 24 de abril, sempre aos sábados e domingos, às 16h.
As Histórias da Carrocinha são apresentadas pelo irreverente cachorro Abelardo, boneco já conhecido do público porto-alegrense. Ao todo, são 14 bonecos manipulados por Mário de Ballentti e Paulo Balardim, que englobam ainda outras técnicas de manipulação, como varas e luva com varas.
Já com quatorze anos de sucesso, “Histórias da Carrocinha” é uma homenagem ao grande mestre-bonequeiro argentino Javier Villafañe, que com sua “Andariega” percorreu a América - Latina e o mundo contando suas histórias por meio de seus títeres. Utilizando três textos do mestre Javier, “O Padeiro e o Diabo” (“El Panadero y el Diablo”), “A Rua dos Fantasmas” (“La Calle de los Fantasmas”) e “O Vendedor de Balões” (“El Vendedor de Globos), esse universo é salientado ainda mais pelo cenário, que nos remete à Andariega - pequena carroça que servia de palco para Javier Villafañe - e da linguagem dos bonecos de luva, técnica de manipulação usada pelo artista argentino.
Resumo das histórias:
O Vendedor de Balões - Um vendedor é abordado pelo Sr. Unhoso, que tem em mente furar todos os seus balões com suas longas e pontudas unhas.
A Rua dos Fantasmas - O corajoso Joãozinho e sua noiva Maria se vêem às voltas com uma família de fantasmas que insiste em assombrá-los.
O Padeiro e o Diabo - Um destemido padeiro enfrenta o pior de todos os diabos: o Diabo dos Três Rabos.
EXPOSIÇÃO
Outra atração para quem for assistir ao espetáculo é visitar a exposição CAIXA DO ELEFANTE: 20 ANOS, em cartaz no saguão do Teatro de Câmara. O público pode conhecer os diversos trabalhos da companhia realizados em teatro e vídeo. Idealizada pelo fundador do grupo - o artista plástico Mário de Balenti - a mostra inclui fotos e instalações que retratam a trajetória de um dos grupos mais premiados do Estado. Entre os div ersos fotógrafos que participam, estão: Myra Gonçalves, Cláudio Etges, Fabiana Beltrami, Mario de Ballenti, Paulo Balardim, Roseane de Souza, entre outros. A mostra fica aberta à visitação até 17 de abril.
SERVIÇO:
O Quê: “Histórias da Carrocinha” - espetáculo teatral (infantil) com a companhia A Caixa do Elefante.
Quando: De 02 a 24 de abril de 2011, aos sábados e domingos, às 16h.
Onde: Teatro de Câmara Túlio Piva (Rua da República, 575), fone: (51) 3289-8093, Cidade Baixa, Porto Alegre.
Quanto: INTEIRA: R$ 20,00. Desconto de 50% para idosos e associados ao SATED. Estudantes e sócios do Clube do Assinante ZH (+ 1 acompanhante) tem 20% de desconto.
Gênero: Teatro de bonecos
Duração: 45 minutos
Classificação etária: Livre
Capacidade: 210 lugares
Recursos: Estacionamento (vagas limitadas) e ar condicionado
Contatos com o grupo: (51)7815.9544
Apoio: RBS TV - TV COM - TV E - Rádio FM Cultura 107,7 - Clube do Assinante ZH
Este projeto foi contemplado pela Fundação Nacional de Artes – FUNARTE no Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2010
Para mais informações, acesse: http://www.caixadoelefante.com.br/
As Filhas de Bernarda, Lorca no Galpão Arthur Netto (Mogi das Cruzes, SP)
Estarão no Galpão Arthur Netto.
Dança Contemporânea inspirada num texto de teatro.
E no domingo, um workshop com o grupo para atores, bailarinos e performers.
Tudo Gratuito!
É só aparecer!
Serviço
O que: As Filhas de Bernarda (espetáculo de dança contemporânea)
Sinopse: O espetáculo traz para cena bailarinas que revelam o universo de clausura criado dentro da casa de Bernarda, que possui simultaneamente a vida, representada pelos corpos pulsantes de suas filhas e a morte carregada pela presença de Bernarda, do luto e das fotografias que se empalidecem com o tempo.
Quem: Mercearia de Idéias
Onde: Galpão Arthur Netto - Avenida Fausta Duarte de Araújo, 23 – Jd. Santista – Mogi das Cruzes (próximo ao Hospital Ipiranga)
Quando: 26 e 27 de março, sábado e domingo, 20h.
Quanto: GRATUITO
Contato: (11) 3433 9841 ou galpaoarthurnetto@uol.com.br
Serviço 2
O que: Workshop com o grupo Mercearia de Idéias
Público Alvo: Bailarinos, atores e performers.
Onde: Galpão Arthur Netto - Avenida Fausta Duarte de Araújo, 23 – Jd. Santista – Mogi das Cruzes (próximo ao Hospital Ipiranga)
Quando: 27 de março, domingo, 14h30 às 17h30.
Quanto: GRATUITO (Basta comparecer ao Galpão 10 minutos antes com roupa adequada a atividade física)
Contato: (11) 3433 9841 ou galpaoarthurnetto@uol.com.br
Manoel Mesquita Junior
Galpão Arthur Netto
(+55 11) 3433 9841
(+55 11) 9986 7304
galpaoarthurnetto@uol.com.br
www.galpaoarthurnetto.zip.net
Cultura é Cidadania
De: Galpão Arthur Netto / mailto: - galpaoarthurnetto@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 16 de março de 2011 13:12
Para: 'Galpão Arthur Netto '
Assunto: 'As Filhas de Bernarda' no Galpão
Prioridade: Alta
Pessoal, boa noite!
Segue material sobre o espetáculo “As Filhas de Bernarda”, que será apresentado no Galpão nos dias 26 e 27, sábado e domingo, às 20h.
Em anexo encontram-se fotos do espetáculo.
Novamente, qualquer dúvida é só ligar pra gente.
Abração e obrigado a todos!
Manoel Mesquita Junior
Galpão Arthur Netto
(+55 11) 3433 9841
(+55 11) 9986 7304
galpaoarthurnetto@uol.com.br
www.galpaoarthurnetto.zip.net
Cultura é Cidadania
AS FILHAS DE BERNARDA no Galpão
Nos próximos dias 26 e 27 de março, sábado e domingo, às 20h, será apresentado no Galpão Arthur Netto o espetáculo “As Filhas de Bernarda”, do Núcleo Mercearia de Idéias. Segundo a equipe que coordena o espaço, esse é o primeiro espetáculo de dança contemporânea a se apresentar no Galpão e já está causando bastante expectativa. “O público presente ao Galpão Arthur Netto nos espetáculos está crescendo a cada apresentação e agora estamos ansiosos por saber qual será a reação da platéia a um espetáculo de dança contemporânea”, diz Alessandra Galindo, coordenadora do espaço. “Como temos apresentado basicamente espetáculos teatrais e musicais esse espetáculo é marcante, pois abre a possibilidade de trazer apresentações de uma arte de que gostamos muito e que também tem muitos apreciadores no Alto Tietê, que é a dança contemporânea”, completa Alessandra.
As Filhas de Bernarda foi o representante do Brasil no último Festival Internacional de Dança Contemporânea, realizado no Equador.
As apresentações serão gratuitas, pois o espetáculo foi contemplado no PROAC-SP (Programa de Ação Cultural do Estado de SP). Os ingressos devem ser retirados com pelo menos duas horas de antecedência no próprio Galpão Arthur Netto.
O espetáculo
As filhas de Bernarda é um trabalho de dança que se inspira livremente no universo criado por Federico Garcia Lorca em seu texto “A casa de Bernarda Alba”. No espetáculo o grupo Mercearia de Idéias traz para a cena bailarinas que revelam o universo de clausura criado dentro da casa de Bernarda, que possui simultaneamente a vida, representada pelos corpos pulsantes de suas filhas e a morte carregada pela presença de Bernarda, do luto e das fotografias que se empalidecem com o tempo.
Nessa montagem, segundo o grupo, “encaramos o desafio de abordar a poesia de Lorca em sua potência plástica e imagética centrada nas figuras femininas que compõe a peça, misturando e colocando no mesmo plano a poesia e a dança, construindo uma dramaturgia própria dentro do espetáculo.”
Workshop
Junto com as apresentações o grupo realizará, no dia 27, domingo, das 14h30 às 17h30, um “workshop” direcionado a atores, bailarinos e performers, iniciantes ou experientes sobre o processo de construção do espetáculo. Segundo Tetembua Dandara, produtora do grupo, “o workshop foi desenvolvido a partir do processo de criação do espetáculo ‘As Filhas de Bernarda’. Neste processo, o coreógrafo Luiz Fernando Bongiovanni instigou as bailarinas a uma exploração individual das possibilidades coreográficas de uma proposta única: os 9 points e a escrita universal. Esta proposta, desenvolvida por William Forsyth, apropriada pelo coreógrafo permite que cada performer desenvolva uma movimentação própria a partir de seu repertório, contudo, dando margem a novas possibilidades. O objetivo final é oferecer aos participantes uma vivência do processo a que o grupo foi submetido.
A atividade também será gratuita e para realizá-la é só comparecer ao Galpão no horário indicado.
FICHA TÉCNICA
Direção: Luiz Fernando Bongiovanni
Elenco: Carina Nagib, Karime Nivolone, Liana Zakia, Vanessa Pinto, Elenita Queiroz
Cenografia: Luiz Fernando Bongiovanni
Figurino: Cássio Brasil
Iluminação: Melissa Guimarães
Sonosplastia: Luiz Fernando Bongiovanni
Produção: Tetembua Dandara
"Tudo soa. Sussurros emitem ecos... os quais se quisermos, além dos cães, nós os podemos escutar (!)"
Nara Borges
naraborgesss.blogspot.com
naranymireya@gmail.com
narany_mutholoka@hotmail.com
Tel: (11) 2778-2150
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Daniel Radcliffe, o Harry Potter, canta e dança na Broadway (New York. EUA)
Daniel Radcliffe em cena na Broadway
Ator de Harry Potter estreia musical da Broadway
Daniel Radcliffe encarna jovem ambicioso em 'How to Succeed in Business Without Really Trying'.
O ator Daniel Radcliffe estreou numa versão do musical How to Suceed in Business Without Really Trying, no teatro Al Hirschfeld, na Broadway, em Nova York.
Na nova versão do espetáculo cinquentenário, Radcliffe vive o ambicioso J. Pierrepoint Finch. O ator de Harry Potter já tinha atuado na Broadway com a peça britância Equus, mas o novo papel é mais arriscado.
Além de cantar e dançar, o britânico tem que atuar com sotaque americano.
"Pessoalmente, acho muito mais interessante fazer algo que tome um longo tempo de preparação. Me preparei muito para cantar e dançar e é muito mais divertido enfrentar o desafio, em vez de pegar o caminho mais fácil", disse.
Radcliffe afirma que se preparou muito para cantar e dançar na peça
O crítico de teatro nova-iorquino mais influente não ficou muito impressionado com a atuação, mas não faltaram elogios, inclusive de celebridades.
"Foi uma performance muito boa e achei que ele convence como personagem. Quando o ator é bom, é bom", disse Liza Minelli.
O público mundial viu Radcliffe crescer nas telonas como Harry Potter, mas a série cinematográfica do mago-mirim chega ao seu último episódio em julho.
Por isso, alguns se perguntam se a investida em musicais não faria parte de um plano de carreira.
"Só quero continuar trabalhando e não me preocupa com a imagem que o público tem de mim. A única forma de reagir às pessoas que me veem como Harry é continuar trabalhando em coisas assim, ou seja, não é nenhum grande plano, mas um trabalho de cada vez."
Nessa nova fase da vida, Radcliffe vai fazer oito apresentações por semana da peça, até o início de 2012.
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13a. Paixão de Cristo confirmada em 2011 (Lauro de Freitas, BA)
MESMO SEM DEFINIÇÃO DO APOIO DA PREFEITURA A 13ª EDIÇÃO DA PAIXÃO DE CRISTO ESTÁ CONFIRMADA EM LAURO DE FREITAS
Espetáculo chamará atenção nas Mudanças Climáticas
Destacando o tema da Campanha da Fraternidade de 2011
“Fraternidade e a Vida no Planeta”
Apenas com a confirmação do apoio da Prefeitura de Lauro de Freitas para a montagem de estruturas das arquibancadas para 1.000 pessoas através de licitação, a Sociedade Cultural Távola responsável pela realização do espetáculo “Paixão de Cristo” sabendo que é utilizado arquibancadas para 2.000 mil pessoas, mesmo com toda preocupação está confirmada a realização de uma das principais manifestações culturais do município, evento que consta no calendário oficial da cidade pela sua importância e que será realizado de 14 a 17 de abril na Praça da Matriz no centro do município ás 19:30h, com entrada sendo 1k de alimento não perecível.
Para o espetáculo acontecer é necessário à sonorização, iluminação cênica, geradores de energia, plataforma levadiça, 5 palcos, sanitários químicos, fogos de artifícios, toldos além de materiais para cenário e adereços, sabendo que estas necessidades sempre foram cedidos pela Secult-Secretaria Municipal de Cultura, onde pela primeira vez a entidade vem encontrando empecilho do poder público. O Secretário de Cultura Antonio Lírio informou a Sociedade Távola que infelizmente este ano só poderia apoiar com as estruturas para arquibancadas, única necessidade que havia licitação para tal serviço e que o restante não poderia assumir este ano.
Com a negativa da Secult Duzinho Nery presidente da Sociedade Távola e diretor do espetáculo encaminhou a prefeita Moema Gramacho um oficio apelando o apoio necessário para a realização da “Paixão de Cristo” considerado um dos maiores espetáculos de teatro ao ar livre do estado onde tem a participação irrestrita da comunidade e de vários artistas do município e renomados da Bahia, e aguarda um retorno positivo de Moema Gramacho, acreditando na sua sensibilidade e responsabilidade com as causas culturais, para o espetáculo acontecer com dignidade tanto para os artistas quanto para a comunidade laurofreitense.
Mas independente do apoio da Prefeitura a Sociedade Cultural Távola convidada a todos para assistirem a um grande espetáculo que conta vida do mais importante homem que passou pela terra, este ano a montagem terá uma encenação mais tradicional mostrando os últimos momentos da vida de Cristo, com cenas emocionantes, enfatizando a Campanha da Fraternidade 2011, “Fraternidade e a Vida no Planeta” que será voltada para o meio ambiente; e o lema é “A Criação Geme Com Dores de Parto”. Refletindo a questão ecológica, com foco sobretudo, nas mudanças climáticas.
Maiores informações através dos telefones: (71) 9115-4462 ou 8704-3494.
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Paixão de Cristo
sexta-feira, 25 de março de 2011
Celebração estreará em abril no salão nobre do Teatro Augusta (São Paulo)
CELEBRAÇÃO
Estreia no Auditório Augusta / Salão Nobre
ESTRÉIA
DIA 13 DE Abril 2011 – QUARTA FEIRA - 21:00H,
ATE 09 DE JUNHO DE 2011
Texto: Harold Pinter
Direção: Vitor Mafra
Elenco: Adriano Suto, Alexandre Freitas, Denise Machado, Domingas
Person, Eduardo Strela, Filipe Peña, Juliana Vedovato, Pedro Guilherme, Valentina Lattuada, Vanessa Prieto.
Quartas e Quintas as 21HRS.
INGRESSOS
R$ 30,00 Inteira / R$ 15,00 Meia
(Meia – entrada: Mediante a apresentação do comprovante)
Sala Nobre: 302 Lugares
Duração: 55 minutos.
Recomendação: 14 ANOS
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Festa Debut do TEPA comemorando 15 anos da escola (Porto Alegre, RS)
TEPA
No ano em que completa seus 15 anos dedicados ao ensino do teatro e das artes do corpo, o Tepa realiza uma grande comemoração, a FESTA DEBUT DO TEPA, nesse sábado, 26 de março, às 22h, sendo também uma celebração do DIA MUNDIAL DO TEATRO E DO CIRCO, com apoio do SATED/RS.
O DEBUT conta com dois bares e duas pistas de dança, onde os Sound Colocators Felipe Burguer, Adriano Basegio e Gustavo Razzera se dividirão para animar a galera presente. Na festa, que será realizada nas dependências do TEPA - na Avenida Cristóvão Colombo 400, ainda será lançado o novo site da escola.
Os ingressos para a função estarão a venda no local por R$ 5,00.
Comissão de Organização I Festa TEPA 15 ANOS I
APOIO: SATED/RS
http://www.tepa.com.br/
Curso de Iniciação de Ator com Teresita Galimany no Celcit (Buenos Aires)
CELCIT - centro latinoamericano de creación e investigación teatral
desde 1975 al servicio del teatro argentino y latinoamericano
Cursos y talleres de formación y perfeccionamiento 2011
INICIACIÓN ACTORAL / Teresita Galimany
4 de abril al 12 de diciembre, lunes de 19 a 22
Para quienes se acercan por primera vez a la actuación o tienen poca experiencia previa
Ultimas vacantes
CONTENIDO. Ejercicios tendientes al desarrollo de la capacidad expresiva de cada tallerista, partiendo de juegos teatrales hacia improvisaciones grupales, generadas primero de modo espontáneo y luego bajo consignas dadas, a través de las cuales se van incorporando, gradualmente, las técnicas que sirven de base al trabajo actoral.
En la primera parte del año, el acento está puesto en aquéllas pautas tendientes a conocer y profundizar las propias capacidades perceptivas, de imaginación, observación, concentración y apertura/complementación en la relación con otros. En la segunda, esas cualidades trabajadas se ponen al servicio de un texto dado. Aquí, se profundizan las técnicas que se han ido incorporando, con el fin de acceder a los fundamentos del trabajo con texto. El eje del taller en su totalidad, está puesto en la comprensión y experiencia del QUERER y el HACER, que se basan en el accionar y reaccionar verdaderamente, tanto en las improvisaciones de la primera parte del año como, posteriormente, en el trabajo sobre una escena. Así, lo distintivo de este taller es que, además de ahondar en las posibilidades creativas y expresivas de cada participante, le brinda los fundamentos y las herramientas técnicas para poder encarar un texto dado.
Objetivo: INICIACIÓN es la puerta de entrada al oficio actoral y nuestro objetivo es brindar a cada tallerista bases claras y firmes, que serán el andamiaje sobre el cual desplegar su talento, accediendo cada vez a mayores alturas.
TERESITA GALIMANY. Actriz, directora y docente teatral. Su último trabajo de dirección ha sido "Virtual", de José Sanchís Sinisterra, en el Teatro Nacional Cervantes, en el marco del ciclo Teatro por la Identidad. Anteriormente, del mismo autor, dirigió "El anillo" y "Atajo", de la obra "Terror y miseria en el primer franquismo". Es autora de "Corriendo en la sangre", estrenada en 2010 en el Centro Cultural de la Cooperación y de "Umbrales", estrenada bajo su dirección en 2003. Como actriz, ensaya actualmente: "La complicidad de la inocencia", de Adriana Genta y Patricia Zangaro. Sus más recientes trabajos actorales fueron: "Cita a ciegas" (dos temporadas en el Teatro Nacional Cervantes y en el Teatro Payró, también presentada en México y Uruguay) y "Donde el viento hace buñuelos" (CELCIT y en México DF y Festival Internacional de Mérida, Yucatán). Entre sus trabajos de dirección figuran: "El arenero", de Edward Albee, "Los hijos de Moony no lloran", de T. Williams, "Un busto al cuerpo", de Ernesto Caballero. Su trabajo escénico se ha desarrollado en Buenos Aires, New York y Caracas, ciudades en las que vivió. En el CELCIT se desempeña como docente desde 1993, dictando talleres de iniciación actoral, trabajo sobre escenas, juegos teatrales y trabajo con máscaras. Los ejes de su formación han sido el CELCIT de Venezuela y Argentina (con Juan Carlos Gené y Enrique Porte) y el H.B. Studio de New York (con Uta Hagen y Edward Morehouse).
Más información I Preinscripción
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Informes e inscripción: Moreno 431, Buenos Aires. Teléfono: (5411) 4342-1026.
e-mail: secretaria@celcit.org.ar . Sykpe: celcit-argentina
Horario de atención: lunes a sábados de 10 a 13; lunes a jueves de 18 a 21
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cursos e oficinas,
TERESITA GALIMANY
João e Maria e a Casa Encantada, peça no Elbe de Holanda (Rio de Janeiro)
Prezados,Seguem release e fotos de divulgação do espetáculo "João e Maria e a casa encantada" que encerra no próximo fim de semana sua curta temporada na Casa de Cultura Elbe de Holanda.
‘JOÃO E MARIA E A CASA ENCANTADA’ PELA PRIMEIRA VEZ NA CASA DE CULTURA ELBE DE HOLANDA No próximo final de semana (SÁBADO e DOMINGO, DIAS 26 e 27), o espetáculo infantil JOÃO E MARIA E A CASA ENCANTADA encerra sua curta temporada na Casa de Cultura Elbe de Holanda, na Ilha do Governador. A peça da Cia Atos e Atores tem texto e direção de Eduardo Monteiro.
João e Maria são dois irmãos que perderam a mãe ainda cedo. Vivem com o lenhador Franco, seu pai, um homem trabalhador, numa casa próxima a uma grande e espessa floresta. Malena, amiga da família, oferece seus préstimos para ajudar a cuidar das crianças. Tanta bondade conquista o coração de Franco e os dois acabam se casando. Mas a promessa de cuidar bem de João e Maria se desfaz na ausência do pai. Malena revela sua personalidade malvada e perversa. É a hora das ameaças, do escuro, do silêncio, do olhar duro, dos castigos, do trabalho forçado. O pior deles é o abandono na floresta a partir do pretexto de um piquenique em família. A prisão das crianças na casa de doces é tramada por uma doce velhinha que se revela, na verdade, a Bruxa Malévola. Malévola é irmã de Malena.
As duas não poupam esforços para se alimentar das crianças. Lacaio, um monstro criado pelas irmãs bruxas, e que lhes serve como escravo, é quem vai ajudar João, Maria e seu pai a se livrarem das artimanhas das malvadas. Como todos conhecemos, João e Maria seguem uma trilha para chegar à sua casa e vivem felizes, em família, para sempre. A peça aborda ainda questões importantes como preconceito, solidariedade e amizade.
Mas nem tudo no espetáculo é só maldade ou sofrimento. Apesar do perfil forte dos personagens, na montagem da companhia, foram acrescentados alguns traços cômicos, como às bruxas, por exemplo, para que houvesse também momentos de descontração. A idéia é que o público interaja o tempo inteiro durante a peça. “João e Maria e a casa encantada” é uma adaptação pensada para apresentações cheia de dinamismo, sem esquecer do compromisso com o lúdico. A proposta cênica valoriza desde a estrutura do texto, passando por cenário e figurinos à trilha sonora escolhida para despertar a platéia.
SERVIÇO:
“JOÃO E MARIA E A CASA ENCANTADA” (Teatro Infantil)SÁBADO e DOMINGO, 26 e 27/março, às 17h. (Último fim de semana)INGRESSOS: R$ 16,00 (inteira) e R$ 8,00 (meia entrada) CASA DE CULTURA ELBE DE HOLANDARUA ENGENHEIRO ROZAURO ZAMBRANO 302 – JARDIM GUANABARA – ILHA DO GOVERNADORFONES: 2466-0661 / 2466-0100PRODUÇÃO EXECUTIVA: MAURO LIMA (mauroprod@msn.com )CONTATOS: 3465-7916 / 8817-3052
http://www.cceh.com.br/
Ana-me no SESC Santo André e no Cacilda Becker (Sto. André/São Paulo)
São Paulo e Santo André recebem o espetáculo
ANA-ME!
Olá Pessoal,
Estamos chegando às últimas semanas da temporada do espetáculo ANA-ME na cidade de São Paulo.
O trabalho foi feito com muito cuidado e está sendo muito bem recebido pelo público!
Quem ainda não assistiu corra!
Quem já assistiu, compartilhe com a gente suas opiniões, sensações e experiência através do nosso BLOG http://teatrodesenhoritas.blogspot.com/ , veja fotos, divulgue para os amigos!
Além disso, faremos uma apresentação única dessa peça na cidade de Santo André, no dia 31 de março de 2011, no SESC, às 15h.
Não percam e divulguem!!
Forte abraço,
Teatro de Senhoritas
Débora, Isis e Sandra
Release: Livremente inspirado no conto "Amor" de Clarice Lispector, Ana-me é um espetáculo divertido e dinâmico sobre o universo feminino. A protagonista Ana é uma dona de casa que não é igual nem diferente de nehuma mulher. Ela está sempre cheia de afazeres domésticos e, também, de desejos aprisionados. Assim segue normalmente a sua vida, até o dia em que se depara com um cego mascando chicletes e isso é capaz de despertar seus sonhos mais secretos e sufocados. Nesse momento, ela se vê repleta de vida e de liberdade.Porém, depois disso, como voltar para casa e continuar a rotina? Esta história é contada pelo Teatro de Senhoritas de forma surpreendente e delicada, capaz de aguçar os sentidos e a imaginação do espectador. A protagonista não fala uma só palavra e acompanhamos suas inquietações pelos inusitados programas de rádio que escuta e pelas pessoas que encontra. O cenário é composto por painéis customizados que giram pelo palco e se transformam em casa, rua, supermercado, jardim. As três atrizes que dão vida à peça se revezam em diferentes personagens e conduzem a dona de casa até seu dilema. Com uma trilha sonora cheia de detalhes e músicas inesperadas, a peça ganha atmosferas envolventes e provocadoras que embalam o público do começo ao fim da trama. Pela primeira vez na cidade de São Paulo, a peça já foi apresentada em festivais de teatro nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Ceará.
Serviço:
ANA-ME,Teatro de Senhoritas
Com: Débora Zamarioli, Isis Madi e Sandra Pestana
Teatro Cacilda Becker
Rua Tito, 295 - Lapa, São Paulo
R$10,00 e R$ 5,00
De 4 de março a 10 de Abril de 2011 -Sextas e Sábados às 21h e Domingos às 19h
Informações:
Teatro Cacilda Becker: (11) 3864-4513
http://www.teatrodesenhoritas.com.br/
SESC Santo André
Rua Tamarutaca, 302 - Santo André
Dia 31 de março às 15h
Entrada Gratuita
Clip do espetáculo:
http://www.youtube.com/watch?v=cC4BPH_6FHU
AS SENHORITAS INDICAM
Escritas do Feminino
Evento realizado em uma parceria entre os grupos Matula Teatro e Boa Companhia e o SESC Campinas, compreende atividades de teatro, música e literatura, em que serão investigados mitos e arquétipos femininos atravessados pela literatura de Hilda Hilst. Prevê ainda a estréia do espetáculo “AGDA”, nos dias 23 e 24/03 às 20h.
Indicação Etária: 18 anos.
Para mais informações:
SESC Campinas
Telefone: (19) 3737-1500 - www.sescsp.org.br/campinas
Grupo Matula Teatro
Telefone:(19) 3305-8372 / 8182-4430 - http://www.grupomatulateatro.com/
Espetáculo:“MAHAGONNY”- Cia de Teatro Acidental
Inspirado na obra de Bertolt Brecht, dirigido por Marcelo Lazzaratto. No teatro João Caetano, São Paulo.
Para mais informações:
Telefone: (11) 5573.3774 – http://www.teatroacidental.blogspot.com/
4 de março a 10 de abril (exceto dia 1 de abril) Sex e Sáb 21h, Dom 19h - R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia).
CURSOS
ATOR AUTÔNOMO – PONTOS DE PARTIDA
com Jesser de Souza (LUME Teatro)
Dirigido a atores, bailarinos e interessados em geral. Essa assessoria, com duração de 10 dias, parte da visão geral do treinamento cotidiano sistematizado por atores do LUME, trabalhando a presença cênica, dinâmica das ações no espaço, jogo entre atores.
De 05 a 14/04, das 14h às 18h
Na Sede do LUME (Rua Carlos Diniz Leitão, 150, Vila Santa Isabel, Barão Geraldo)
Custo: R$ 630,00 (que pode ser dividido em até 3x)
Interessados devem enviar um e-mail para contatos@lumeteatro.com.br com o assunto Assessoria Abril, com uma carta de interesse e um breve currículo, nome completo e contatos.
Para conhecer a programação completa, acesse:
Local: SESC Ribeirão Preto
Data: 29 e 30/03, 01/04.
Ingressos: R$ 2,50 a R$ 10,00
Informações: 16 3977-4477
Local: SESC Campinas
Data: 06 /04 a 09/04
Ingressos: R$ 2,50 a R$ 10,00
Informações: 19 3737-1500
MOSTRA “REPERTÓRIOS DO CORPO” em Ribeirão Preto e Campinas
Realizada em Ribeirão Preto e Campinas, a mostra “Repertórios do Corpo” reúne espetáculos e oficina do ator Eduardo Okamoto, Bacharel em Artes Cênicas, Mestre e Doutor em Artes pela Unicamp. A mostra sintetiza o resultado de mais de uma década de pesquisa sobre a chamada dramaturgia de ator – modalidade de criação teatral fundada na organização de repertórios físico-vocais do atuante.
quinta-feira, 24 de março de 2011
A belíssima Bodas de Sangre segue em cartaz no Celcit (Buenos Aires)
BODAS DE SANGRE / CELCIT
CELCIT - centro latinoamericano de creación e investigación teatral
desde 1975 al servicio del teatro argentino y latinoamericano
7º mes de éxito
Juan Carlos Gené y Verónica Oddó en
Bodas de sangre
De Federico García Lorca
(Un cuento para cuatro actores)
Con Camilo Parodi y Violeta Zorrilla
Asistente: Milagros Plaza Díaz. Escenografía y vestuario: Carlos Di Pasquo
Dramaturgia y dirección: Juan Carlos Gené
"Trabajo destacado" 13º Premios Teatro del Mundo 2009/2010: Dirección/Juan Carlos Gené; Adaptación/Juan Carlos Gené; Actriz/Verónica Oddó; Banda sonora/Camilo Parodi y Verónica Oddó; Fotografía/Soledad Ianni
7º mes de éxito
Viernes y sábados 20.30 hs.
Entrada: $ 50. Estudiantes y jubilados: $ 30.
Entradas en venta con hasta tres semanas de anticipación
CELCIT. Moreno 431. Teléfono: 4342-1026
Magistral recreación de un clásico
El amor y la muerte son intensidades ineludibles de la experiencia humana. Lo testimonian los mitos ancestrales, el arte de todos los tiempos, la crónica costumbrista, la noticia policial o las leyendas familiares. De ese constante se ocupa "Bodas de sangre (un cuento para cuatro actores)", espectáculo que se ofrece en el CELCIT y cuya meridiana belleza debe tanto a la poética lorquiana en la que se inspira como a la exquisita madurez creadora de Juan Carlos Gené. En la triple función de dramaturgo, actor y director, ratifica su profunda sintonía con el espíritu del autor granadino como su dominio de cada una de las herramientas escénicas. Desde el compromiso interpretativo que elenco hasta la pertinencia de la luz y la sombra, el color, los volúmenes o los sonidos elegidos, todo responde a una partitura dramática que lleva su sello y roza por momentos ese límite imposible que se concibe como perfección.
Claro que han sido fundamentales los climas aportados por la escenografía y el vestuario de Carlos Di Pasquo, sugeridores de la aridez andaluza que enmarca la acción. Tanto como la música de Camilo Parodi y Verónica Oddó, con hallazgos sonoros que descubren en el rasgueo de la guitarra, en el golpe rítmico de la mano contra una superficie hueca o en la sensualidad de un chamamé, la misma raíz del grito que universaliza dolores y pasiones en cualquier tiempo y geografía. Se trata de una reelaboración de la tragedia familiar escrita por García Lorca, que condensa la línea dramática y los personajes esenciales del texto: una boda que se frustra, una novia que huye con su antiguo amante, el novio que salda la injuria propia y la de su estirpe con la sangre de los traidores. Pero sobre la suma de deseo, represión, venganza y destino que se mezclan en la historia original, el espectáculo sobreimprime, como iluminadoras transparencias, algunos tramos presuntamente autobiográficos que Gené relata en entrañable primera persona. Como la devoción que su madre y su tía profesaban a Lorca o la noticia del asesinato del poeta a manos del franquismo. Todo filtrado -se subraya- por el frágil cañamazo de la memoria, que también construye identidad con los fantasmas del olvido.
Hay que decir, además, que la labor de Verónica Oddó -encarnando alternativamente a la madre del novio y a la Suegra- bordea lo prodigioso. Con la voz, el rictus, el andar, la postura y hasta el gesto seco al envolverse con su chal consigue inscribir el drama de cada una de sus criaturas en el contexto de Andalucía de principios del siglo XX. Su trabajo es el eje actoral que sostiene y dinamiza la impecable y singular estructura dramática en la que Gené anima, además, al padre de la novia. Por su parte, Violeta Zorrilla (novia, mujer de Leonardo, mendiga/muerte) y Camilo Parodi (Leonardo/novio) transitan con encanto y fluidez sus distintos roles y combinan erotismo y oscuros presagios en la escena de la danza nupcial. Olga Cosentino. Revista Noticias
Bodas de sangre y la doble tragedia
Juan Carlos Gené dirige y actúa en esta notable versión personal de la obra de Federico García Lorca.
La fatalidad juega a dos bandas: es el impulso irresistible que lleva a Leonardo y la Novia a unirse, más allá de cualquier convención social y de toda razón, y es la querella antigua entre dos familias enemigas, sembradoras de muertos en uno y otro bando. Inútil querer oponerse al destino incomprensible o pretender modificarlo: lo que ha de ser, será. "La tragedia es irreparable", enseña George Steiner en su admirable La muerte de la tragedia , y añade: "El teatro trágico es una expresión de la fase prerracional en la historia; se basa en el supuesto de que hay en la naturaleza y en la psique fuerzas incontrolables y ocultas, capaces de enloquecer o destruir a la mente". Bodas de sangre -estrenada en Madrid en 1933 por Josefina Díaz y en Buenos Aires, en ese mismo año, por Lola Membrives en el Maipo- es, en ese sentido, la última de las grandes tragedias del teatro occidental, en el nivel de los griegos, los franceses del siglo XVII o Rey Lear.
Es precisamente la ocasión del estreno porteño de Bodas de sangre la que da pretexto a Juan Carlos Gené para ofrecer esta notable versión personal de "un cuento para cuatro actores". Los cuatro se multiplican en varios personajes, conservando la titularidad de los principales -la Madre, la Novia, el Novio y Leonardo-, y la acción condensa el texto original, sin pérdida de su belleza poética ni de su vigor expresivo. Mientras tanto, Gené comenta la repercusión que tuvo aquí, en su familia porteña, la doble tragedia (la obra de teatro en sí y el asesinato de su autor, al comienzo de la Guerra Civil Española, en 1936, por obra de los franquistas), y este curioso y muy logrado recurso duplica también los atractivos del espectáculo.
En el marco austero proporcionado por el diseño escenográfico de Di Pasquo (tiene la rara virtud de sugerir, además de un interior sofocante, un afuera desértico, llagado por la sed y el polvo), los cuatro actores asumen con éxito la formidable tarea de desdoblarse en estas criaturas arrastradas por una antigua Fatalidad que no perdona, y en otras: algunas simbólicas, como la Luna, la del famoso romance, audazmente confiado en esta versión a un actor. También en la música hay transgresiones: en la fiesta de bodas los novios bailan un chamamé que no desentona en absoluto con la arcaica atmósfera campesina. Renovadas, estas Bodas aúnan la grandeza de un clásico con una bienvenida originalidad. Ernesto Schoo. La Nación
“Asiduo visitante de la poética de Lorca, Gené versionó en Bodas de Sangre (un cuento para cuatro actores) por primera vez, prácticamente íntegra, un texto destinado para teatro por el poeta granadino. Con licencias, claro, logró en escena un entramado de singular potencia solventado con fragmentos de su historia personal. Esta reescritura de Bodas de sangre es un conmovedor tejido teatral que recrea en escena la sabiduría de un artificio anudado a la memoria”. Juanjo Santillán, www.Clarín.com.ar
“La dramaturgia de Gené está rozada por evocaciones emotivas de su infancia; el erotismo incierto del crujir de una enagua familiar. Sobre esta falsa o verdadera evocación, el teatrista reteje la lorquiana esencia lírica y trágica del amor imposible; ideas hechas palabras con sonora visualidad y estremecedora belleza. Excelentes todos los orgánicos interpretes, todos sus desdoblamientos en varios roles, en los que la palabra prevalece, vive su hondo dramatismo sin énfasis innecesarios ni grandilocuencias vanas”. Luis Mazas, Revista XXIII
“Con licencias que le dan mayor potencia al texto y con interpretaciones de gran entrega la puesta de Gené logra en escena que se exprese la magia encerrada en la poética del gran clásico. Son fragmentos entrelazados, una reescritura de Bodas de sangre que conmueve y arroja al aire de la escena una belleza avasalladora. La calma, la calidez de la voz y el tiempo que se toma Gené para relatar las escenas que se suceden abren el alma del espectador para recibir la fuerza y densidad de la poesía con la que escribió Federico García Lorca”. Gabriela García Morales, www.Culturar.com
“Reduciendo el extenso reparto original a una partitura para dos actrices y dos actores, la versión muestra la sabiduría de Gené para abarcar el mundo de la obra en un tiempo y un espacio mínimos, condensando personajes, diálogos e información, sin dejar afuera el abanico temático (el amor desencontrado, el honor, la tierra, la sangre, la muerte), como tampoco la atmósfera lorquiana y la potencia de las imágenes, a través de un elocuente sistema de alusiones”. José Moset, Acción
“Los cuerpos de los actores van tomando las almas de los distintos personajes, y la metamorfosis se cumple mágicamente dejando de lado la anticipación que aparece en el relato del narrador. Es tan acertado el reparto, que Verónica Oddo y Camilo Parodi parecen haber salido directamente de una obra de Lorca. Sus voces, su textura y su físico corresponden al colectivo imaginario de las obras del poeta. La puesta en escena creada por Gené invita a un mundo bello, sencillo e intenso, donde los elementos vitales conviven. Una representación de Bodas de sangre que toca al corazón y vuelve a revivir el universo lorquiano”. Viviana Foschi, Casting Porteña
“A la hora de atribuir méritos, acaso haya que resaltar la genial idea de Gené de cruzar su mitología familiar y Bodas de sangre. Habrá que señalar que el alma de Federico, el duende, sigue revoloteando por los escenarios de Buenos Aires, inspirando a cuatro actores y generando bella poesía y música y haciendo con esas materias el mejor teatro, placer para todos los sentidos y temblor para el alma. Y sobre todo, habrá que señalar un fenómeno extraño: cuando Verónica Oddó pisa un escenario, todos, actores y público, somos mejores que en nuestras soledades; todos nos volvemos súbitamente capaces de acercarnos por un rato a cierta comprensión, a cierto dolor, a cierto abismo”. Christian Lange, www.poesisteatral.blogspot.com
“Relato de una experiencia infantil de Gené, cuya madre y tía quedaron fascinadas al conocer al granadino en persona allá por 1933, durante su estadía porteña, sirve para que el mismo actor y director incluya sus vivencias personales sobre un autor que frecuenta hace años. El asunto tiene su atractivo, porque el actor–director hace llevadera su emotiva narración sin que interfiera sobre la acción dramática, vertida con soltura y sensibilidad y con un elenco recortado aunque eficaz”. Héctor Puyo, Télam
"Mundos que se entrecruzan, se fusionan, que chisporrotean sensaciones y amalgaman emociones. De esos elementos está compuesto este hecho teatral de excelencia que es Bodas de sangre. Tanto el drama de Lorca como las vivencias de Gené se albergan mutuamente en el austero pero potente espacio diseñado por Carlos Di Pasquo, en que las sustancias, el peso y la forma de los objetos que lo conforman, van a la esencia misma de la tragedia. De tal finura es el entramado de la dramaturgia de Gené, que la ficción y el recuerdo borran sus límites, sin que por eso ambas historias pierdan su propio peso dramático. Otro elemento que moldea el cuerpo de la obra es la música original de Camilo Parodi (hecha de sensaciones sonoras) y la musicalización de Verónica Oddó y del mismo Parodi, alternando bravura y sensualidad cada vez que se imbrican con las palabras y las acciones. El muy buen vestuario, del mismo Di Pasquo, resume en blanco y negro, lo parco y lo fantástico del drama de Lorca en texturas que van de lo agreste a la fina sensualidad. Bodas de sangre, es una obra que no merece perderse: Lorca, Gené, cuatro fantásticos actores y un estupendo diseño artístico, así lo exigen". Gabriel Peralta. WWW.Críticateatral.com.ar
"El dramaturgo, actor y director Juan Carlos Gené inventa como creador una nueva mirada sobre "Bodas de sangre" de Federico García Lorca. A partir de una autorreferencialidad propone al público la teatralidad de esta obra, donde es el propio Gené quien se transforma en narrador/guía. Gené es un profundo conocedor de la estructura dramática, por lo cual "Bodas de sangre" está sobre el escenario, pero en esta oportunidad es a través suyo y de su lectura. El espacio escénico imaginado por Carlos Di Pasquo seduce desde una sencillez notable y nada de lo que se ve es casual, todo responde a un porqué, a partir de detalles sencillos pero concretos. Casi todas las obras de García Lorca reclaman muy buenos intérpretes y este elenco los tiene. La composición de Verónica Oddó conmueve, ella es la madre tierra, la que pare hijos que son asesinados. Su voz y su cuerpo pasan por quiebres, sutilezas, nada del arte de la actuación le es ajeno. Ese imán que ella ejerce, por energía y puro talento, complejiza el compartir escenario, pero, en este caso, tanto Violeta Zorrila como Camilo Parodi consiguen acompañarla con muy buenos momentos interpretativos, en papeles tan complejos como los que imaginó García Lorca". Ana Seoane. Diario Perfil
"En este magnífico montaje la tragedia se multiplica constantemente. Desfilan ante nosotros (a un mismo tiempo) la pieza que escribió Lorca y la que nos cuenta Gené. En la segunda se unen la tragedia del tiempo, que todo lo distorsiona y lo magnifica, la del horror de la Guerra Civil Española, el asesinato de Federico –que nunca dejan de horrorizarnos– la de las consecuencias del golpe militar del ’30 en Argentina, y toda la carga de “Bodas de sangre”. La vida, el amor y la muerte desfilan por la escena engarzándose magistralmente en el cuento sin perder ninguno de los valores que imprimió el granadino en la obra original. El narrador es una omnipresencia que extrema las situaciones hasta viajar a los ojos del niño que fue y desde allí explicar (y explicarse) todo lo que no entendía entonces, todo lo que vivía a través de lo que hablaban su madre y su tía, tanto cuando García Lorca visitó Buenos Aires, como el dolor que se apoderó de ellas al conocerse la noticia de su fusilamiento. La otra línea argumental, la de la tragedia misma, la desarrollan los cuatro actores cambiando sus roles cada vez que es necesario. Verónica Oddó, despliega artesanalmente toda la dureza de esas mujeres que de tan duras se confunden con la aridez de la tierra misma, pero a la que una gota de agua puede llegar a arrancarles dulzura. Camilo Parodi, transita desde ser El Novio amante devoto, que sólo puede comprender la vida de a dos, a transformarse en el fatuo ardiente, posesivo, dominante insatisfecho que es Leonardo. Y en Violeta Zorrilla se funden la inseguridad de La Novia, con el resentimiento de La Mujer de Leonardo y la clarividencia de La Mendiga. En esta puesta, Juan Carlos Gené, ha sabido captar la profundidad del sentimiento de marginalidad y el olor a muerte, que tanto pesan en la obra original. Dos de los toques más singulares de la puesta, son: la sobria escenografía y el austero vestuario, ambos salidos de la experta creatividad de Carlos DiPasquo. "Bodas de sangre"no sólo es un nuevo esfuerzo teatral memorable de Juan Carlos Gené, sino un delicado trabajo coral que merece todas las ovaciones que recibe al finalizar cada función". Osvaldo Sabino. Pressenta.com.ar
Este espectáculo cuenta con el apoyo del Instituto Nacional del Teatro, Proteatro y el Fondo Nacional de las Artes
Más información: http://www.celcit.org.ar/
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