Olá!
Próxima quarta, dia 23, estreia o espetáculo Cartas de Amor no Centro Cultural Banco do Brasil.
O release está abaixo e se quiser fotos, por favor, responda esse e-mail.
Vamos fazer uma pautinha?
Um abraço,
DANIELA BUSTOS
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Banco do Brasil
Apresenta
CARTAS DE AMOR
ELECTROPOPROCKOPERAMUSICAL
Roteiro e direção de Flavio Graff e Co-direção de Emílio de Mello
Estreia dia 23 de novembro no CCBB
Unindo diferentes formas de arte como música, vídeo, teatro, dança, instalação e performances, a peça se debruça sobre os sentimentos e expectativas dos relacionamentos, nas experiências afetivas de desencontros e reencontros de homens e mulheres na busca de estados transcendentes do amor, criando um espaço cênico de múltiplas imagens.
As 14 narrativas musicais, de composições inéditas, interpretadas por Dedina Bernardelli, Fernando Alves Pinto e Flavio Graff, são o fio condutor do espetáculo que já teve duas temporadas de sucesso de público e crítica: no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília e no Espaço SESC Copacabana, ambas em 2010. Nas palavras da crítica teatral Tânia Brandão, do Segundo Caderno do Jornal O Globo, "o espetáculo é uma forma nova e instigante de se falar de amor no teatro… e um grande espaço de invenção que o público pode experimentar".
Responsável pela idealização de todo o projeto, Flavio Graff conta que tudo começou em 2003. “Foi um processo longo de pensar a relação cênica entre música, artes visuais, o cinema e o vídeo clipe. Eu e Felipe Storino, que assina as composições musicais originais do espetáculo, fizemos um percurso de criação aberto chamado “Site Specific for Love” apresentado em festivais e eventos, como a Quadrienal de Praga de 2007, com a intenção de desenvolver e aprofundar o conceito do trabalho. Mas foi só quando saiu o patrocínio do Banco do Brasil que o espetáculo tomou a forma atual”, comemora ele.
O roteiro e as letras das músicas foram criados a partir de histórias encontradas em cartas de amigos, arquivos dos atores, feiras de antiguidades, poemas e referências pessoais de Graff. Os vídeos são de Rodrigo Ponichi e Luan Baptista e as coreografias de Márcia Rubin, que também atua como vídeo performer. Em vídeo estão ainda Solange Badim, Adriano Garib e Otto Jr., entre outros.
Cartas de Amor - ELECTROPOPROCKOPERAMUSICAL leva diferentes expressões estéticas ao espectador, e por ser um trabalho multifacetado, com narrativas desamarradas, permite também diversas percepções. As músicas - rock, POP e MPB - permeiam as relações entre os três intérpretes, que cantam, tocam instrumentos e interagem. Os vídeos - projetados em quatro telas e exibidos em dois monitores de TV - envolvem as múltiplas áreas de ação cênica e dialogam com as canções e interpretações.
Graff afirma que “o espetáculo propõe o cruzamento de diversas áreas artísticas, para criar um vídeo clipe cênico onde o espectador é o autor da sua própria história juntando as imagens e relacionando-as. Usamos diversos tipos de narrativa que se acumulam na mesma cena ou vídeo. Estas imagens tomam o espaço e circundam o espectador que está sentado no centro da ação rodeado por pequenas instalações e situações performáticas que acontecem simultaneamente. Então, o espectador não vê a totalidade, e sim partes do trabalho, permitindo que ele seja o editor do seu filme”.
Cada uma das cenas desperta sensações e impressões singulares na abordagem sobre os desencontros de um casal. As “cartas” do título vieram de uma canção chamada “Casa Vazia”, escrita por Flavio Graff, que fala do momento de ruptura de um casal. Tem como imagem da perda e do abandono, uma casa em ruínas onde o chão desta está repleto de cartas espalhadas em meio a folhas secas, fazendo referência às lembranças e memórias esquecidas, as coisas não ditas. “As cartas de amor ainda podem ser os próprios poemas que formam as músicas do espetáculo. Cada música é um poema, é uma carta de amor – isso tem a ver com as relações de acúmulo e sentidos que o trabalho pretende trazer”, completa.
Emilio de Mello, convidado a participar do projeto, auxiliou Graff na direção das cenas e dos intérpretes: “O trabalho multifacetado permite que cada um veja um espetáculo diferente. Não há moldura que determine o que se vai ver. E não se vê com os olhos, mas com os sentidos. Não se trata de uma apreensão racional. Alguns podem se envolver com os vídeos, outros com as interpretações. O termo electropoprockoperamusical dá a noção das várias linhas que cruzam o espetáculo, não só musicais, mas estéticas”, afirma o diretor, que já trabalhou com Graff em “Sonho de Outono” e “Deus da Carnificina”.
Trecho do espetáculo — Infinitas possibilidades:
"(…) É possível que você não vá ouvir, eu, que estou aqui do lado de fora – tentando
Até quando você vai resistir ficar nesses dias se iludindo
Só para ter, por um dia, por uma noite, felicidade com prazo de validade?
Até onde você vai aguentar viver dessa alegria inventada?
Pra esquecer de tudo? Ou para mentir aquilo que você não se esforça para ser?
Porque eu já não aguento mais ter que pedir perdão toda a vez
Que por errar tanto
E eu não quero mais ser como antes
Querendo ser para alguém o que eu não sou nem para mim
Tentando satisfazer lugares vazios colocando minha felicidade na expectativa do outro
Ou a minha expectativa na felicidade do outro
E que eu pretendo chamar isso, amor
Ah o amor! O que se tor/não o que a gente tornou o amor?
Para que a gente saia dele tão lamentavelmente enfermos (…)"
Até quando você vai resistir ficar nesses dias se iludindo
Só para ter, por um dia, por uma noite, felicidade com prazo de validade?
Até onde você vai aguentar viver dessa alegria inventada?
Pra esquecer de tudo? Ou para mentir aquilo que você não se esforça para ser?
Porque eu já não aguento mais ter que pedir perdão toda a vez
Que por errar tanto
E eu não quero mais ser como antes
Querendo ser para alguém o que eu não sou nem para mim
Tentando satisfazer lugares vazios colocando minha felicidade na expectativa do outro
Ou a minha expectativa na felicidade do outro
E que eu pretendo chamar isso, amor
Ah o amor! O que se tor/não o que a gente tornou o amor?
Para que a gente saia dele tão lamentavelmente enfermos (…)"
CARTAS DE AMOR
ELECTROPOPROCKOPERAMUSICAL
Centro Cultural Banco do Brasil (65 lugares)
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro
Informações: (11) 3113-3651
Bilheteria: de terça a domingo das 9h às 21h.
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física // Ar-condicionado // Café Cafezal
Estacionamento conveniado: Estapar - Rua da Consolação, 228 - Edifício Zarvos
(R$ 15 por 5 horas. Necessário carimbar o ticket na bilheteria do CCBB). Infos: (11) 3256-8935
Transporte gratuito (Van) até as proximidades do CCBB. Embarque e desembarque na Rua da Consolação, 228 (Ed. Zarvos) e na rua XV de novembro, esq. com a rua da Quitanda.
Assessoria de Imprensa CCBB SP: Alexandre Yokoi 3113-3613 – alexandreyokoi@bb.com.br
Eduardo Vasconcelos – (11) 3113-3628 – eudu@bb.com.br
Quartas e Quintas, às 19h e 21h
Ingressos: R$ 6
Duração: 75 minutos
Recomendação: 14 anos
Estreia dia 23 de novembro, às 21h
Curta Temporada: até 15 de dezembro
Ficha Técnica:
Intérpretes:
Dedina Bernardelli, Felipe Storino, Fernando Alves Pinto e Flavio Graff
Roteiro, letras e direção: Flavio Graff
Co-direção: Emilio de Mello
Direção musical e música original: Felipe Storino
Coreografias, direção de movimento: Marcia Rubin
Direção de arte e cenografia: Ronald Teixeira e Flavio Graff
Vídeoarte: Rodrigo Ponichi e Luan Baptista – Plano Geral
Produção de vídeo: July Ferré
Figurinos: Ronald Teixeira
Iluminação: Renato Machado
Projeto gráfico: Ruth Freihof / Passaredo Design Christiane Krämer
Preparação vocal: Marcelo Nogueira
Filme Rose Hanie – a partir da obra de Kahlil Gibran – Intérpretes – Adriano Garib e Otto Jr.
Fotografia: Filme Rose Hanie: Daniel Neves e Rodrigo Ponichi
Vídeo – performers:
Procurando por mim e Pequenos instantes - Solange Badim
Casa Vazia – Adriana Seiffert, Alessandra de Oliveira, Amanda Ribeiro, America Cupello, Lia Sarno, Liza Machado e Regina Rangel
Em Neshat como rose hanie - a partir da obra de Kahlil Gibran - em neshat - Marcia Rubin
Fotos: Rodrigo Ponichi, Guga Melgar, Dedina Bernardelli e Flavio Graff
Produção: Carlos Grum e Fernando do Val
Produção Local SP: Roberta Koyama
Direção de produção: Flavio Graff
Realização: Pow Produções e Eventos
A&G Produções Artísticas
Currículos:
Flavio Graff – diretor
Diretor, autor, diretor de arte, e intérprete. Artista multimídia, atuou como diretor, músico-performer, dramaturgo, letrista, designer, diretor de arte, cenógrafo, figurinista e produtor do núcleo artístico da Cia Teatro Autônomo entre os anos de 2001 e 2009, onde participou, entre outros trabalhos, como dramaturgo, diretor de arte, figurinista e intérprete no espetáculo “Nu de mim mesmo” (Prêmio Myriam Muniz), apresentado no Teatro do Jockey/RJ, no CCBB Brasília, em 2008, em no Sesc/SP, em 2009. Criou ainda como dramaturgo e diretor de arte o espetáculo “deve haver algum sentido em mim que basta”, apresentado no CCBB/RJ e DF e no Sesc Belenzinho, em 2005, pelo Teatro Autônomo - vencedor do Prêmio APCA de melhor espetáculo de 2005. Pelo mesmo espetáculo recebeu ainda o Prêmio Shell de melhor cenografia. Atualmente está indicado aos Prêmios Shell e Questão de Crítica pelos figurinos do espetáculo “Outside – um musical noir”. Dirigiu, escreveu e atuou na performace multimídia “Site Specific for Love”, apresentada na Quadriennal de Praga, no Festival Internacional Riocenacontemporanea e no evento Performance, Presente e Futuro, no OI Futuro/RJ. Assinou a direção, dramaturgia, performance, vídeos e direção de arte de Gravidade Zero: movimento#3, de Andrea Maciel Cia de Dança, que esteve na programação do projeto Movimento D/CCBB Brasília 2009 e no Panorama de Dança/RJ. Realizou, entre outras, a direção, o roteiro, a cenografia e os figurinos de “O Mundo dos Esquecidos”, com Eliane Giardini e Silvia Buarque – indicado ao Prêmio Shell de cenografia; a cenografia do espetáculo “Sonho de Outono”, de Jon Fosse, e a direção de arte e figurinos de “O Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo” – Sesc/SP 2007 – Exibido na Quadrienal de Praga de 2011, Prêmio Golden Triga. Foi indicado ainda, por esse trabalho, ao Prêmio Shell, Eletrobrás e Contigo, de melhor cenografia. No cinema, fez a cenografia e os figurinos do longa-metragem Separações, de Domingos Oliveira, dentre outros. Entre as suas obras mais recentes está a cenografia do espetáculo “Deus da Carnificina”, de Yasmina Reza e direção de Emilio de Mello, em cartaz em São Paulo.
Emilio de Mello – diretor
Atualmente está em turnê na Europa com o espetáculo “A Gaivota”, direção de Enrique Diaz. Atuou na novela Cordel Encantado, da Rede Globo, no espetáculo “In on it”, vencedor do Prêmio APTR de melhor ator. Atuou também no espetáculo Baque, com direção de Monique Gardemberg. Dirigiu Deus da Carnificina, de Yasmina Reza, com Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Orã Figueiredo e Paulo Betti, indicado ao Prêmio Shell de direção de 2010. Ator formado pela EAD/SP e pela ECA da USP. Dirigiu ainda os espetáculos “O Homem Inesperado”, com Nicette Bruno e Paulo Goulart e “Sonho de Outono”, de Jon Fosse, indicado ao Prêmio Eletrobras de 2006.
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