sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

atriz: Amanda Banffy


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AOS AMIGOS INTERNAUTAS

O blog
fará uma pausa de duas semanas,
retornando dia 14/02,
sempre de segunda a sexta-feira
enviando notícias teatrais
para o Brasil e América Latina
até.
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Maria Alice Vergueiro será homenageada no Shell SP 2011 (São Paulo)


Prêmio de teatro vai homenagear Maria Alice Vergueiro


AE - Agência Estado

Os espetáculos "As Três Velhas" e "Vida" receberam o maior número de indicações na 23.ª edição do Prêmio Shell de Teatro em São Paulo. Foram divulgados ontem os indicados para o segundo semestre de 2010. "As Três Velhas" é finalista em três categorias: ator (Luciano Chirolli), figurino e iluminação. Além das indicações, a atriz e diretora Maria Alice Vergueiro será a homenageada especial desta edição. A peça "Vida" também concorre em três quesitos: melhor autor (Giovana Soar, Marcio Abreu e Nadja Naira), cenário e música.

Com duas indicações, o espetáculo "12 Homens e Uma Sentença" foi destacado pela direção de Eduardo Tolentino de Araújo e pela atuação de Norival Rizzo. A peça "Roberto Zucco" também foi lembrada pelo júri com menções à direção e ao cenário. Na categoria de melhor atriz, concorrem Bel Kowarick, por "Dueto Para Um", e Bete Dorgam, por "Casting". Na Categoria Especial estão indicados a Cia. Elevador Panorâmico de Teatro, a Cia. Club Noir e o Grupo Dolores Boca Aberta.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

SIM, espetáculo de Teatro Esporte no Espaço Gambalaia (Santo André, SP)


** NÃO PERCAM **


Espetáculo SIM - Só improviso mesmo! - Grupo de Teatro-Esporte

Criado no segundo semestre de 2007, o Grupo SIM surgiu como um Núcleo de Prática Teatral, no curso de Teatro da Fundação das Artes.

O Grupo SIM se aprofunda na pesquisa do Teatro-Esporte a partir dos livros de Keith Johnstone e é filiado ao International Theatresports™ Institute.

O nosso objetivo é levar o espetáculo do Teatro-Esporte além das fronteiras em que estão hoje, fazendo com que esta modalidade, se torne conhecida, e que, desta forma, as pessoas não só apreciem o jogo, como queiram participar junto com os atores/jogadores.

*** Encontre-nos no Orkut, Facebook, Twitter e acompanhe nosso trabalho. Enviem sugestões para serem improvisadas. ***

Censura: livre

Mais informações: grupo_sim@yahoo.com.br  / Tel. (11) 4337-2619

Mayara Cristina

Atriz - DRT n° 31.981/SP

( Tel.: (11) 7626-2414 / (11) 6817-8826

* E-mail/MSN: mayara.ccordeiro@yahoo.com.br

Últimas vagas p/ cursos da Confraria da Paixão, na Barra Funda (São Paulo)


Cursos da Confraria/2011


ÚLTIMAS VAGAS

1. Teatro popular e Cultura brasileira

2. Introdução ao Teatro de rua

A Confraria da Paixão - Teatro de Raízes Populares está com inscrições abertas para os Cursos de 2011, com início em fevereiro próximo. São Cursos de Formação, Aperfeiçoamento e Complementação na área de Teatro Popular, destinados a atores, diretores, estudantes de teatro, arte-educadores, psicólogos, professores, dramaturgos, pedagogos e interessados em geral.

Serão oferecidos os Cursos: Teatro popular e Cultura brasileira e Iniciação ao Teatro de rua. Estes cursos são resultados de 10 anos de pesquisas na área do teatro popular, realizadas pela Confraria, em vários segmentos e linguagens, buscando estabelecer uma "poética do popular".

As inscrições poderão ser feitas em sua Sede, ou por e-mail, até uma semana antes do início dos cursos (ou até o preenchimento das vagas). Serão ministrados pelo professor, ator, diretor e dramaturgo Luiz de Assis Monteiro. Os cursos oferecerão os materiais necessários à realização dos mesmos e, ao final, os alunos receberão um Certificado de Conclusão.

Informações e Inscrições:

Rua Lopes de Oliveira, 659

Barra Funda

(Próximo ao Metrô Marechal Deodoro)

Fone: 3667.3497

confrariadapaixao@gmail.com

1. Curso: Teatro Popular e Cultura brasileira

(Para atores, diretores, estudantes de teatro, arte-educadores, psicólogos, dramaturgos, pedagogos e interessados em geral)

Horário:

Todas as quartas-feiras + duas sextas-feiras de cada mês

Das 19:30 às 22:30 horas

Duração: de 2 de fevereiro/2011 a 20 de janeiro/2012

Carga Horária Total: 250 horas

Número de vagas: 10

Investimento:

Inscrição: R$ 100,00 + 12 parcelas de R$ 200,00

Objetivos do Curso:

Este curso é resultado das pesquisas realizadas pela Confraria ao longo dos seus 10 anos de existência, acerca dos vários elementos, gêneros e linguagens que integram a poética do popular.

Além de oferecer um treinamento específico para o ator em várias linguagens, como teatro de rua, teatro de animação de bonecos e objetos, confecção e interpretação com máscaras, commedia dell´arte, palhaço popular, teatro espontâneo e psicomúsica, o curso oferece também um estudo sobre os gêneros populares, alguns em vias de desaparecimento, como a comédia e o drama circenses, o melodrama, a farsa popular, o teatro inspirado na literatura de cordel e o mamulengo.

Oferece também um estudo sobre a História do teatro no Brasil, que vai além da "história oficial", contada pelos teóricos da elite. Para tanto, aborda a história do teatro popular, do mamulengo, dos folguedos, do teatro do negro, do circo-teatro, do teatro de revista, do teatro em forma de cordel e do teatro feito para crianças.

E oferece ainda um estudo sobre o Folclore brasileiro e sobre a Cultura brasileira, amparado em uma bibliografia específica, composta de nove obras clássicas de nossa historiografia e antropologia cultural.

O Curso prevê ainda a leitura de quinze obras teatrais de autores brasileiros, sete delas com leituras dramáticas. E a montagem de um espetáculo, em uma das linguagens oferecidas, a título de experimentação e aplicação dos conceitos e técnicas trabalhados ao longo do mesmo, com 10 apresentações na rua e/ou teatros/locais públicos.

Assim sendo, o objetivo principal deste curso é formar novos atores, cuja formação esteja voltada para a questão do popular, proporcionando a eles a possibilidade de aprofundamento nas pesquisas até então realizadas pela Confraria. E ainda, a partir do aperfeiçoamento técnico na poética do popular, produzir outros tantos estudos, pesquisas e espetáculos que preservem e reafirmem a identidade de nosso teatro e de nossa cultura. Objetiva formar um ator que, respeitando e estudando o teatro dos demais países, esteja atento à invasão cultural e ao eurocentrismo, presente no teatro dos grandes centros culturais de nosso país. Um ator que conheça o teatro produzido no Brasil desde a chegada de Cabral, em todos os seus segmentos, sobretudo, aquele produzido a partir de nossas fontes culturais específicas; e que conheça o teatro que está sendo feito, neste momento, em outras regiões do país. Enfim, o curso objetiva formar um ator comprometido com o seu povo, com a sua cultura e com o teatro de seu país.

Disciplinas e Carga horária do Curso:

História do teatro no Brasil: 11 aulas

Folclore brasileiro: 11 aulas

Cultura brasileira: 11 aulas

Obras teatrais a serem lidas: 15 (sendo sete com leituras dramáticas)

Leituras previstas: 9 livros (História da cultura e antropologia cultural)

Treinamento vocal e corporal integrados: 40 aulas

Improvisação: 11 aulas

Interpretação: 22 aulas

Montagem teatral: 22 aulas

Teatro de rua: 4 aulas

Teatro de animação de bonecos e objetos: 4 aulas

Confecção e interpretação com máscaras: 4 aulas

Princípios da commedia dell´arte: 3 aulas

Introdução ao palhaço popular: 3 aulas

Princípios de teatro espontâneo: 2 aulas

Princípios da psicomúsica: 2 aulas

Total: 65 aulas

Duração: 250 horas/aulas, incluindo as 10 apresentações do espetáculo

Bibliografia básica:

1. Síntese da história da cultura brasileira, Nelson Werneck Sodré

2. Etnias e culturas no Brasil, Manuel Diégues Júnior

3. Cultura insubmissa, Rosemberg Cariry

4. Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Hollanda

5. Casa grande e senzala, Gilberto Freire

6. O povo brasileiro, Darcy Ribeiro

7. Dialética da colonização, Alfredo Bosi

8. O caráter nacional brasileiro, Dante Moreira Leite

9. Folclore brasileiro, Rossini Tavares de Lima

Na disciplina Cultura brasileira, serão exibidos dez vídeos/filmes sobre vários aspectos de nossa cultura popular.

* Caso haja interesse, poderemos enviar a Programação de todas as aulas previstas para o Curso.

2. Curso: Iniciação ao Teatro de Rua

(Para atores, diretores, estudantes de teatro, arte-educadores e interessados em geral, que gostariam de vivenciar o teatro de rua)

Horário:

Segundas-feiras: das 19:30 às 22:30 horas

Duração: de 7 de fevereiro a 27 de junho/2011

Carga Horária: 60 horas

Número de vagas: 8

Investimento (1a. etapa):

Inscrição: R$ 100,00 + 5 parcelas de R$ 150,00

Objetivos do Curso:

Este Curso tem por objetivo, proporcionar aos participantes uma vivência dos principais conceitos que envolvem a arte do ator, especificamente aqueles necessários para a atuação em rua, uma vez que o trabalho do ator na rua exige o domínio, a vivência e a apreensão de alguns conceitos e técnicas de atuação que diferem consideravelmente de uma atuação em ambientes fechados; sobretudo, devido a natureza deste tipo de teatro, que envolve também uma outra relação com o público.

Assim sendo, o Curso fornecerá os principais conceitos e procedimentos acerca do Teatro de Rua; os gêneros dramáticos típicos de rua; um breve histórico do teatro de rua no Brasil e um treinamento vocal, corporal e interpretativo, envolvendo as principais técnicas. Algumas de suas aulas serão realizadas, no domingo, na própria rua. O Curso prevê ainda uma segunda etapa, a ser realizada no segundo semestre, com a montagem de um espetáculo, que será apresentado publicamente, nos meses de novembro e dezembro, a título de conclusão do mesmo. Estão previstas dez apresentações do espetáculo.

Conteúdo do Curso:

1. Breve história do teatro de rua (origem e desenvolvimento)

2. O teatro de rua no Brasil

3. Os gêneros populares do teatro de rua

4. A dramaturgia da rua

5. Precauções, cuidados e dificuldades da atuação em rua

6. A relação com o público

7. Aspectos improvisacionais do teatro de rua

8. A formação de um ator de rua

9. O teatro de feira

10. O treinamento de um ator de rua

11. A corporalidade na rua

12. A vocalidade na rua

13. O tempo-ritmo no teatro de rua

14. Técnicas de interpretação na rua

15. Técnicas de aquecimento de platéia e a moral e a ética no teatro de rua

6º Circuito Mix de Esquetes abre inscrições (Nova Iguaçu, RJ)


6º Circuito Mix de Esquetes


É um festival que acontece em duas modalidades: Circuito de esquetes de rua (mostra não competitiva) e Circuito em palco italiano (mostra competitiva), tendo como intenção criar oportunidade de espaço para jovens profissionais, companhias consagradas e atores veteranos, que se ressentem de uma vitrine para apresentarem seus trabalhos.

O Circuito vem se consolidando desde 2006, através de uma diversidade de linguagens apresentadas nas mais inventivas roupagens. Além de tudo, a realização desse trabalho vem incentivando a criação de grupos de teatro capazes de gerar crescimento social, bem comum para a população local, auto-estima da comunidade, qualidade de vida, cidadania e fortalecimento da identidade cultural.

Este ano o festival terá a seguinte premiação:

1º Lugar - R$ 1400,00 + troféu

2º Lugar - R$ 700,00

3º Lugar - R$ 350,00

Obs: os valores dos prêmios citados acima poderão ser aumentados (fase de negociação).

Inscrições abertas até 26 de fevereiro.

21 37689250 http://www.projetofama.arteblog.com.br/  

Mais detalhes do festival:

Art.1º- Dos Promotores:


É uma realização da: Associação Fábrica de Atores e Material Artístico (Projeto Cultural F.A.M.A.), que acontecerá nas modalidades teatro de rua (mostra não competitiva), esquetes em palco Italiano (mostra competitiva) e oficinas diversas;

Art.2º- Finalidade:

Manifestar e incentivar a realização de trabalhos cênicos, bem como incentivar a formação de grupos de teatro, capazes de gerar crescimento social, bem comum para a população local, auto-estima da comunidade, qualidade de vida, cidadania e fortalecimento da identidade cultural.

Art. 3º - Das Inscrições: A ficha de inscrição e o regulamento para o 6º circuito mix de esquetes poderão ser adquiridos através de contato com a secretaria do Projeto F.A.M.A.

Parágrafo 1º - Poderão participar do 6º circuito mix de esquetes do PROJETO F.A.M.A. grupos, companhias e outras produções teatrais com quantos esquetes quiserem.

Parágrafo 2º- As inscrições estarão abertas de 14/01 à 26/02/2011 sendo aceitas na sede do Projeto F.A.M.A. ou através de internet com comprovante de depósito bancário (cópia via e-mail).

Parágrafo 3º - No ato da inscrição será cobrada uma taxa de R$ 25,00 (sem utilização de músicas registradas - ECAD) e R$ 40,00 (incluso pagamento ECAD), não sendo devolvido em hipótese alguma.

Parágrafo 4º - É vetada a participação de pessoas que trabalhem ligadas diretamente aos membros da comissão julgadora, da organização e/ou produtores.

Parágrafo 5º - No ato da inscrição o grupo ou a companhia deverá entregar uma cópia do texto digitada com espaçamento duplo, autorização do autor ou órgão competente (SBAT); 2 fotos em CD ou e-mail (mínimo 3 MP) 10x15 de cena que mostre o cenário, release do esquete e ficha de inscrição devidamente preenchida.

Parágrafo 6º - Os grupos deverão autorizar o Projeto F.A.M.A a dar ampla divulgação com o uso de imagem, permitindo inclusive a exposição do seu trabalho através da internet, jornais e qualquer outro meio de comunicação.

Art.4º- Da seleção preliminar A seleção preliminar dos trabalhos inscritos será realizada por uma comissão, formada por membros pertencentes ao Projeto, indicados pelo mesmo, e que analisará as propostas de inscrições e a qualidade dos textos apresentados, selecionando 30 esquetes para se apresentar entre os dias 13, 14, 15, 20,21 e 22/05 de 2011.

Parágrafo 1º - A seleção será entre os dias 27 de fevereiro à 25 de março e os grupos classificados poderão ver o resultado através do Blog do Projeto F.A.M.A a partir do dia 26 de março de 2011.

Art. 5º - Critério para os grupo selecionados Haverá uma reunião com todos os diretores dos grupos selecionados, no dia 04 de abril às 19:30 h, na sede do Projeto F.A.M.A.

Parágrafo 1º - Cada grupo deverá vender no mínimo 20 ingressos que deverão prestar contas no dia 30 de abril; não havendo desclassificação do mesmo caso não consiga vender todos os ingressos.

Parágrafo 2º - Cada grupo terá como retorno 20% dos seus ingressos, caso atinja o mínimo de 20 ingressos vendidos, lançados no borderô, há receber uma semana depois de sua apresentação. (porém se o grupo num todo participar do cortejo receberá 30% dos seus ingressos, caso atinja o mínimo de 20 ingressos vendidos).

Parágrafo 3º - O grupo que ultrapassar 20 ingressos vendidos e for o grupo que vender mais ingressos da noite terá mais 5% da bilheteria líquida, há receber uma semana depois de sua apresentação.

Parágrafo 4º - O valor dos ingressos será R$ 16,00 inteira e R$ 8,00 antecipados (estudantes e idosos).

Parágrafo 5º - O grupo em um todo que participar do cortejo estará indo para a eliminatória com 2 pontos de crédito na pontuação.

Parágrafo 6º - Os grupos deverão apresentar os esquetes em no mínimo 10 minutos e, no máximo 15 minutos. Se o tempo for ultrapassado ou não atingir o tempo mínimo o grupo será esclassificado.

Art. 6° - Da seleção para a final

Dos 30 grupos selecionados, 6 se apresentarão por noite, sendo escolhido 1 a cada noite para a grande final do dia 22 de maio, quando se apresentarão os 5 grupos finalistas e o grupo escolhido pelo júri popular.

Parágrafo 1º - Os esquetes serão escolhidos por uma bancada de júri formada por 5 membros de notória especialização.

Parágrafo 2º - O júri avaliará: Pontualidade, Interpretação, Técnica de Palco, Texto, Direção, Figurino, Cenário, Iluminação e Sonoplastia.

Obs: Os grupos deverão estar cientes que, será feita a cronometragem da duração de seu esquete a partir do 3º sinal.

Parágrafo 3º - Os jurados darão, para cada quesito, notas de 05 a 10.

Art.7° - Da Premiação

Os finalistas receberão os seguintes prêmios:

1º Colocado: R$ 1400,00 + Troféu 2º Colocado: R$ 700,00

3º Colocado: R$ 350,00

Obs: os valores dos prêmios citados acima poderão ser aumentados (fase de negociação).

Parágrafo 1º- Haverá premiação para melhor ator, melhor atriz, melhor texto, melhor direção, melhor esquete pelo júri popular e ator/atriz revelação.

Art 8° - Fatores de perda de pontos:

Os grupos deverão chegar ao local da apresentação no mínimo 30 minutos antes do horário marcado para o inicio do festival. Havendo atraso o grupo perderá 2 pontos. O grupo que promover algazarra ou qualquer manifestação que atrapalhe o andamento do 6º circuito mix de esquetes perderá 5 pontos. A falta de componente no grupo fará com que o mesmo perca 1 ponto. Mudanças no texto inscrito no 6º circuito mix de esquetes fará com que o grupo seja desclassificado.

Parágrafo Único: Os casos omissos ao regulamento serão resolvidos pela comissão organizadora do 6º circuito mix de esquetes do Projeto F.A.M.A. Não sendo aceito nenhum tipo de reclamação.

Informações: (21) 3768-9250

Espetáculo infantil de Gabriel Greghi no Estação Caneca (São Paulo)


UMA AVENTURA NOS CONTOS DE FADAS


Texto e direção: Gabriel Greghi.

Sinopse do Espetáculo:

Cansada de sempre levar a pior no conto de “Alice no País das Maravilhas” a Rainha de Copas se une ao Lobo Mau para raptar a Alice e mudar o final de todas as histórias onde o bem sempre vence, causando dessa maneira uma grande confusão no reino dos contos de fadas. Tudo parece perdido até que Chapeuzinho Vermelho, Peter Pan e Pinóquio unem suas forças e suas histórias para salvar a Alice fazendo com que o final certo aconteça. Descobrem assim, que a solução é fazer com que as crianças voltem a ler suas histórias.

Com: Alyne Hadassa, Jayne Fortunato, Patricia Hakkak, Raiony Porto, Rê Graças, Vann Alves,

Karina Moraes, Kelton Alencar, Renata Lima, Rhobson Oliveira e Tiago de Souza.

Gênero: Espetáculo Infantil.

ESTAÇÃO CANECA – ESPAÇO CULTURAL TRILHAS DA ARTE

Rua Frei Caneca, 384, Consolação Telefone: 2371-5744.

Capacidade: 40 lugares. Acesso a deficiente físico; estacionamento ao lado.

Estréia dia 05 de Fevereiro de 2011.

Horário: 16:00 horas.

Todos os Sábados de Fevereiro e Março. Até dia 26 de Março.

Valor: R$ 30,00 (inteira),

R$ 15,00 (meia - para estudantes, aposentados, idosos e classe artística)

R$ 10,00 (imprima o flyer eletronico em anexo e pague R$10,00 - Válido para 2 pessoas)

Duração: 60 minutos.

Censura: livre.

Reservas pelo fone ou: contato@trilhasdaarte.com.br

grupogritodeteatro@gmail.com

visite o site: www.estacaocaneca.com.br

www.trilhasdaarte.com.br

http://trilhasdaarte.blogspot.com

Ficha Técnica:

Texto e Direção: Gabriel Greghi.

Trilha Sonora Original: Rogério Guardiano.

Iluminação e Operação: Alex Sandro Duarte.

Cenário e Adereços: Gustavo Tovo.

Produção: Grupo Grito de Teatro.

Contato:

(11) 9120-9770 (11) 9755-4858

E-mail: grupogritodeteatro@gmail.com

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

atriz: Rejane Arruda

Teatro em Conexão, evento nas Oficinas Oswald de Andrade (São Paulo,SP)

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O Teatro Para Alguém inicia o ano na Oficina Cultural Oswald de Andrade!


Mostraremos nosso novo trabalho (Vozes Urbanas), propondo uma série de discussões e abrindo ao público nosso processo de criação.

Dessa forma, o público em geral poderá contribuir com idéias e críticas sobre a nova encenação, e dessa vez optar por participar e assistir pelo computador ou presencialmente, cara-a-cara com o grupo.

Os debates têm por objetivo aprofundar a discussão já iniciada internamente (veja nosso debate sobre Cultura Digital), e abri-la cada vez mais para a participação de todos os públicos. Dessa forma iniciamos com um exemplo do que temos feito ao longo destes 2 anos, transmitindo ao vivo um ensaio aberto de Édipo, dirigido por Elias Andreato. O público poderá ver em ação uma grande encenação e e conversar com os seus membros e com o TPA, presencialmente ou via internet.

No dia seguinte, 16/02/2011 diversos artistas que trabalham com Arte e tecnologia trarão suas experiências e comentarão sobre as mudanças geradas pelo surgimento do digital, das redes e da Internet em cada um de seus ramos artísticos. Estão confirmados o músico Skowa, a artista multimídia Rachel Rosalen, o visionário e pensador de Cultura Digital Cláudio Prado e o curador do festival artCena Fábio Ferreira.

A seguir faremos um ensaio aberto de nosso próximo espetáculo, Vozes Urbanas, com presença do autor Sérgio Roveri, vencedor do Prêmio Shell 2006 e de Lourenço Mutarelli, além de toda a equipe do TPA.

Por fim, traremos a discussão especificamente para o Teatro, com a presença de Antônio Araújo, diretor do Teatro da Vertigem, José Fernando de Azevedo, diretor do Teatro de Narradores e de Marcelo Lazaratto, diretor da Cia. Elevador de Teatro Panorâmico. Exploraremos temas como Internet Colaborativa e Teatro Colaborativo, a comparação entre experiências em espaços não-convencionais e o não-espaço (Internet), entre outros.

Inscrições abertas para a participação presencial: (11) 3222-2662 e contato@teatroparaalguem.com.br  .

Até lá!

Lançada biografia da atriz Lilian Lemmertz (São Paulo, SP)


Biografia resgata vida e obra da atriz Lilian Lemmertz


AE - Agência Estado

Um dos grandes nomes da dramaturgia brasileira, a atriz Lilian Lemmertz morreu precocemente, em 1986. Com apenas 48 anos de idade, Lilian estava sozinha em sua casa, no Rio. Resolvera tomar banho quando sofreu um enfarte do miocárdio. Foi encontrada pela filha, a atriz Julia Lemmertz, então com 23 anos, caída na banheira. Naquele início de junho, o Brasil vivia a euforia da Copa no México. E foi no dia 5, enquanto o País acompanhava a primeira fase da competição, que a atriz saiu de cena.

Em seu novo livro, "Lilian Lemmertz - Sem Rede de Proteção", da coleção Aplauso Especial, o jornalista Cleodon Coelho, 40 anos, atribui a esse cenário festivo o fato de a morte de Lilian ter tido pouca repercussão na época. E da memória de sua curta, porém intensa carreira ter se perdido com o passar dos anos. Ao seu lado nessa empreitada de reconstituir, de forma organizada e detalhada, a história de Lilian, ele contou com uma fiel e fundamental escudeira: Julia Lemmertz. Sem ela, o processo de pesquisa certamente teria sido muito mais árduo e com menos riqueza de informações. Ela indicou pessoas que poderiam ajudá-lo, lembrou de um verso de Luís de Camões que a mãe carregava na carteira e teve uma colaboração ainda mais definitiva. "Ela ia fazer uma reforma na casa dela e, no fundo do guarda-roupa, encontrou uma mala cheia de recortes de matérias, entrevistas e resenhas, das décadas de 60 e 70, que Lilian guardava", conta ele.

Gaúcha de Porto Alegre, Lilian Lemmertz não nasceu no seio de uma família de artistas, mas seus pais, caixeiros-viajantes, nunca se opuseram à ideia de ela tornar-se uma. Dona de um humor ácido e uma beleza clássica - acentuada pelos olhos azuis e pelo nariz arrebitado herdados do pai Hugart - ela não começou a vida profissional no palco. Essa boniteza toda, acrescida de uma elegância natural, a levou a se tornar, primeiro, uma das manequins mais conhecidas da capital gaúcha. Tinha então 18 anos e se virou musa de Rui Spohr, famoso costureiro do Rio Grande do Sul, que iniciou a carreira desenhando chapéus.

Não que ela tivesse corrido atrás dessa oportunidade. Foi descoberta na rua. "As coisas foram acontecendo na vida dela", diz o autor. O mesmo ocorreu na carreira de atriz. "Um dia, Antônio Abujamra, com quem eu fazia inglês, me apareceu com um convite para integrar o elenco do Teatro Universitário da União Estadual dos Estudantes (UEE), que iria montar À Margem da Vida. Recusei", confessou, certa vez, a própria Lilian. Em casa, ela comentou com a mãe, que, para sua surpresa, achou aquela uma ótima ideia.

"Existia preconceito com as duas profissões. Mas os pais dela não viam problema nenhum", ressalta Cleodon. A opinião da mãe foi fundamental. E Lilian estreou no palco com a peça de Tennessee Williams. Nessa nova fase da vida, a atriz conheceu Linneu Dias, que se tornaria seu marido e pai de Julia. No livro, Cleodon relembra ainda a ascensão de Lilian na cena cultural gaúcha e a importância de figuras do teatro na carreira dela, como o casal Walmor Chagas e Cacilda Becker, responsável pela mudança de Lilian, Linneu e Julia para São Paulo. Com a década de 60, vieram a consagração na peça "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?", sua condição de musa do cinema de Walter Hugo Khouri e o início de seu namoro com a TV, que lhe renderia papeis marcantes, como a primeira Helena de Manoel Carlos, na novela "Baila Comigo", de 1981.

As informações são do Jornal da Tarde.

Karin Rodrigues retorna aos palcos com Edward Albee (São Paulo, SP)

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A senhora e sua fonte da eterna juventude


Aos 75, Karin Rodrigues retorna aos palcos em texto de Edward Albee

Maria Eugênia de Menezes - O Estado de S.Paulo

É sempre o mesmo medo, um temor de não conseguir se apropriar da personagem, de não fazer jus à sua verdade. Pouca coisa muda no teatro, ensina Karin Rodrigues. Não importa quantos anos se tenha, ela ressalta, nem quanta experiência. "É o lugar onde as idades desaparecem." Aos 75 anos, a atriz demonstra que ainda conserva seus laivos de ansiedade juvenil. E, sentada em seu camarim, fala sobre como será subir ao palco em São Paulo de novo. A primeira vez desde a morte do marido, Paulo Autran, em 2007.

Os sinais de Autran, aliás, ainda estão por toda parte. Ele aparece no porta-retratos, colocado bem diante do espelho. Na toalha de rosto, que traz uma imagem sua estampada e fica no espaldar da cadeira. Na conversa. Evocado sempre, aqui e ali, enquanto ela repassa as cinco décadas de carreira na televisão, no cinema e no teatro.

Nesse meio tempo, os dois fizeram muita coisa juntos. Peças de enorme sucesso, como Pato com Laranja. Textos de fôlego, como O Rei Lear, de Shakespeare. Mas é sozinha que ela agora se prepara para desbravar o mundo nada amistoso delineado por Edward Albee, em A Senhora de Dubuque.

Na montagem, que estreia sábado, ela tem a missão de encarnar o papel-título: uma mulher misteriosa que, pretensamente, chega para visitar a filha à beira da morte. Sem ofertar muitas pistas, o dramaturgo norte-americano mantém o espectador em constante estado de suspeição. Sem nunca assegurar-lhe qual seria a verdadeira identidade da senhora de modos estranhos.

Em seus diálogos, a tal dama que veio de Dubuque - uma cidadezinha desconhecida do interior dos EUA - parece falar sobre tudo. Discorre sobre si mesma, o passado e a morte, ainda que não revele muita coisa. Paira um pouco como enigma. Mais ou menos como a atriz, que lança palavras como iscas para aquilo que hesita em revelar, que ainda menina descobriu no teatro um jeito de estar só. E também de escapar da solidão.

Nos anos 1940, tempo de Segunda Guerra, essa filha de alemães que imigraram para o Brasil não tinha muitas companhias na escola. "As crianças não falavam comigo. Roubavam meu lanche. Me trancavam no banheiro. Tive que aprender a brincar sozinha." Refugiou-se em um mundo próprio. Fingia estar em um ônibus, um restaurante, um hotel. Lembra que gostava de regar a grama e depois ficar nadando sobre ela. Como se fosse o mar. "E teatro é o quê? É isso."

Mas Karin não ficou só no teatro. No cinema, foi musa de Walter Hugo Khouri, que encontrou no seu tipo europeu a protagonista para o bergmaniano As Filhas do Fogo (1978). E alcançou o sucesso na televisão com A Deusa Vencida, novela da antiga TV Excelsior, em que vivia a indecifrável Hortênsia. "Até hoje tem gente que lembra e vem falar comigo. Geralmente quem já tem todos os cabelos brancos e está bem curvadinho."

Era um tempo em que as novelas ficavam quase dois anos no ar. E foi precisamente nessa época que ela adotaria para sempre o sobrenome herdado do marido: Rodrigues. Mesmo após separar-se percebeu que não tinha mais como recuperar o acento germânico de seu nome de solteira: Karin Fehrmann. "Já era conhecida. Não dava mais para voltar. Aí, falei para ele: "Desculpe, não vou levar os tapetes. Mas vou ficar com o nome.""

Aos 32 anos, acumulava dois filhos e dois divórcios. Era 1968. Ela, porém, retoma os episódios como se o conservadorismo do Brasil daquela época fosse um dado distante, quase inexistente. "Minha mãe também era separada. Tinha uma cabeça aberta, nasceu em Berlim. Meu pai fugiu com a Revolução Russa de São Petersburgo. Tive uma educação livre. Sem tabus. Não foi nenhuma tragédia se separar. A gente tem que ser feliz de novo."

Sem validade. A atriz, que começou como modelo e logo ganhou as páginas da revista Manchete, conta que os papéis rareiam conforma a idade avança. "Há muitas personagens quando você pode interpretar namoradas, amantes. Agora, é mais difícil. Mas ainda é a melhor profissão do mundo." Por quê? "Porque é uma profissão que não tem data de validade. Eu não tenho data de validade."

No cinema, fez cerca de dez longas. Foi dirigida por Antunes Filho em seu único filme, Em Compasso de Espera (1969). Esteve em Os Carrascos Estão Entre Nós (1968) e, depois de quase dez anos afastada dos sets, retornou em Felicidade É... (1995).

Estrela das primeiras telenovelas brasileiras, como Anjo Marcado (1966) e A Rainha Louca (1967), explica que hoje tem poucas chances de voltar às telas. Apareceu recentemente em 9 mm, série do canal Fox, mas diz que, sem plásticas, é difícil encarar as câmeras. "Tomo um susto quando me vejo na televisão. Fico velhíssima. O que eu poderia interpretar? Acho que só se for uma bisavó."

Há quase 15 anos, largou os dois maços diários de cigarros para conservar a saúde e a voz. "Se você fuma, tem um tom só. Agora, sou capaz de modular a voz, passar uma intenção. É uma ferramenta de trabalho." Mas não consente em ceder às cirurgias estéticas por alguma espécie de convicção. "Hoje, parece que envelhecer é feio, que você tem que dar um jeito nisso. Não é preconceito, mas não gostaria de mudar minha fisionomia", diz. "Não toleraria a ideia de ter um rosto sem passado."

QUEM É

KARIN RODRIGUES

ATRIZ DE TV E TEATRO

Nascida em São Paulo, em 1936, começou a carreira como modelo fotográfica. Estreou na televisão na primeira versão de A Deusa Vencida, novela de Ivani Ribeiro exibida na TV Excelsior, em 1965. No teatro, passou pelo Oficina e foi dirigida por Antunes Filho. Conheceu Paulo Autran em 1972 e, a partir daí, trabalhou constantemente ao lado do marido.

O Bordel das Irmãs Metralha, comédia no Porto Verão Alegre 2011 (RS)


“O Bordel das Irmãs Metralha”


no PORTO VERÃO ALEGRE 2011

Estará em cartaz, dentro da programação oficial do Porto Verão Alegre 2011, o espetáculo “O Bordel das Irmãs Metralha”, direção de Zé Adão Barbosa, com roteiro dele e de João Carlos Castanha, nos dias 28, 29 e 30 de janeiro, sexta-feira, sábado e domingo, sempre às 21 horas, no Teatro Renascença.

Na história, “Mamãezinha Querida” é a proprietária de um decadente e falido bordel. Na noite chuvosa em que decide colocar um fim no estabelecimento e em sua própria vida, recebe a inesperada visita de outras quatro mulheres, que naquele lugar chegam por diferentes motivos. As visitantes narram, cada uma, sua história e convencem Mamãezinha a reabrir o cabaré, mas agora com clientes específicos. Decidem formar uma quadrilha especializada em atender apenas políticos corruptos que, no novo bordel de luxo, serão gravados em suas relações e, posteriormente, chantageados e extorquidos. Está criado assim “O Bordel das Irmãs Metralha”.

Tudo isso costurado com uma trilha sonora que passeia por vários ritmos, revelando números que vão de Cida Moreira a Elba Ramalho, passando por As Frenéticas, Rosana e Sandra de Sá. O espetáculo encerra com “Surpresa”, música especialmente composta pelo gaúcho Ricardo Severo.

No elenco desta comédia musical estão Dandara Rangel, Everton Barreto, Glória Crystal, João Carlos Castanha e Lauro Ramalho. Cenografia de Luiz Setinger, figurinos de Naray Pereira e iluminação de Carlos Azevedo. O espetáculo também é uma acirrada crítica ao atual momento político brasileiro e recupera um gênero muito apreciado que é o Teatro de Revista.

“O Bordel das Irmãs Metralha” estreou em janeiro de 2006, também no Porto Verão Alegre, e já foi assistido por um público aproximado de sete mil espectadores.

O QUE: “O Bordel das Irmãs Metralha”, comédia musical com direção de Zé Adão Barbosa.

QUANDO: 28, 29 e 30 de janeiro de 2011, sexta-feira, sábado e domingo, às 21 horas.

ONDE: Teatro Renascença (Av. Erico Veríssimo, 307 – Telefone 3289 8066).

QUANTO: R$ 20,00 no teatro (R$ 16,00 Clube do Assinante) e R$ 15,00 antecipado (R$12,00 Clube).

R$ 16, 00 (estudantes).

R$ 10,00 (idosos).

DIVULGAÇÃO: Lauro Ramalho (3372-8736 / 9845-8736) lauroramalho@yahoo.com.br

Os Enamorados estreia no Teatro Vila Velha e no TCA (Salvador, BA)

clique na imagem para ler melhor


O ciúme e a paixão protagonizam o espetáculo teatral “Os Enamorados”, tradução inédita da comédia de Carlo Goldoni, que, em fevereiro, abre programação do Vilaverão no Teatro Vila Velha e faz temporada na Sala do Coro do Teatro Castro Alves.


Eugênia está enamorada por Fulgêncio. O amor e o caráter dos dois são tão fortes que transformam paixão em sofrimento. Esse é o mote da comédia “Os Enamorados”, com direção de Antônio Fábio, que estreou em junho do ano passado no Teatro Vila Velha, com sucesso de público, e que realizará uma temporada de verão intensa: abertura da Mostra Vila Verão no Teatro Vila Velha nos dias 01 e 02 de fevereiro (terça e quarta), e temporada na Sala do Coro do TCA (04 a 27 de fevereiro), sextas, sábados e domingos. O texto, escrito no século XVIII, é uma das obras mais singulares do dramaturgo italiano Carlo Goldoni, e foi traduzido e adaptado especialmente para esta montagem.

Oito atores dão vida à comédia “Os Enamorados”, que aborda a relação entre amor e ciúme – tema recorrente entre os casais – de forma leve e divertida, porém contundente. Espera-se que o público possa, além de celebrar o amor, refletir sobre uma problemática corriqueira da relação a dois.

SERVIÇO:

O quê: Espetáculo “Os Enamorados”

Quando:

01 e 02 (terça e quarta) de fevereiro às 20h

04 a 27 (sextas, sábados e domingos) de fevereiro às 20h

Onde: 01 e 02 de fevereiro no Teatro Vila Velha, 04 a 27 de fevereiro na Sala do Coro do TCA

Quanto:

Teatro Vila Velha - 20 reais (inteira) e 10 reais (meia), vendas antecipadas na bilheteria do Teatro Vila Velha;

Sala do Coro do TCA - 20 reais (inteira) e 10 reais (meia), vendas antecipadas nos SAC Shopping Iguatemi, SAC Shopping Barra e na bilheteria do TCA

Duração: 60 min

E-mail: espetaculoosenamorados@gmail.com

Site: http://www.espetaculoosenamorados.blogspot.com/

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

atriz: Janaina Afhonso (em cartaz com "Burger King" no Club Noir)

Cartas Portuguesas estreia no Teatro Gamboa Nova (Salvador, BA)


CARTAS PORTUGUESAS

baseado no texto de Mariana Alcoforado

direção de Cristina Dantas

com a atriz Zeca de Abreu no elenco

estreia no Teatro Gamboa Nova - Largo dos Aflitos

veja matéria no link do jornal A TARDE:

http://www.atarde.com.br/5678714

......

Curso de Cenografia com Luciene Grecco abre vagas (São Paulo,SP)


Curso básico de cenografia com Lu GRECcO,


cenógrafa do Castelo rá-tim-bum.

Este curso oferece uma mostra abrangente do "fazer cenografia", desde a criação de um

projeto cenográfico,seja para teatro,cinema,televisão, eventos,exposições,etc.,até a sua montagem, percorrendo todas as etapas de sua realização.

Os tópicos abordados serão :

- espaços cênicos

- 0 projeto cenográfico

- funções da cenografia

- técnicas construtivas

- materiais

- profissionais da área/equipe de cenografia

- relação com o texto,a direção, a iluminação, o figurino, o elenco

- planejamento de execução

- decupagem e análise técnica

- montagem/desmontagem

criação coletiva de um projeto cenográfico apartir de um texto teatral,gerando a confecção de uma maquete.

exibição e análise do "making- of" de cenografia do programa "Castelo Rá-Tim-Bum ” da tv cultura.

e dicas, dicas e mais dicas !

PRÓXIMA TURMA - fevereiro 2011

dias 01,03,08,10,15,17,22 2 24,

Terças e quintas das 19 hs às 21:30 hs,

grupos de 4 a 8 pessoas

INVESTIMENTO : R$ 550,00

50% na inscrição por depósito bancário, e 50% no primeiro dia de aula.

Oficina de cenografia lu grecco

Rua fidalga,575,casa 4. Vila madalena – são Paulo

Fones : ( 011 ) 3567 9060 / 9651 6285

oficinadecenografia@gmail.com

http://www.oficinadecenografia.blogspot.com/

LU GRECCO,

arquiteta formada na Belas Artes de São Paulo,atua na área de cenografia desde 1990.foi Cenógrafa da TV Cultura por doze anos,sendo responsável pela criação dos cenários dos programas Castelo Rá-Tim-Bum,Cocoricó,Musikaos,Bem-Brasil,Vitrine,Turma da Cultura,R.G.,Ilha-Rá-Tim-Bum, x-tudo,Como também criou divérsos cenários para filmes publicitários,institucionais,

espetáculos teatrais e musicais, óperas,eventos,feiras,vitrines,festas temáticas,exposições,etc.

Atualmente cria cenários,maquetes,adereços e figurinos para diversas áreas do mercado no seu ateliê ,onde acontecem os cursos.

OFICINA DE CENOGRAFIA

RUA FIDALGA,575 CASA 4

F.(011)35679060/96516285

oficinadecenografia@gmail.com

http://www.oficinadecenografia.blogspot.com/

peça de Mário Bortolotto estreia no Espaço Parlapatões (São Paulo, SP)

Mario Bortolotto (à dir.)

Peça de Bortolotto faz retrospectiva de história recente do Brasil


DE SÃO PAULO  / Folha On Line

Os bebês Jesse (Fábio Espósito) e Billy (Henrique Stroeter) nasceram no mesmo dia em 1950 e começaram uma amizade ainda no berçário. "À Meia-Noite Um Solo de Sax na Minha Cabeça", do dramaturgo Mario Bortolotto, conta a história dessa relação, usando como pano de fundo a história recente do Brasil.

Um telão projeta imagens dos fatos mais importantes. Os temas são os mais diversos, como conquistas das Copas do Mundo e exílio político dos refugiados da ditadura. "A projeções situam o espectador na época em os personagens estão. São imagens históricas".

Ao todo, a peça cobre 34 anos de história, e acaba no Réveillon de 1984.

À Meia-Noite Um Solo de Sax na Minha Cabeça

Onde: Espaço Parlapatões. Pça Roosevelt, 158, Centro, tel.: 0/xx/11 3258-4449

Quando: Ter. e qua., às 21h.

Quanto: R$ 30

Relação dos indicados 2011 ao Prêmio Shell (São Paulo, SP)

O genial dramaturgo Francisco Carlos concorre ao Shell 2011

Prêmio Shell de Teatro divulga indicados do segundo semestre de São Paulo


24/01/2011

A Shell acaba de anunciar a lista dos indicados da 23ª edição do Prêmio Shell de Teatro de São Paulo, referente às peças que estrearam no segundo semestre de 2010.

O espetáculo “As três velhas” tem motivo duplo para comemorar. Além de ser um dos recordistas em indicações, com três no total, a atriz e diretora Maria Alice Vergueiro será a homenageada especial desta edição.

Com mais de 40 anos de experiência artística, Maria Alice é presença marcante na cena teatral paulistana, não só atuando, mas também como professora de arte-educação até 1971, quando se dedicou à reestruturação do Teatro Oficina. Ao lado de Cacá Rosset, foi assistente de direção da peça “Sonho de uma noite de verão” e juntos fundaram o Teatro Onittorrinco em 1977. “As três velhas” concorre ainda nas categorias de melhor Ator, com Luciano Chirolli, além de Figurino e Iluminação.

A peça “Vida” também concorre em três quesitos, sendo indicada ao prêmio de melhor Autor, com Giovana Soar, Marcio Abreu e Nadja Naira. Fernando Marés concorre na categoria Cenário e André Abujamra foi indicado pela Música.

Ainda na categoria Música, concorrem o Maestro Fabio Prado, pelo repertório em “Bixiga - um musical na contra mão”, e Wilame A.C, por “Milagre brasileiro”.

O espetáculo “12 homens e uma sentença” concorre a dois troféus: pela direção de Eduardo Tolentino de Araújo e pela atuação de Norival Rizzo.

Já na disputa feminina, concorrem na categoria Atriz Bel Kowarick, por “Dueto para um”, e Bete Dorgam, por “Casting”.

Junto ao trio de “Vida”, Leonardo Cortez divide a indicação por melhor autor da edição paulista do Prêmio, concorrendo pelo trabalho desenvolvido no espetáculo “Rua do medo”.

E a peça “Roberto Zucco” entra na disputa por melhor Direção, com Rodolfo Garcia, e com o Cenário de Marcelo Maffei.

Nesta edição do Prêmio Shell de Teatro, a Categoria Especial tem como indicados a Cia. Elevador Panorâmico de Teatro, pela pesquisa e criação do espetáculo “Do jeito que você gosta”; a Companhia Club Noir, pela pesquisa e criação de “Tríptico [Richard Maxwell] – Burger King, Casa e O fim da realidade”; e o Grupo Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes, pela pesquisa e criação de “A saga do menino diamante – uma ópera periférica”.

O Prêmio

Para cada edição, são divulgadas duas listas de indicados. Os espetáculos selecionados nesta segunda fase estrearam em São Paulo entre julho e dezembro de 2010 e completaram o número mínimo de apresentações para serem elegíveis (nesse caso, 24).

Os vitoriosos de cada categoria receberão uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni, com a forma de uma concha dourada, inspirada no logotipo da Shell, e uma premiação individual de R$ 8 mil (oito mil reais).

Criado em 1989, o Prêmio Shell de Teatro é ponto de referência nos palcos brasileiros. Ele é oferecido aos maiores destaques do ano, no Rio de Janeiro e em São Paulo, separadamente, em nove categorias — Autor, Diretor, Ator, Atriz, Cenografia, Iluminação, Música, Figurino e Categoria Especial.

O júri de São Paulo é formado por Alexandre Mate (professor e pesquisador teatral), Valmir Santos (jornalista), Marici Salomão (autora teatral e jornalista), Mario Bolognesi (professor e pesquisador de teatro) e Noemi Marinho (atriz, dramaturga e diretora).

Os vencedores do 23º Prêmio Shell de Teatro de São Paulo serão conhecidos ainda no primeiro semestre deste ano.

Confira a relação completa dos finalistas do Prêmio Shell de Teatro de São Paulo:

Autor:

(2º semestre)

Giovana Soar, Marcio Abreu e Nadja Naira por “Vida”

Leonardo Cortez por “Rua do medo”

(1º semestre)

Francisco Carlos por “Namorados da catedral bêbada”

Leonardo Moreira por “Escuro“

Direção:

(2º semestre)

Eduardo Tolentino de Araújo por “12 homens e uma sentença”

Rodolfo García Vásquez por “Roberto Zucco”

(1º semestre)

Leonardo Moreira por “Escuro”

Rodolfo García Vázquez por “Hipóteses para o amor e a verdade”

Zé Henrique de Paula por “Side Man”

Ator:

(2º semestre)

Luciano Chirolli por “As três velhas”

Norival Rizzo por “12 homens e uma sentença”

(1º semestre)

Fulvio Stefanini por “A grande volta”

Lee Thalor por “Policarpo Quaresma”

Otávio Martins por “Side man”

Atriz:

(2º semestre)

Bel Kowarick por “Dueto para um”

Bete Dorgam por “Casting”

(1º semestre)

Ana Lucia Torre por “Seria cômico se não fosse sério”

Luciana Paes por “Escuro”

Cenário:

(2º semestre)

Fernando Marés por “Vida”

Marcelo Maffei por “Roberto Zucco”

(1º semestre)

Jean-Pierre Tortil por “Side Man”

Marisa Bentivegna e Leonardo Moreira por “Escuro”

Figurino:

(2º semestre)

Isabela Teles e Edson Braga por “Bixiga – um musical na contra mão”

Simone Mina e Carolina Bertier por “As três velhas”

(1º semestre)

Rosângela Ribeiro por “Policarpo Quaresma”

Theodoro Cochrane por “Escuro”

Iluminação:

(2º semestre)

Alessandra Domingues por “As três velhas”

Caetano Vilela por “Dueto para um”

(1º semestre)

Beto Bruel por “Cinema”

Wagner Antônio por “H.A.M.L.E.T.”

Música:

(2º semestre)

André Abujamra por “Vida”

Maestro Fabio Prado por “Bixiga – um musical na contra mão”

Wilame A.C por “Milagre brasileiro

(1º semestre)

Fernanda Maia por “Lamartine Babo”

Pedro Paulo Bogossian por “Nara”

Categoria especial:

(2º semestre)

Cia. Elevador Panorâmico de Teatro pela pesquisa e criação do espetáculo “Do jeito que você gosta”

Companhia Club Noir pela pesquisa e criação de “Tríptico [Richard Maxwell] – Burger King, Casa e O fim da realidade”

Grupo Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes pela pesquisa e criação de “A saga do menino diamante – uma ópera periférica”

(1º semestre)

Karin Rodrigues pelo encaminhamento e socialização do acervo pessoal de Paulo Autran a instituições culturais

Luiz Päetow pela concepção e pesquisa do espetáculo “Abracadabra”

Homenagem:

Maria Alice Vergueiro, paladino do teatro experimental brasileiro.

A Senhora de Dubuque, de Albee, no SESC Pinheiros (São Paulo, SP)


QUERIDOS,


SABADO ESTREIA A PEçA "A SENHORA DE DUBUQUE" DE EDWARD ALBEE, DIREçAO LEONARDO MEDEIROS, COM MINHA ASSISTENCIA DE DIREçAO, NO SESC PINHEIROS, SALA PAULO AUTRAN.

SERIA UM PRAZER VE-LOS NA PLATEIA.MESMO.

ABRAçO
--

Best Regards,
Valentina Diva Maria Lattuada

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

atriz: Lorenna Mesquita

Cotidiani Clown estreia no Teatro Silvio Romero, no Tatuapé (São Paulo,SP)


Grupo Meu Clown

orgulhosamente apresenta o espetáculo

Cotidiani Clown

2º Colocado no Festival de Teatro de Cubatão 2010;

Prêmio de melhor ator para Françóis Moretti.

4 Indicações ao prêmio de melhor ator e atirz.

O espetáculo tem proposta interativa, onde uma trupe de palhaços convida o público a jogar e se divertir, tendo como objetivo o resgate lúdico das brincadeiras infantis, mostrando quatro cenas onde os clowns se relacionam entre si e com objetos do universo em torno deles, tudo de maneira lúdica e viva, mostrando a verdadeira essência humana.

Datas e horários:

A partir do dia 22 de Janeiro

Em Janeiro aos sábados e domingos às 16hs.

Em Fevereiro aos domingos às 16 horas.

Teatro Silvio Romero

Rua Coelho Lisboa, 334

Tatuapé - São Paulo - SP

Tel: 11-2093-2464

Próximo ao Metrô Tatuapé

Convites

30 reais inteira

15 reais meia

Acesse ao site

http://www.teatrosilvioromero.com.br/

Confira nosso Blog

http://grupomeuclown.blogspot.com/

Corações Under Rocks estreia no Centro Cultural São Paulo (SP)

foto: Bob Sousa

Peça em SP retrata influências da juventude nos anos 80


'Corações Under Rocks' mostra o que tem ficado escondido sobre os escombros da década

AE - Agência Estado

O revival dos anos 80 tem sido injusto com aquilo que a década em questão produziu de melhor. Engana-se quem acredita (ou foi convencido a acreditar) que os 80 eram uma espécie de festa ''ploc'' - cheia de Balão Mágico, Sérgio Mallandro, RPM, Ursinho Blau, Blau e similares. Neste período, a contracultura, principalmente através dos escritores e poetas beats (como Kerouac, Bukowski e John Fante), influenciaram jovens no auge da sua forma criativa. É só pensar em Caio Fernando Abreu, Reinaldo Moraes, Marcelo Rubens Paiva, Arrigo Barnabé...

Em Corações Under Rocks, espetáculo que estreia nesta sexta-feira, 21, às 21h, no Centro Cultural São Paulo, o autor e ator Márcio Américo tenta recuperar o que de bonito e rico tem ficado escondido sobre os escombros (e o lixo) dos anos 80. "A peça é uma ode à geração, à minha turma de amigos, ao pessoal que fazia teatro e arte em geral em Londrina (PR), nos anos 80. Mas é principalmente um espetáculo sobre a amizade", diz Márcio Américo. "A peça não é totalmente autobiográfica, mas está bem próxima disso", completa.

Em cena, além do próprio Américo, o ator Nelson Peres. A direção é de Lucia Segall (neta do pintor Lasar Segall - 1891-1957 - e sobrinha da atriz Beatriz Segall). O responsável pela sonoplastia do espetáculo é um contemporâneo de Américo, o também dramaturgo e músico Mario Bortolotto.

Em Corações Under Rocks, dois amigos se reencontram depois de 20 anos. Marcos e Elton, interpretados pelos atores Nelson Peres e Márcio Américo, viveram intensamente os anos 80. Na época, eles mantiveram um grupo de teatro amador - em que Elton escrevia as peças e Marcos interpretava os papeis mais marcantes. Apesar da amizade, um trauma separou os amigos artistas. Passados 20 anos, eles não são os mesmos. Para que uma reconciliação aconteça é preciso que a dupla abra velhas feridas e o baú dos anos 80 - com seu conteúdo de sexo, drogas, músicas e literatura beat.

"Essa é uma geração heroica e sobrevivente. Nós (dos 80) nascemos depois da ditadura, ou nos tornamos adultos, depois dela. Crescemos sem um inimigo definido, rebeldes sem causa. O que foi muito mais difícil e complicado. Já somos heróis simplesmente porque sobrevivemos aos anos 80", fala Américo. O autor vai mais longe e diz que o nível cultural dos jovens daquela época era mais elevado. "Na peça, por exemplo, os personagens se provocam dizendo quem leu Joyce (James Joyce). Uma coisa que hoje em dia não existe", completa. As informações são do Jornal da Tarde.

Corações Under Rocks - Sexta e sábado, às 21h; domingo, às 20h. Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1.000, Paraíso). Tel. (011) 3397-4002. Ingresso: R$ 10.

Lorca em Ouro e Prata, apresentando-se no CEU Butantã (São Paulo, SP)

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2º Foro sobre la Producción Escénica en Iberoamérica (Buenos Aires,ARG)


2º Foro sobre la Producción Escénica en Iberoamérica

Un puente entre la formación y la profesionalización del sector

Buenos Aires. 5 al 10 de diciembre

El anhelo de lograr productos escénicos de mayor calidad, el esfuerzo por optimizar los recursos involucrados en aquellos o por alcanzar los objetivos propuestos inicialmente, el afán por trabajar de un modo más eficaz y eficiente, la generación y captación de nuevas audiencias, entre muchas otras cuestiones, reclaman profesionales de la gestión y la producción escénica iberoamericanos cada vez mejor preparados para afrontar las difíciles condiciones actuales de creación, producción, exhibición y distribución de los bienes artísticos.

En ese sentido, y con la idea de profundizar y dar continuidad a los procesos iniciados en la ciudad de México con el 1º Foro sobre la Producción Escénica en Iberoamérica (2009) y el 1º Congreso Iberoamericano de Productores Escénicos (2010), el CELCIT -Centro Latinoamericano de Creación e Investigación Teatral- organiza por primera vez en la Argentina el 2º Foro de productores de la región que se llevará a cabo entre el 5 y el 10 de diciembre en su sede de Moreno 431, en Buenos Aires.

Así como en los dos primeros eventos antes mencionados, en este segundo foro se pretende reunir a especialistas de la gestión y la producción escénica iberoamericana con la comunidad artística local con la intención de propiciar el diálogo, la reflexión y el intercambio de opiniones, experiencias y métodos de trabajo así como ahondar en aspectos referidos a la formación y a la profesionalización del sector a través de conferencias magistrales, mesas temáticas, talleres y presentación de publicaciones especializadas.

En esta ocasión, participarán del 2º Foro sobre la Producción Escénica en Iberoamérica especialistas de distintos países de la región y será coordinado académicamente por el productor escénico y docente Gustavo Schraier, de Argentina, y contará con el asesoramiento internacional de los productores y maestros Marisa de León y Silvia Peláez, de México, y Miguel Ángel Pérez Martín, de España.

Ruas de Barros, no Pq Lydia Natalizio Diogo, Vila Prudente (São Paulo, SP)


RUAS DE BARROS


Uma viagem com o poeta Manoel de Barros, seus personagens e suas mémórias.

Fotos Carolina Bassi

DIA 25/01 - TERÇA-FEIRA FERIADO

Parque Lydia Natalizio Diogo

Rua João Pedro Lecor, s/n – Vila Prudente - São Paulo

Possui um centro de educação ambiental que cultiva uma horta orgânica e uma mandala de plantas medicinais.

SINOPSE DA PEÇA

Ruas de Barros narra o perfil biográfico do poeta Manoel de Barros através de seus próprios poemas, com ênfase em seu estilo de criação literária, denominado pelo próprio autor de “criançamento das palavras”.

Os mais importantes personagens presentes em seus livros aparecem materializados e são colocados em contato com o poeta.

Desta maneira, os andarilhos Andaleço e Bernardo, o Menino-Poeta e a Anima-Mãe tornam-se o eixo da relação do Poeta com sua história.

"Nesta viagem, através de sua própria memória, os versos-diálogos e as canções, cujas letras são poemas do próprio autor, expõem exemplos de toda a obra de um dos mais importantes poetas brasileiros vivos, que de uma linguagem simbolista e repleta de humor."

FICHA TÉCNICA

Textos: MANOEL DE BARROS

Dramaturgia e Direção: FREDERICO FORONI

Elenco: ANTONIA MATTOS / IRIS YAZBEK / PAULO WILLIAMS / FREDERICO FORONI

Direção Musical: MARCUS SIQUEIRA

Cenografia e Figurinos: CAROLINA BASSI

Assistente de direção musical: ANTONIA MATTOS

GRUPO CHÃO DE TEATRO

A produção do Grupo Chão de Teatro vem mantendo seu interesse pela adaptação de obras literárias e pelo intenso trabalho com textos poéticos.

Começou com a realização de dois espetáculos, idealizados e dirigidos por Frederico Foroni. Em 1999, Procura-se uma Rosa, de Vinícius de Moraes e em 2000, A Bicicleta do Condenado, de Fernando Arrabal. Em 2002 realizou uma adaptação literária, Chão de Barros, primeiro Manoel de Barros do Chão de Teatro.

Em 2006 realizou, em parceria com o Núcleo Arquipélago, a adaptação para teatro do texto Carta ao Pai, de Franz Kafka, com direção e dramaturgização de Antônio Januzelli, peça em que Frederico participou como ator, no personagem Franz.

Ao longo desses anos, algumas parcerias sólidas se mantiveram. É o caso do músico e compositor Marcus Siqueira, que cria as todas as trilhas musicais e da cenógrafa e figurinista Carolina Bassi.

Ruas de Barros é o trabalho mais recente do grupo e já se apresentou em diversos parques da capital paulista, viajou por várias cidades do estado de São Paulo, Matogrosso do Sul, Paraná e Minas Gerais.

COMO CHEGAR AO PARQUE: http://www.teatronosparques.com.br/?post_type=parques&p=824

grupochao.teatro@gmail.com

Mais informações:

11 – 3854-3849 / 7883-1784 / ID 9*1638

http://terraforteproducoes.blogspot.com/2010/02/ruas-de-barros-2010.html

Co-Produção:

Espaço Terra Forte

http://www.terraforteproducoes.blogspot.com/

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

atriz: Renata Laurentino

Curso El Cuerpo en La Escena, com Claudia Quiroga (Buenos Aires, ARG)


Cursos y talleres de verano 2011


EL CUERPO EN LA ESCENA

Entrenamiento expresivo para la actuación / Claudia Quiroga

7 de febrero al 28 de marzo, lunes de 19 a 22

Para actores y todos aquellos que deseen desarrollar, profundizar y entrenar sus capacidades corporales expresivas para la actuación

Ultimas vacantes

CONTENIDOS: Un taller para sensibilizar y profundizar las posibilidades corporales y de creación, a partir del registro senso-perceptivo y de la experimentación individual y grupal de diversas técnicas corporales para la ejercitación de los impulsos en la acción dramática. El cuerpo como territorio escénico: habitar el espacio. Calidades de movimiento desplegadas y vinculadas a las nociones de tiempo, espacio y energía. Sintonía y movimiento. La quietud: punto de partida, despojamiento, registro. Voz-cuerpo. Cuerpo, objeto y emociones. Las máscaras del cuerpo. Máscara y texto. El cuerpo dramático y el cuerpo cómico. El texto en movimiento. El texto, incorporación, construcción y diversidad de sentidos. "Ser" el personaje. La musicalización con y desde el propio cuerpo. Investigación de recursos plásticos para la composición en y con el espacio, la música, los objetos y la palabra. La metodología aplicada siempre tiende a la articulación del ejercicio hacia la escena.

CLAUDIA QUIROGA.

Actriz, docente, autora y directora. Egresada de la Escuela Municipal de Arte Dramático. Profesora Nacional de Expresión Corporal, IUNA. Coordinadora grupal egresada del Instituto de la Máscara. Estudió dirección con Lorenzo Quinteros, Ricardo Bartis, Carlos Ianni, Juan Carlos Gené; actuación con Carlos Ianni, Ricardo Bartis, Verónica Oddó, Carlos Palacios, EITALC; comicidad con Eduardo Calvo, Enrique Federman; clown con Enrique Federman, Merche Ochoa (Barcelona), Violeta Naón, Hernán Gené; canto con Verónica Condomí, Flora Yunguerman. Integrante del dúo Las Chicas de Blanco. Docente y directora de los talleres de teatro para adultos mayores del C C Ricardo Rojas (UBA), docente Plan de Capacitación INT, en actuación. Coordinó junto a Eduardo Calvo los talleres de Teatro Cómico en el C.C. Ricardo Rojas (UBA), C.C. San Martín, CELCIT y Humorama: entrenamiento actoral para la comicidad. Dirigió "La Calma", "Memoria de elefante (La confesión)", "Almendras amargas", "Terror y miseria en el primer franquismo" y "La edad de la ciruela", estas tres últimas en el CELCIT. Actualmente actúa su unipersonal "Changas conurbanas", "La edad de la ciruela" y "Alle donne" (producción de la Comedia de la Provincia de Buenos Aires). Dirigió recientemente "Los tres patitos" en el Programa CELCIT para Teatroxlaidentidad.

Más información I Preinscripción

Ultimas vacantes

Informes e inscripción: Moreno 431, Buenos Aires. Teléfono: (5411) 4342-1026.

e-mail: correo@celcit.org.ar  . Sykpe: celcit-argentina

Horario de atención: lunes a sábados de 10 a 13; lunes a jueves de 18 a 21

Curso de Criação de Espetáculos para crianças c/ Jorge Ferro (Buenos Aires)

Cursos y talleres de verano 2011

CREACION DE ESPECTACULOS PARA NIÑOS / Jorge Ferro

8 de febrero al 29 de marzo, martes de 19 a 23
Para actores, directores, diseñadores teatrales, productores y docentes de educación primaria y secundaria

CONTENIDOS.

Mediante un simulacro de montaje, el participante podrá experimentar cómo puede montarse un espectáculo basado en el lenguaje con el que los niños se relacionan con el mundo: el juego. A partir de este básico concepto, el taller abordará criterios sobre la importancia del montaje de espectáculos para niños a fin de lograr el desarrollo de una actitud crítica y comprometida. Se establecerán también, criterios para la selección de la obra, su análisis, la edad a la que va dirigida la puesta, creación y coordinación de juegos e improvisaciones que enriquezcan el proceso creativo, nociones básicas de dirección de actores y puesta en escena, el manejo de objetos, diseño de escenografía y vestuario.

JORGE FERRO.

Egresado de la Escuela Nacional de Bellas Artes de Buenos Aires. Estudió Escenografía y Vestuario con Héctor Calmet, Iluminación con Ariel Delmastro y Dirección Teatral con Juan Carlos Gené. Con más de veinticinco años de trayectoria (de los cuales catorce los pasó en México) ha participado como escenógrafo, iluminador, productor y director en numerosísimas puestas en escena de teatro, ópera, comedia musical y conciertos. Desde 2001, es codirector del Grupo 55 Teatro, asociación especializada en teatro para niños y jóvenes, con sedes en México, Canadá y Argentina. Como docente, ha desarrollado una dilatada participación en programas nacionales y estatales de formación teatral en México. Actualmente es docente en el IUNA (Instituto Nacional Universitario de Artes).

Más información I Preinscripción

Informes e inscripción: Moreno 431, Buenos Aires. Teléfono: (5411) 4342-1026.

e-mail: correo@celcit.org.ar. Sykpe: celcit-argentina

Horario de atención: lunes a sábados de 10 a 13; lunes a jueves de 18 a 21

Centro de Dramaturgia Contemporânea estreia no Faroeste (São Paulo, SP)


Nós do Centro de Dramaturgia Contemporânea (CDC) entraremos em cartaz com "Cenas Contemporâneas" em fevereiro na Sede Luz do Faroeste.


“Cenas Contemporâneas” traz quatro peças curtas recentemente mostradas na Tenda Dramamix, no festival Satyrianas 2010. Três peças são de autores do CDC: Drika Nery (”O fim da canção”); Paula Chagas Autran (”Teoria da conspiração”); e Denio Maués (”Bem-vindos”). A quarta peça, “Drive-thru”, é de Marcos Gomes, autor convidado pelo grupo.

1) RELEASE


Cenas Contemporâneas no Faroeste

O Centro de Dramaturgia Contemporânea (CDC), grupo criado em 2005, em São Paulo, por novos autores teatrais, apresenta em fevereiro o espetáculo “Cenas Contemporâneas”, na Sede Luz do Faroeste. A temporada acontece todos os sábados e domingos, sempre às 19 horas.

“Cenas Contemporâneas” traz quatro peças curtas recentemente mostradas na Tenda Dramamix, no festival Satyrianas 2010. Três peças são de autores do CDC: Drika Nery (”O fim da canção”); Paula Chagas Autran (”Teoria da conspiração”); e Denio Maués (”Bem-vindos”). A quarta peça, “Drive-thru”, é de Marcos Gomes, autor convidado pelo grupo.

Os dois personagens de "O fim da canção” enfrentam o possível suicídio de um amigo e tentam entender o que aconteceu em meio a imagens de filmes antigos e lembranças da infância. “Teoria da conspiração” mostra duas mulheres que fazem uma curiosa investigação sobre personalidades políticas que desaparecem misteriosamente e passam a viver com outros nomes e rostos, sem que a opinião pública desconfie. Em “Bem-vindos”, enquanto espera pela chegada de alienígenas, um homem tem sua casa invadida por uma motociclista em fuga; acreditando que os perseguidores são extra-terrestres , ele se propõe a ajudá-la. Já em “Drive-Thru”, os personagens transitam pelo banheiro de uma festa em busca de refúgio, drogas e um final feliz.

FICHA TÉCNICA

"O fim da canção”

Texto: Drika Nery

Direção: Bernardo Galegale e Drika Nery

Com Lorenna Mesquita e Lucas Pretti

“Drive-Thru”

Texto e direção: Marcos Gomes

Com Fernando Fecchio, Luna Martinelli e Marcos Gomes

“Teoria da conspiração”

Texto e direção: Paula Chagas Autran

Com Drika Nery. Lorenna Mesquita e Paula Chagas Autran

“Bem-vindos”

Texto: Denio Maués

Direção: Marcos Gomes

Com Lorenna Mesquita e Luis Eduardo

Direção geral coletiva

Luz: Carol Autran

Som: Dilson Rufino e Luis Eduardo

Fotos: Bob Sousa

Projeto gráfico: Vagner Muniz

Produção: Centro de Dramaturgia Contemporânea

Apoio: Pessoal do Faroeste, Teatro do Centro da Terra; restaurante Planeta’s, Luna di Capri e Piolin.

SERVIÇO

“Cenas Contemporâneas”

Temporada: de 5 a 27 de fevereiro de 2011 (sábados e domingos, 19 horas)

Local: Sede Luz do Faroeste – Alameda Cleveland, 677, Campos Elíseos – telefone 33628883

Duração: 80 minutos

Classificação: 14 anos

Lotação: 20 lugares

Preço: Pague quanto puder

2) RESUMO PARA GUIAS

“Cenas Contemporâneas”

O Centro de Dramaturgia Contemporânea mostra quatro peças curtas com personagens e temas urbanos, recentemente mostradas na Tenda Dramamix, no festival Satyrianas 2010: ”O fim da canção”, ”Teoria da conspiração”, ”Bem-vindos” e “Drive-thru”.

Textos: Denio Maués, Drika Nery, Marcos Gomes e Paula Chagas Autran

Direção: Bernardo Galegale, Drika Nery, Marcos Gomes e Paula Chagas Autran

Elenco: Drika Nery, Fernando Fecchio, Lorenna Mesquita, Lucas Pretti, Luis Eduardo, Luna Martinelli, Marcos Gomes e Paula Chagas Autran

Temporada: de 5 a 27 de fevereiro de 2011 (sábados e domingos, 19 horas)

Local: Sede Luz do Faroeste – Alameda Cleveland, 677, Campos Elíseos

Duração: 80 minutos

Classificação: 14 anos

Lotação: 20 lugares

Preço: Pague quanto puder

Nova peça da alemã Dea Loher estreia no Brasil (Rio de Janeiro, RJ)

Dea Loher

Grande autora alemã, poucas vezes encenada no Brasil, Dea Loher vem desenvolvendo uma dramaturgia extremamente interessante tanto do ponto de vista das possibilidades que seus textos oferecem para a construção de uma cena teatral contemporânea, quanto pelas questões que suas obras abordam. Temas atuais que provocam um novo olhar sobre o homem neste novo milênio.


Convido a todos que leiam e comentem o texto que publiquei em meu blog http://neymotta.wordpress.com/ .

Um abraço,

--

assessoria de imprensa Ney Motta

21 2539-2873 e 8718-1965

neymotta@terra.com.br

Segunda edição de Teatro 24 Horas no Ar começa a rolar (Belém, PA)

clique na imagem para ler melhor


FEDERAÇÃO DE ARTES CÊNICAS DO ESTADO DO PARÁ


24 HORAS DE TEATRO

A Federação de Artes Cênicas Estadual existe no Estado do Pará há 18 anos realizando diversos projetos no nosso estado: Campanha vá o teatro, Festival Estadual de Teatro, Jornal da Faces, Seminário anual, Coletânea de textos paraense e oficinas.

Depois da realização das 12 horas de teatro em 2008 e 2009, e do primeiro 24 horas de teatro em 2010, acontece nos dias 19 e 20 de fevereiro de 2011 a segunda edição do teatro 24 horas no ar.

As apresentações serão realizadas de 10:00 horas da manhã do sábado (dia 19 de fevereiro) até as 10:00 horas da manhã do domingo (dia 20 de fevereiro) sem interrupção, com diversos grupos da capital e de outros municípios revezando-se no palco na encenação de seus espetáculos.

O objetivo deste grandioso evento consiste na divulgação dos espetáculos da capital e dos outros municípios, formação de platéia, divulgação de produções, e também criar oportunidades para que os grupos de outros municípios do Estado do Pará mostrem seus espetáculos nos palcos de Belém, pois muitos anseios por isso. As dificuldades encontradas por esses grupos estão relacionadas à questão financeira, principalmente aos valores das pautas nos teatros, assim como a produção, já que os custos são altos.

Durante todo o ano varias oficinas são ministradas nos municípios filiados à Federação culminado com o evento, esse momento também serve como intercâmbio entre os artistas. Após cada apresentação todos os artistas recebem certificados em seus respectivos campos de atuação.

Os espetáculos variam nos mais diversos gêneros e temáticas como: Teatro infantil, teatro infanto-juvenil, teatro adulto e teatro épico. Textos que abordam a responsabilidade social, questões como: saúde (AIDS), meio ambiente, preconceito racial e contra o idoso, questões sobre os índios de nossa região. Ao todo serão 26 espetáculos, sendo que 10 da capital e 16 de outros municípios.

O intervalo de um espetáculo para o outro será de cinco minutos, já que o evento estará com uma equipe preparada e os cenários pré-montados, agilizando o tempo dos intervalos para que não se prolonguem e a espera não seja um motivo de cansaço para o público.

O evento conta como apoio das prefeituras dos municípios que participarão com as suas montagens, e com o patrocínio da Oi, através da lei de incentivo a cultura, SEMEAR, do governo do Estado do Pará. E com apoio cultural do instituto Oi Futuro, Cerpa e Tereza Coimbra. Portanto a Federação entende que eventos como esse se faz necessário no sentido de dinamizar as produções na área teatral, defendendo não apenas o incentivo ao grupo da capital, mas também grupos de outros municípios que já investem na produção de teatro algumas décadas.

A Federação assume essa responsabilidade, primeiro porque é representante legal daqueles a ela afiliados, e segundo por acreditar na potencialidade desses grupos. 24 horas de teatro talvez ainda seja pouco para a quantidade de produções que estão acontecendo, mais já se tornou algo concreto na medida que revitaliza as produções do nosso Estado.

Contatos:

http://www.facespara.blogspot.com/ 

faces14@globo.com

(091) 9619-2363 (091)3226-2544 (14:00 às 19:00)

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

atriz: Amanda Banffy

Os indicados ao Prêmio Shell de Teatro 2011 (Rio de Janeiro, RJ)

Maria do Caritó, de Newton Moreno, entre os indicados

'Maria do Caritó' lidera indicações a prêmio Shell

Peça tem seis indicações; 'Tomo suas mãos nas minhas' é a segunda com mais indicações: quatro

AE - Agência Estado

A comédia Maria do Caritó, estrelada por Lília Cabral, foi a recordista de indicações do Prêmio Shell de teatro, edição do Rio. O espetáculo concorre em seis categorias: Lília Cabral (atriz), Newton Moreno (autor), João Fonseca (direção), Nello Marrese (cenário), J. C. Serroni (figurino) e Alexandre Elias (música).

A peça Tomo suas mãos nas minhas é a segunda com mais indicações: quatro, concorrendo às categorias ator (Roberto Bomtempo), atriz (Miriam Freeland), cenário (Fernando Mello da Costa e Rostand Albuquerque) e iluminação (Maneco Quinderé).

Mariana Lima, por seu trabalho em Pterodátilos também concorre entre as atrizes, assim como Marco Nanini entre os atores.

O musical Hair aparece na disputa com Marcelo Pies (figurino) e Paulo César Medeiros (iluminação). A atriz homenageada deste ano será Nathalia Timberg.

Os vencedores de cada categoria recebem uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni e uma premiação individual de R$ 8 mil. Os indicados de São Paulo serão anunciados na próxima semana. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Viúvas, novo espetáculo do Ói Nóis Aqui Traveiz (Porto Alegre,RS)

VIÚVAS


Performance sobre a Ausência

Trabalho em Andamento

De 20 a 27 de janeiro a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz estará encenando ¨Viúvas, Performance sobre a Ausência – Trabalho em Andamento¨ na Ilha das Pedras Brancas, conhecida como Ilha do Presídio, no rio Guaíba. A performance propõe uma viagem a memória da ditadura militar sendo encenado nas ruínas do antigo presídio de presos políticos. A criação coletiva da Tribo, tem entrada franca com distribuição de senhas às 19h na bilheteria localizada no saguão da Usina do Gasômetro. O público será transportado de barco até a ilha. A encenação foi contemplada com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz.

¨Viúvas, Performance sobre a Ausência – Trabalho em Andamento¨ faz parte da pesquisa teatral que a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz vem realizando sobre o imaginário latino-americano e sua história recente. Partindo do texto Viúvas de Ariel Dorfman e Tony Kushner, a Tribo dá continuidade à sua investigação da cena ritual, dentro da vertente do Teatro de Vivência. Viúvas mostra mulheres que lutam pelo direito de saber onde estão os homens que desapareceram ou foram mortos pela ditadura civil militar que se instalou em seu país. É uma alegoria sobre o que aconteceu nas últimas décadas na América Latina, e a necessidade de manter viva a memória deste tempo de horror, para que não volte mais a acontecer.

O Teatro de Vivência do Ói Nóis Aqui Traveiz procura uma forma de relação aberta e sincera com o público, em que atores e espectadores partilhem de uma experiência comum, que tenha intensidade de um acontecimento, capaz de produzir novas formas de percepção. Participam da encenação coletiva 24 atuadores: Paulo Flores, Tânia Farias, Clélio Cardoso, Renan Leandro, Edgar Alves, Marta Haas, Paula Carvalho, Eugênio Barboza, Roberto Corbo, Sandra Steil, Anelise Vargas, Jorge Gil, Caroline Vetori, Karina Sieben, Raquel Zepka, Eduardo Cardoso, Cléber Vinícius, Paola Mallmann, Camila Alfonso de Almeida, Alessandro Müller, Alex Pantera, Aline Ferraz, Letícia Virtuoso e Geison Burgedurf.