segunda-feira, 21 de março de 2011
Dom Quixote - A Busca, no Centro de Convivência Cultural (Campinas, SP)
DOM QUIXOTE - a busca
Aquela que já foi eleita a melhor ficção de todos os tempos e inspirou milhares de outras obras artísticas, ganha uma versão teatral sensível e inteligente. A peça “Dom Quixote - A Busca” é uma adaptação livre da obra de Cervantes.
Centro de Convivência Cultural
Campinas - SP
14 e 15 de abril
20:30 hrs
R$ 20,00 inteira
R$ 10,00 meia
Teremos horários alternativos para escolas
15 de abril: 14:00 e 15:30
Classificação: livre
CONTATO:
Reginaldo Menegazzo
(19) 91525061
cultura@producaocultural.com.br
DOM QUIXOTE - A BUSCA em Campinas
Centro de Convivência Cultural Carlos Gomes – Sala Luís Otávio Burnier
Aquela que já foi eleita a melhor ficção de todos os tempos e inspirou milhares de outras obras artísticas, ganha uma versão teatral sensível e inteligente. A peça “Dom Quixote - A Busca” é uma adaptação livre da obra de Cervantes.
Centro de Convivência Cultural
14 e 15 de abril às 20H30
R$ 20,00 inteira
R$ 10,00 meia
Teremos horários alternativos para escolas
15 de abril: 14H00 e 15H30
Classificação: livre
CONTATO:
Reginaldo Menegazzo
(19) 91525061
cultura@producaocultural.com.br
http://www.producaocultural.com.br/
FICHA TÉCNICA
Direção: Fernando Aleixo
Adaptação / Texto: Henri Lalli
Atores: Luiz Terribele Jr e Silvio Favaro
Produção: Reginaldo Menegazzo
Cenário / Figurino / Desenho de Luz: Produção Cultural
Trilha Sonora: Cesar D Avinha
Design Gráfico: Diego AugustO
Mesmo sem a mais de centena de situações e a multidão de personagens presentes na obra original – a peça conta com apenas dois atores em uma dúzia de cenas – “Dom Quixote - A Busca”, de Henri Lalli, procura valer-se com competência dos elementos essenciais do drama: a aventura, a graça dos personagens, a poesia e, principalmente, a dualidade, onde se contrapõem a razão e a loucura, a alegria e a melancolia, as lógicas do mandante e do mandado, a nobreza e a torpeza da alma, o real e o imaginário. O diretor Fernando Aleixo conduz “Dom Quixote” com mão firme, mas leve, buscando acertar o tom poético e psicológico da história, sem pecar com simplificações burlescas nem com discursos complexos. D. Quixote e Sancho Pança ganham graça e simpatia nas peles de Luiz Terribele Jr – idealizador da peça – e Silvio Favaro – também produtor, junto com Reginaldo Menegazzo - produtor da peça. Os atores se desdobram entre objetos de cena criativos, diálogos afinados, movimentos estudados, poemas, canções e até fantoches. Longe de enclausurar um monstro da literatura dentro de uma caixa de três paredes ou buscar a emoção do humor óbvio da história, “Dom Quixote” de Aleixo e Lalli procuram fazer o espectador aprender sobre amizade, compaixão, idealismo e se questionar sobre questões fundamentais da humanidade; como na cena dos moinhos. Para D. Quixote, moinhos são gigantes. E para nós, o que são? Quem são nossos gigantes?
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