quinta-feira, 24 de março de 2011

O Homem que Chovia estreia 1 de abril no Teatro Alterosa (Belo Horizonte)


Espetáculo cênico-musical estreia em Belo Horizonte

“O Homem que Chovia” conta a saga do jovem Leon, que ousou levar algo de bom apenas por querer fazer o bem

Estreia no dia 1º de abril no Teatro Alterosa em Belo Horizonte, “O Homem que Chovia”, espetáculo cênico-musical que navega por temas atuais e instigantes como política, miséria, materialismo, religião, fé, amor, ingenuidade perdida, sertão e cidade, sem, no entanto, tornar-se proselitista.

A peça conta a história de Leon um jovem do sertão do Brasil, que vive em um lugar onde há chuva, mas ninguém sente, ninguém vê. Um dia ele recebe uma nobre missão levar água cristalina para todo o povo. Mas como todo aquele que leva uma nova proposta, o herói ou martir é mal interpretado pelos homens da cidade. Transcorre assim, um drama: o povo não o compreende e o condena por oferecer água que ele diz ser cristalina, mas eles não conseguem perceber. Leon ousou levar algo de bom apenas por querer fazer o bem, no entanto, como acontece diariamente não foi compreendido por um mundo, no qual honestidade, bondade e gratidão são sentimentos esquecidos e desvalorizados.

Segundo o grupo, Cia. Caixa de Fósforos, “Leon é um homem que ousa caminhar com as próprias pernas, assumi seus sentimentos, sem medo de críticas. O personagem cria um paralelo com a falta de identidade do nosso tempo. Será que precisamos de um novo homem que nos mostre novas perspectivas? Será possível acreditar novamente em algo? É viável acreditar em alguém? Seguir esta pessoa aceitando suas mensagens? Difícil pensar em aceitação em um mundo que privilegia a esperteza e a audácia. Difícil aceitar-se ser uma ovelha em uma matilha de lobos.”

A Cia. escolheu desenvolver especialmente o tema religião por considerar que mesmo nos dias atuais, ainda passa por muitos tabus. Segundo o autor e ator, Adriano Gilbert “é importante associar tolerância e equilíbrio às relações sociais, associando a capacidade intelectual à possibilidade de algo que possa ser entendido como divino, independente da religião de cada pessoa”. A peça pretende mostrar ao público que podemos viver em um ambiente de tolerância, no qual a civilidade e aceitação são fundamentais.

Uma das características da Cia. Caixa de Fósforos é priorizar trabalhos autorais e desafiadores. Dentro dessa perspectiva “O Homem que Chovia” representou um grande desafio por se tratar de um musical. Os atores tiveram que passar por dois anos de aulas de dança e canto para poderem atuar, dançar e cantar simultaneamente durante o espetáculo. O texto inédito de Adriano Gilberti recebeu a trilha sonora concebida especialmente para a peça de Adriano Alves, mais novo membro da Cia.

Por dentro da Caixa

A Companhia Caixa de Fósforos privilegia os trabalhos autorais e desafiadores

O espetáculo “O Homem que Chovia” que estreia no dia 1º de abril, no Teatro Alterosa, em Belo Horizonte, é mais uma produção inédita da Cia. Caixa de Fósforos. Criada em 2006, a Cia. conta com sete integrantes, em sua maioria, atores formados pelo Teatro Universitário da UFMG, sendo eles: Wellington Braga, Adriano Gilberti, Thiago Pagani, Cássia Juliana, Harley Winter, Fabiane Aguiar e Adriano Alves, que passou a integrar a Cia. em 2010. Além de ator e atriz, os membros da companhia também possuem outra profissão e atuam como advogados, administradores, psicólogos, publicitários, relações públicas, dentre outras atividades.

A companhia foi batizada durante a concepção do primeiro espetáculo do grupo: Circo de Pulgas. O nome surgiu a partir de uma ideia do ator Wellington Braga, que ao pensar em um circo de pulgas e onde elas poderiam ser guardadas, recordou-se de uma caixa de fósforos! Naquele momento a Cia. foi batizada. Segundo seus integrantes, a “Caixa de Fósforos” é formada por pessoas com objetivos e interesses em comum: se dedicar a pesquisa dramática e à criação de trabalhos inovadores que levem uma mensagem importante ao público.

Em seu currículo a Cia. possui dois espetáculos: Circo de Pulgas (2008) e Belatriz (2010/2011), este, inclusive, com apresentações durante a 37ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança de Belo Horizonte.

Conheça os integrantes da Caixa:

Adriano Alves: Figurinista, músico e compositor;

Adriano Gilberti: Ator, dramaturgo, produtor e relações públicas;

Cássia Juliano: Atriz e bacharela em direito;

Wellington Braga: Ator, diretor e administrador de empresas;

Fabiane Aguiar: Atriz e psicóloga;

Thiago Pagani: Ator, dramaturgo e publicitário;

Harley Winter: Ator e historiador;

André Jaued: Ator, produtor, sonoplasta e artista plástico;

Dados do Espetáculo

Duração: 1h20min

Gênero: Drama

Classificação: Livre

Direção: Jair Raso
Texto: Adriano Gilberti
Músicas: Adriano Alves
Elenco: Thiago Pagani, Wellington Braga, Harley Winter, Cassia Juliana, Fabiane Aguiar, Adriano Gilberti, Adriano Alves e André Jaued

Serviço

“O Homem que Chovia”

Belo Horizonte, 1,2 e 3 de abril, sexta e sábado 21h/domingo 19h

Local: Teatro Alterosa – Av. Assis Chateaubriant, 499 – Floresta

Valor: R$ 30,00/meia entrada (R$15,00)

Ingressos a venda na bilheteria do Teatro de segunda a domingo de 12h às 19h30min e nos dias de espetáculos até o horários de início da peça.

Informações Teatro Alterosa – (31)3237-6611

Produção: Cia. Caixa de Fósforos

Site: http://www.ciacaixadefosforos.blogspot.com/

Twitter:@CaixaFosforos

Orkut: Cia Caixa de Fósforos ou caixadefosforos06@gmail.com

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