sexta-feira, 1 de abril de 2011

Amanhã é Natal entrará em cartaz no Teatro Zanoni Ferrite (Sâo Paulo)


Amanhã é Natal

Texto de Mário Viana, Amanhã é Natal, com direção de Jairo Mattos, fará temporada popular no Teatro Zanoni Ferrite.

O amor e as relações humanas na terceira idade são temas do texto de Mário Viana. Jairo Mattos assina a direção. Leopoldo Pacheco é o responsável pelo cenário e figurinos. O Maestro Marcello Amalfi criou a trilha sonora.

Dia 04 de março, sexta-feira, às 21h, reestreia a peça Amanhã é Natal, uma comédia dramática de Mário Viana, em mais uma temporada popular no recém-inaugurado Teatro Zanoni Ferrite, zona leste de São Paulo. A estreia nacional foi em 2009 no Teatro Imprensa, onde realizou temporada de 3 meses. Em 2010 já teve uma bem sucedida temporada popular no Teatro Paulo Eiró, na zona sul de São Paulo. Realização: Núcleo Teatral III Sinal da Cooperativa Paulista de Teatro. Amanhã é Natal fica em cartaz em curta temporada de 4 de março a 10 de abril, de sexta a domingo. Ingressos a R$ 10,00 e R$ 5,00.

A terceira idade, tratada de maneira otimista e contemporânea, é o ponto de partida do texto de Mário Viana para o espetáculo Amanhã é Natal, que tem no elenco Álvaro Gomes, Cinthia Zaccariotto e Nana Pequini, sob a direção de Jairo Mattos.

Sinopse: Edgar e Cecília estão ansiosos nos preparativos da ceia de Natal. Para ela, é uma forma de rever os filhos. Para ele, é a oportunidade de oficializar a união com Cecília - ambos são viúvos. Na tarde que antecede a festa, tudo está dando errado: a faxina está atrasada, uma chuva torrencial inundou o caminho e a padaria não assou o pernil que Edgar encomendou. Para complicar, Edgar recebe a visita de Joelma, a filha com quem ele não falava havia quase 20 anos. E ela vem falar de um irmão, Andinho, cuja existência Cecília ignorava.

Blog: www.amanhaenatal.blogspot.com

Os protagonistas da trama são personagens maduros, que vivem uma história de amor, experimentam as dúvidas de uma relação a dois, encaram seus fantasmas e aprendem com a vida. “A principal ambição do texto é afastar-se do sentimentalismo, da ideia de que os pobres velhinhos merecem nossa consideração pelo fato de terem cabelos brancos”, conta o autor. Edgar e Cecília são dois personagens ativos, que tomam sua história nas mãos e a modificam, conforme suas necessidades e carências.

O Núcleo Teatral III Sinal, fundado em 2007, iniciou suas atividades em 2008, após detalhada pesquisa de textos, com a produção de Amanhã é Natal de Mario Viana. Formado por atores com longa trajetória nas artes cênicas, especialmente o teatro, passou a existir e prospecta sua continuidade apoiado no desejo de trazer à tona os paradoxos da comunicação humana, montando textos de autores contemporâneos que abordem uma profunda reflexão sobre o homem atual, com um olhar pautado nas pequenas coisas do cotidiano.

Mário Viana –

Paulistano, formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. Trabalhou no jornal Folha de S. Paulo, na revista Veja São Paulo, foi editor de turismo do jornal O Estado de S. Paulo e colaborou com várias outras publicações. Dramaturgo, formou o Núcleo dos 10, sob orientação do também dramaturgo Luís Alberto de Abreu. Recebeu menção honrosa no concurso nacional de textos teatrais inéditos de 2000, promovido pelo Ministério da Cultura, com a peça Flechadas do teu Olhar. Os textos Vamos? e Vestir o Pai receberam prêmios em duas edições do concurso de dramaturgia promovido pela Secretaria de Cultura de Porto Alegre, em 2000 e 2001.

Teve montados quatro espetáculos com o Grupo Parlapatões: Mistérios Gulosos, Pantagruel, Um Chopes, Dois Pastel & Uma Porção de Bobagens e O Pior de São Paulo. Também foram montadas as peças Ifigônia, com as atrizes Rosi Campos e Zezeh Barbosa, e Verdades, Canalhas, dirigida por Hugo Possolo. O monólogo Natureza Morta, inspirado numa tela do norueguês Edvard Munch, é montado no Recife, em São Paulo e Rio de Janeiro. Em abril de 2003, estreiam em São Paulo as peças Vestir o Pai, dirigida por Paulo Autran, e Carro de Paulista, dirigida por Jairo Mattos - em cartaz há quatro anos. Classificado em segundo lugar no Concurso Nacional de Dramaturgia da Funarte (Sudeste), com Galeria Metrópole (Prêmio Cidadania em Teatro, da Associação da Parada GLBT, junho de 2005). Ganhou o prêmio de melhor texto por voto popular no Ciclo de Leituras Apart-Satyros, com Hoje tem Mazzaropi. Em junho de 2004, o Festival de Intercity São Paulo, em Florença, realizou leitura dramática da peça Vestir o Pai (Onora il Padre) em Florença e Roma.

Em televisão, foi colaborador de Aimar Labaki nas novelas Seus Olhos (SBT, 2004) e Paixões Proibidas (Band-RTP, 2007). De 2005 a 2007, participou do núcleo de autores do Nunca se Sábado, no Teatro Folha. Integra também o quadro de autores do seriado de TV Avassaladoras, para a Total Filmes. Em 2006, estreou no Teatro Stella, Montevidéu, a peça Vistiendo a Papá, com direção de Jorge Denevi. Em São Paulo, estreou Assim com Rose, dirigida por Jairo Matos, e o infantil Bruxo Pontocom, dirigido por Hugo Possolo. Em 2007, estreou Segunda-feira: o Amor do Sim, com direção de Alexandre Reinecke, no Espaço dos Satyros. Galeria Metrópole ganhou leitura dramática no projeto Viva a Língua de Camões, no Porto, Portugal. Integrou a equipe de colaboradores da novela Dance Dance Dance (Band) e foi um dos colaboradores de Lauro César Muniz, na novela Poder Paralelo (Record).

Jairo Mattos –

Ator, diretor e produtor, nascido em Porto Alegre (RS), Jairo é co-fundador do Grupo Parlapatões Patifes e Paspalhões e do Teatro de Câmara de São Paulo. Largou a escola de teatro para “fugir” com o circo Tenda Tela Teatro, da cidade de Campinas (SP). O circo apresentava espetáculos baseados em textos de Maiakovski (1893-1930) e Meyerhold (1874-1940) [autores russos que se aproximaram da estética circense em seus trabalhos]. Interessado na proposta do Tenda Tela Teatro, Jairo resolve, em meados dos anos 80, montar o próprio circo, chamado Metrópole Arte Circo. Assim, Jairo Mattos iniciou sua carreira no circo, vivendo o palhaço Chimarrão.



Como ator, atuou em diversas peças, como Concílio do Amor, dirigido por Gabriel Villela. Em 94 foi indicado para o prêmio Molière como melhor ator com a montagem Budro, de Bosco Brasil. Em 95, encenou Atos e Omissões, de Bosco Brasil e Sonho de um Homem Ridículo, de Dostoyevsk no Teatro de Câmara de São Paulo. Trabalhou também sob a direção de nomes como Jorge Takla, Emilio Di Biasi, Hugo Possolo, Carla Camuratti e Mário Bortolotto em peças como, O Cara que

Dançou Comigo, Novas Diretrizes em Tempo de Paz, Barrela, Os Coveiros, Esperando Godot, Participou também de peças com autoria e direção de Mário Bortoloto, entre elas, Medusa de Rayba, A Queima Roupa, Fuck You, Baby, Uma Fábula Podre e Nossa Vida Não Vale Um Chevrolet.

Em 2008, estreou o espetáculo Ilustríssimo Filho da Mãe, texto de Leilah Assumpção.

Dirigiu as peças Tem Café no Bule, As Mais Fortes e Lágrimas de Vidro. Além dessas montagens, dirigiu textos de Mario Viana (Carro de Paulista e Assim como Rose), Mario Bortolotto (Leila Baby e Getsemani), Hugo Possolo (Sobre a Arte de Cortar Bifes), Alexandra Golik (O Sequestro) e Viviane Dias (Em Alguma Margem no Rio Bargaia). Recentemente dirigiu as peças Amor por Nelson e Cata-dores, ambas estreadas em 2007. Ainda em 2007 atua na peça Don Juan de Molière.

No cinema fez mais de dez curtas e longa metragens, entre eles Loucos por Cinema (André Luís de Oliveira), que conquistou os prêmios de melhor filme, ator, trilha sonora e coadjuvantes no Festival de Brasília. Destacam-se ainda filmes como Tainá (Tânia Lamarca), Bicho de Sete Cabeças (Laís Bodanski) e O Viajante (Paulo César Saraceni), ganhador do Prêmio da Crítica de Melhor Filme do Festival de Moscou.

Jairo Mattos teve sua estreia na TV em 1990, na telenovela Barriga de Aluguel. Ainda na Rede Globo, integrou o elenco das novelas Celebridade e Dono do Mundo (Gilberto Braga), Rei do Gado, (Benedito Rui Barbosa), Deus Nos Acuda (Sílvio de Abreu) e Bang Bang (Mario Prata), Beleza Pura e tempos Modernos. Trabalhou como ator convidado da série Sob Nova Direção. Fez participação na novela Bicho do Mato, da Record.

Cinthia Zaccariotto – atriz e Produtora

Iniciou sua carreira de atriz no Teatro de Arena /SP sob a direção de Afonso Gentil e Augusto Boal nos anos 1960. Foi integrante do Núcleo Ágora CDT ( Ágora Teatro) a partir de sua fundação, onde permaneceu por 3 anos.

Teatro/ atriz

Arena Conta Tiradentes - Augusto Boal - Núcleo II - Teatro de Arena/SP

As Artimanhas de Escapino, O Raposão e a Torta – infantis - dir. Afonso Gentil – Grupo Evolução de Teatro – Teatro de Arena

A Casa de Bernarda Alba – direção Dirce Helena Carvalho

Tio Vânia - direção Celso Frateschi

Pai, de Izaías Almada-, direção Roberto Lage -Teatro Agora

Pai - direção Marcelo Braga- para a instalação do artista plástico Siron Franco, Centro Cultural SP/ Espaço Ademar Guerra

Entre os principais cursos de aprimoramento estão o TAPA, Construção da Personagem com Roberto Lage, Interpretação com Jair Assumpção, Dramaturgia com Chico de Assis.

Amanhã é Natal de Mario Viana, direção Jairo Mattos – Teatro Imprensa SP/2009

Teatro/Musicais/ atriz e cantora

Mel e Alfaces Amargas – textos: Adélia Prado, Valderez Cardoso Gomes e Renata Palottini

Canção do Meio...meio - textos e direção Valderez Cardoso Gomes

A Luta Secreta de Maria da Encarnação, de G. Guarnieri, dir. Marcos Vinícius Faustini

Cinema/Atriz

Jardim Europa- Longa de Mauro Baptista Vedia ( em finalização)

Meias Verdades – curta-metragem de Marcelo Braga

Televisão/Atriz

Esmeralda , novela SBT, no papel de Francisca

Amigas e Rivais – novela SBT - participação

Nana Pequini - Atriz

Formação em Clown com Guillermo Angelelli – Buenos Aires -2009 Atriz Formada pela EAD-USP em 1998

Teatro

Amanhã é Natal de Mario Viana, direção Jairo Mattos – Teatro Imprensa SP/2009

Tejas Verdes - Direção: Eduardo Victorino -2006 - 2007

Pretexto- Direção: Rui Ricardo 2006

Sinfonia do Tempo- Direção: Silney Siqueira 2004-2005

Pelo Buraco da Fechadura -Direção: Marcelo Braga 2001 – 2002

Retábulo da Avareza, Lúxuria e Morte- Direção: Rodolfo Garcia Vazquez 2000 – 2001

Antes do Café –Direção: Celso Frateschi 1997-1998

Tartufo, ou o Impostor Direção: José Rubens Siqueira 1997

Préludico para clowns e guitarra - Direção: Cristiane Paoli-Quito 1997

Diretora

Memorial do quarto escuro – dança contemporânea

Com Edson Calheiros

Comtemplado pelo PAC dança 2008

A Colônia Penal - teatro - Franz Kafka Em cartaz no Teatro do Centro da Terra Set de 2003

Televisão

Hora do conto – Direção Marcello Airoldi -TV Alphaville 2003 -2004

A Felicidade nos Pertence - Minissérie na Rede Record de Televisão 2001

Cinema

Curta – Na língua do cão Direção- Sabina Anzuategui 1996

Media metragem - Os Penúltimos serão os Segundos

Direção - Sung Sfai -1998

Leopoldo Pacheco – Cenógrafo e figurinista

Renomado ator de teatro Cinema e TV, destaca-se também na criação de cenários e figurinos, tendo recebido vários prêmios, entre eles Shell – figurino - por Ópera do Malandro e Gota D’água em parceria com Gabriel Villela ; Shell - figurino – por A Mulher do Trem em parceria com Carol Badra. Nesta atividade ainda trabalhou com diretores como Márcio Aurélio, José Possi Neto, Débora Dubois, William Pereira, Sergio Ferrara, Elias Andreatto, Newton Moreno , Fernando Neves e Jairo Mattos.

Maestro Marcello Amalfi – Trilha Sonora Original

Foi aluno de Paulinho Nogueira, Naomi Munakata e Abel Rocha

Graduou-se Bacharel em Música pela FAA (2001).

Ganhou o prêmio de Melhor trilha sonora de longa-metragem no festival de cinema do Recife (2008) com a trilha do filme " Nossa Vida Não Cabe num Opala" de Reinaldo Pinheiro.

Sua criação no Teatro inclui Os Possessos - direção Antonio Abujamra; Zé Mané, Prima Zé e Outros Zés - Dir. Soledad Yunge; Don Juan - dir. Roberto Lage; Catadores - dir. Jairo Mattos; Caça aos Ratos - dir. Roberto Moretho; O Santo Parto - dir. Bárbara Bruno;

Amanhã é Natal de Mario Viana, direção Jairo Mattos

Ficha técnica:

Espetáculo Amanhã é Natal

Autor: Mario Viana

Diretor: Jairo Mattos

Elenco: Álvaro Gomes, Cinthia Zaccariotto, Nana Pequini

Cenário e figurinos : Leopoldo Pacheco

Trilha Sonora Original: Maestro Marcello Amalfi

Iluminação: Aluisio Burtin

Fotos: João Caldas

Projeto Gráfico: Cássia Hachimoto

Assistente de Direção: Carlos Baldim

Direção de produção: Cinthia Zaccariotto

Produção executiva: Álvaro Gomes

Realização: Núcleo Teatral III Sinal da Cooperativa Paulista de Teatro

Serviço:

Teatro Zanoni Ferrite

Av: Renata, 163, Vila Formosa

Telefone: (11) 2216-1520

Capacidade: 204 lugares

Acessibilidade para portadores de deficiência e mobilidade reduzida.

Reestreia: 04 de março / Temporada Popular: 04 de março a 10 de abril

Sextas e sábados 21h, domingos 19h

Duração: 60’ minutos

Ingressos: R$10,00 e R$ 5,00 – vendas no local

A bilheteria estará aberta ao público uma hora antes do espetáculo

Classificação Indicativa: não recomendado para menores de 12 anos

Blog: www.amanhaenatal.blogspot.com

Mais informações com a assessoria de imprensa, a Bemelmans Comunicações, Miriam Bemelmans (MTB 26.374) pelos telefones (11) 3034-4997 e (11) 9969-0416, pelo e-mail miriam@bemelmans.com.br ou pelo site www.bemelmans.com.br

Miriam Bemelmans

(11) 3034-4997

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