Marcelo Bones em entrevista concedida ao Jornal Estado de Minas por ocasião do mais recente estopim de uma antiga polêmica.
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Marcelo Bones
Temos que amadurecer cada vez mais a ideia de democracia. Saber conviver com a diversidade
No momento em que o governo federal busca o fim de privilégios e a descentralização dos recursos públicos destinados à cultura por meio da Lei Rouanet, um palhaço profissional, operário andante, vem fazendo diferença na Fundação Nacional de Artes (Funarte).
Desde que assumiu a diretoria de artes cênicas da instituição, no início de 2009, o sociólogo, professor e diretor de teatro Marcelo Bones, de 49 anos, vem percorrendo o país de norte a sul em busca de diálogo com artistas da dança, do circo e do teatro.
Avesso ao que chama "gestor de gabinete", Bones, realizador de talento reconhecido em Minas Gerais, fala com orgulho e especial empolgação da nova empreitada. Reconhece que ainda há muito a ser feito, mas entende que o Brasil vive tempos de maturidade no que se refere às políticas públicas culturais.
LEIA NA ÍNTEGRA:
http://www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_11/2010/02/08/ficha_teatro/id_sessao=11&id_noticia=20566/ficha_teatro.shtml
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